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quinta-feira, 30 de maio de 2013
Desconforto no retorno de Augusto Carvalho
Há
uma razão para o retorno do deputado federal Augusto Carvalho à Câmara,
chamando-se o titular Geraldo Magela, do PT, de volta à Secretaria de
Habitação.
É que o Buriti está muito bem informado do desconforto de
Augusto diante da postura adotada pelo seu PPS. Vale inclusive para as
inserções da propaganda eleitoral, habitualmente hostis ao Governo do
Distrito Federal. O deputado admite: “São programas críticos e ácidos
demais”.
Augusto confirma seu “absoluto desconforto” com a posição do PPS e
reconhece que está “incompatibilizado com a direção local”. Para tomar
uma posição definitiva, como trocar de legenda, pretende esperar
pronunciamento da Justiça Eleitoral sobre fusões de partido, como a que
se negociou entre o PPS e o PMN para formar a Mobilização Democrática.
Com a provável convivência dos filiados ao PMN, que incluem a deputada
Jaqueline Roriz e partidários seus, a situação não deve amenizar-se,
antes muito pelo contrário.
“Dificilmente o partido mudará sua posição atual”, avisa Augusto
Carvalho. A direção local estará certamente sintonizada com a direção
nacional. Isso significa adotar linha de confronto, tanto com o Planalto
com o Buriti, embora o PPS brasiliense tenha apoiado o atual governador
contra dona Weslian Roriz, mãe de Jaqueline.
Até o diálogo interno deteriorou-se. Embora seja o único integrante
do PPS do Distrito Federal a ocupar mandato eletivo – os distritais
Alírio Neto, Luzia de Paula e Cláudio Abrantes deixaram o partido –
Augusto sequer tem conversado com a nova direção brasiliense. “Não
procuro, nem sou procurado. Aliás, estou desinteressado dos
desdobramentos desse processo”, resume o deputado.
Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brito
Postado por Sandro Gianelli
Hora de ciscar para dentro
O objetivo será agregar o máximo de forças, tendo em vista as
eleições do ano que vem – e não apenas para governador e vice.
Nas
palavras de um importante secretário, “vamos todos exercer a arte de
ciscar para dentro”, numa citação de Ulysses Guimarães.
Fonte: Jornal de Brasília – Coluna do Alto da Torre – Eduardo Brit
Postado por Sandro Gianelli
Futebol Candango: Ministério Público analisa eleição da Federação Brasiliense de Futebol (FBF)
Empresário Eduardo Pedrosa |
O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) pediu
vista do processo movido pelo Legião Futebol Clube que contesta a
eleição do advogado Jozafá Dantas como presidente da Federação
Brasiliense de Futebol (FBF), em outubro de 2012.
A promotora Cátia Vergara, da Promotoria de Justiça de Tutela das
Fundações e das Entidades de Interesse Social, diz que é papel do
Ministério Público analisar a lisura da eleição. Depois de analisar os
autos, o MP vai dar um parecer pela legalidade ou não do processo de
escolha da diretoria da entidade.
O voto do Legião, autor da ação, não foi computado porque o presidente
do clube, Ítalo Nardeli, estava fora de Brasília e a procuração para que
um substituto votasse pelo time não foi validada pela comissão
eleitoral.
Foi o voto da diferença. Caso tivesse participado da eleição, o
vencedor seria o empresário Eduardo Pedrosa. Na ação, que tramita 17ª
Vara Cível do DF a diretoria do Legião sustenta que outros clubes
votaram sem apresentar a procuração.
Cagada 'Estádio Nacional Mané Garrincha'
Quem faz merda, só
pode comer fezes. A história mal contada envolvendo dinheiro e bola (não
a que rola no gramado) está provocando desespero. De seis milhões levar
quatro mil é coisa de quem tem dívida moral alta.
Ilusão
Pelo andar da
carruagem, fazer do Estádio Nacional de Brasília uma fonte de receita
para os cofres públicos é um mero devaneio. Vai valer o jargão de que
pau que bate em Chico também bate em Francisco e no monte inteiro.
Fonte: Periscópio por Notibras
Pênalti 'Jozafá Dantas'
Jozafá Dantas, o
advogado do PMDB que virou cartola no comando da Federação Brasiliense
de Futebol, está naquela marquinha entre as linhas da pequena e grande
área. Com a casa arrombada, será chutado para longe.
Fonte: Periscópio por Notibras
Chico chama a oposição de “despreparada e mal informada”
O
deputado Chico Vigilante se irritou durante a sessão ordinária de hoje
(28) por conta de uma polêmica criada em relação à arrecadação do jogo
Flamengo e Santos, no Estádio Nacional Mané Garrincha, no último
domingo.
“Eu lamento que o Distrito Federal
tenha uma oposição tão despreparada e tão mal informada. Primeiro
deveria se informar sobre o que aconteceu em outros estados”, observou o
parlamentar. E citou como exemplo o Rio de Janeiro, o jogo dos amigos
do Bebeto contra os do Ronaldo, no Maracanã, quando tiveram que pagar
figurantes.
“Para dar capacidade para o estádio,
tiveram que pagar R$3,5 milhões para fazer a inauguração”, disse. E
relembrou que o DF não gastou um centavo com o jogo teste, mas a
sociedade ganhou.
O distrital também fez menção a uma
reportagem do jornal Correio Braziliense, que traz hoje a informação de
que o Distrito Federal lucra cerca de R$12 milhões com hotelaria do DF.
“Isso é emprego que está sendo gerado no DF”, ressaltou Vigilante.
O parlamentar se dirigiu diretamente à
deputada Eliana Pedrosa (PSD) para destacar que ela era secretária do
governo de José Roberto Arruda na época em que Arruda gastou R$10
milhões para inaugurar o Bezerrão, estádio do Gama, numa partida entre
Brasil e Portugal.
“E depois foi condenado a devolver o
dinheiro enquanto que o governador Agnelo não vai responder a nenhum
processo. Não precisará devolver nada ao Erário. Ali foi um jogo teste. A
legislação de ocupação do estádio vai vir depois, o estádio hoje está
destinado à Federação Internacional de Futebol, na hora que terminar a
gestão da Fifa, o governo terá uma lei moderna no DF estipulando
valores”, enfatizou Chico Vigilante.
E criticou o fato de o preço da pipoca
ter sido levado à tribuna da Casa. “O governo não vai estatizar o preço
de pipoca até porque se nós pudéssemos estatizar algum preço no DF seria
o preço da gasolina porque esse sim é um produto que todo mundo
depende, pipoca não. Portanto, o livre comércio continuará existindo. O
governo não está estatizando o livre comércio no DF”, afirmou.
Segundo o parlamentar, o show da
cantora Byoncé, por exemplo, que deve acontecer no mês de junho, o preço
do ingresso ainda não foi definido. “Vão estipular o preço, pagar a
taxa de ocupação do estádio e definir o valor do ingresso”, explicou. E
em relação ao preço de ingressos de futebol no Brasil, argumentou que é
livre, são os clubes quem fixam os valores. “Portanto, é preciso que as
pessoas trabalhem com dados, com provas, não dá simplesmente para vir
aqui supor que existem denúncias”.
Fonte: Estação da Notícia
Na TV, Aécio transforma os miseráveis dependentes do Lula e da Dilma em brasileiros dignos.
Como narrador do programa semestral de dez minutos do PSDB, o presidente nacional do partido e pré-candidato a presidente Aécio Neves (MG) volta nesta quinta-feira em horário nobre de rádio e TV ao lado do ex-governador José Serra, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
De olho em 2014 e empenhados no projeto do partido de voltar ao poder central do país, os tucanos vão abordar os programas que deram origem ao Bolsa Família e conquistas dos governos do PSDB na área de Educação e no combate à inflação. Protagonista das inserções, que continuam no ar até o sánhado, Aécio fez questão de dar espaço no grande programa a José Serra, que será mostrado discursando na convenção nacional do último dia 18, sobre a busca da convergência não só do PSDB, mas de todas as forças da oposição para derrotar o PT.
“Vou mostrar para vocês o jeito do PSDB cuidar das pessoas”, diz Aécio, abrindo o programa que exibe pessoas simples falando do resultado de programas bem-sucedidos em várias cidades, inclusive Diamantina, reduto do senador mineiro. Em São João Del Rei, sua terra natal, Aécio aparece contando um pouco de sua história, que remete ao avô Tancredo Neves.
De olho em 2014 e empenhados no projeto do partido de voltar ao poder central do país, os tucanos vão abordar os programas que deram origem ao Bolsa Família e conquistas dos governos do PSDB na área de Educação e no combate à inflação. Protagonista das inserções, que continuam no ar até o sánhado, Aécio fez questão de dar espaço no grande programa a José Serra, que será mostrado discursando na convenção nacional do último dia 18, sobre a busca da convergência não só do PSDB, mas de todas as forças da oposição para derrotar o PT.
“Vou mostrar para vocês o jeito do PSDB cuidar das pessoas”, diz Aécio, abrindo o programa que exibe pessoas simples falando do resultado de programas bem-sucedidos em várias cidades, inclusive Diamantina, reduto do senador mineiro. Em São João Del Rei, sua terra natal, Aécio aparece contando um pouco de sua história, que remete ao avô Tancredo Neves.
O programa, feito pelo publicitário Renato Pereira, sofreu ajustes de última hora para atualizar alguns temas. Quando a polêmica em torno dos pagamentos antecipados do Bolsa Família é abordada, Aécio fala da necessidade de portas de saída para os beneficiários, para que não fiquem tão dependentes: “não pode ser o objetivo de um pai deixar de herança para um filho um cartão do Bolsa Família”.
O pré-candidato tucano também abordará a importância da parceria do governo com o setor privado para o Brasil avançar nas áreas de infraestrutura: “O setor privado não é inimigo, é parceiro”. Como nas inserções que já estão no ar desde semana passada, o programa é dirigido às classes C e D, com linguagem simples e direta. No contraponto com o PT, em vez de Lula e Dilma, que falam dos programas do partido, será mostrado o cidadão comum falando de como sua vida foi impactada com programas de gestões tucanas nos estados.
O programa vai tentar reforçar o vínculo do público com Aécio, já que as pesquisas feitas mostram que as pessoas não se identificam muito com os partidos, mas com as pessoas. Ele é conhecido praticamente só no Centro-Sul do país, depois de dois mandatos como governador de Minas. Para tentar evitar o distanciamento, ele sempre aparece sem terno, de camisa branca, e, muitas vezes, conversando com pessoas comuns.
Respostas dos jovens
Segundo a assessoria do PSDB, os grupos testados em pesquisas qualitativas mostraram uma grande empatia por Aécio mesmo entre os que não o conheciam. E essa empatia é bem explorada no programa. A propaganda partidária do PSDB evita explorar a miséria e a pobreza, como nos programas do PT, dizem os tucanos envolvidos no projeto. Vão ser mostradas pessoas simples, mas estruturadas, trabalhando. Nas pesquisas feitas para orientar os publicitários do PSDB, principalmente os jovens mostraram grande interesse em alternativas e portas de saída para os programas assistenciais. Por isso haverá um enfoque forte em programas de emancipação dos beneficiários de bolsas.
Vai haver um foco grande também no sucesso dos programas de Educação nas gestões do PSDB. Especificamente em Minas Gerais, que, segundo os tucanos, apresenta o melhor resultado de ensino fundamental do país, de acordo com dados do Ideb.(O Globo)
Fonte: Coroneleaks - Coturno Noturno
Aécio: ‘caminhamos para o terceiro ano perdido’
Dando sequência à sua tática de transformar tropeços do governo em degraus da oposição, o presidenciável Aécio Neves
subiu no caixote para comentar o baixo crescimento do PIB no primeiro
trimestre: “Caminhamos para o terceiro ano perdido para a economia
brasileira”, disse o novo presidente do PSDB, referindo-se ao ciclo de
governo da antagonista Dilma Rousseff.
Aécio manifestou-se por meio de nota. “Infelizmente, as previsões mais pessimistas se confirmaram e o PIB de 0,6% do primeiro trimestre ficou abaixo das expectativas do mercado que eram de 0,9%”, anotou. “Constatamos, mais uma vez, que a economia brasileira continua emperrada, crescendo muito menos que o necessário para o país.”
Acrescentou: “Somam-se a este triste cenário as revisões que o mercado já faz para cima na projeção de inflação, em que pesem as inúmeras medidas de desoneração implantadas, e a já conhecida baixa capacidade de investimento do governo federal.” Cobrou do governo explicações sobre o distanciamento entre previsões e sobre as “medidas que serão tomadas para a reversao desse quadro.”
Aécio disse essas coisas um dia depois de ter cobrado de Dilma um “pedido de desculpas” pelo vaivém da Caixa Econômica Federal no episódio dos boatos sobre o Bolsa Família. Aparentemente, a conversão de Aécio em presidente do PSDB ateou nele uma irrefreável vontade de fazer o que a oposição não fazia: se opor.
Aécio manifestou-se por meio de nota. “Infelizmente, as previsões mais pessimistas se confirmaram e o PIB de 0,6% do primeiro trimestre ficou abaixo das expectativas do mercado que eram de 0,9%”, anotou. “Constatamos, mais uma vez, que a economia brasileira continua emperrada, crescendo muito menos que o necessário para o país.”
Acrescentou: “Somam-se a este triste cenário as revisões que o mercado já faz para cima na projeção de inflação, em que pesem as inúmeras medidas de desoneração implantadas, e a já conhecida baixa capacidade de investimento do governo federal.” Cobrou do governo explicações sobre o distanciamento entre previsões e sobre as “medidas que serão tomadas para a reversao desse quadro.”
Aécio disse essas coisas um dia depois de ter cobrado de Dilma um “pedido de desculpas” pelo vaivém da Caixa Econômica Federal no episódio dos boatos sobre o Bolsa Família. Aparentemente, a conversão de Aécio em presidente do PSDB ateou nele uma irrefreável vontade de fazer o que a oposição não fazia: se opor.
Fonte: Blog do Josias - UOL
Lula constrange o PT a apoiar o filho de Jader Barbalho no Pará
O ex-presidente Lula pressiona o PT do Pará a apoiar Helder Barbalho para o governo estadual, no próximo ano. Ele é filho do senador Jader Barbalho
(PMDB), cuja ficha na política é marcada por inúmeras denúncias por
corrupção, algemas e condenações. O PT do Pará resiste, lembrando
inclusive o erro cometido no Recife em 2010, quando a interferência de
Lula resultou no esfacelamento do partido.
Jader Barbalho |
Vai topar
Apesar
da resistência, o ex-presidente Lula manda tanto no partido que o apoio
ao filho de Jader, mesmo envergonhado, deve ser confirmado.
Deu no que deu
No
Recife, a manobra de Lula favoreceu a vitória do candidato do
governador Eduardo Campos (PSB), que depois deu as costas ao PT.
Velho conhecido
Jader Barbalho é réu no Supremo Tribunal Federal em quatro processos, de falsidade ideológica à formação de quadrilha.
Fonte: Cláudio Humberto
Procurador Geral da República Gurgel denuncia a “canalhice”
Acusação a subprocuradora
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, classificou uma "canalhice"
a acusação feita pelo deputado Protógenes Queiroz (PC do B/SP) de que a
sub-procuradora-geral da República Cláudia Sampaio teria recebido R$
280 mil do banqueiro Daniel Dantas, do Banco Opportunity. "A palavra mais gentil que eu posso encontrar para isso (...) é canalhice", afirmou.
"Na verdade, não dá para ficar
discutindo ou batendo boca com uma pessoa que está sendo investigada,
uma pessoa em relação a qual pesam suspeitas gravíssimas e que,
curiosamente, faz essas afirmações logo depois de, num inquérito que
tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), eu ter requerido uma série de
diligências investigatórias", acrescentou.
"Parece que ele ficou extremamente
preocupado com o que poderá ser o resultado dessas diligências
requeridas e, então, reagiu dessa forma intolerável, inaceitável",
criticou.
PARECER FAVORÁVEL
Queiroz sugeriu que o dinheiro
teria sido dado para que Cláudia emitisse parecer ao STF favorável à
quebra dos próprios sigilos telefônico, fiscal e bancário.
Após quatro anos no cargo, Roberto Gurgel disse que deverá se aposentar.
Gurgel ficará na Procuradoria Geral até o dia 15 de agosto.
Fonte: Jbr/Coluna Esplanada
Judiciário: Justiça condena Paulo Henrique Amorim a pagar indenização ao ministro Gilmar Mendes
Paulo Henrique Amorim |
Foram duas ações movidas pelo ministro do Supremo contra o jornalista e
blogueiro. Cada uma resultou em indenização de R$50 mil. As duas
sentenças são de 27 de maio de 2013 e foram da juíza da 18ª Vara Cível
de Brasília, Tatiana Dias da Silva.
Fonte: Gama Livre
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Com o calendário na mão 'Luiz Pitiman'
Com base na jurisprudência recente, o deputado federal brasiliense
Luiz Pitiman acredita que dentro de 60 dias deverá sair decisão do
Tribunal Superior Eleitoral sobre o pedido, que apresentou há pouco,
para liberação do PMDB sem risco de perder o mandato. Aceita a
solicitação, definirá seu futuro partidário. Tem prazo até o final de
setembro para isso.
Cá como lá
Até a sentença, Pitiman pretende trabalhar para reproduzir, no
Distrito Federal, a união que já ocorre na Região Metropolitana. Por lá,
PSDB, PP, PSD, PR e DEM estão juntos, contra a coalizão formada por PT e
PMDB. O deputado acha que tem argumentos fortes para somar essas
legendas.
Cinco vagas sem dono
De acordo com Pitiman, em uma provável chapa da oposição brasiliense,
cinco vagas majoritárias estão sem dono, as de governador, vice,
senador e suplentes. Pelo contrário, PT, PMDB, PSB e PSOL, com
candidaturas já lançadas, têm menos a oferecer. “É melhor, hoje, não ter
ninguém carimbado”, acredita Pitiman.
Fonte: Eduardo Brito/Do Alto da Torre/Jornal de Brasília
Publicado por Donny Silva
Papel higiênico 'Dr. Michel'
Um
vídeo no Youtube levou o deputado Dr. Michel à Tribuna da CLDF, na
tarde de ontem (28). O Plenário simplesmente parou durante 5 minutos
para ouvir a ira do parlamentar. Trata-se de uma denúncia quanto ao
aluguel de uma caminhonete Hilux por R$ 4 mil mensais, a qual o
parlamentar faz uso diariamente. O veículo seria custeado com a verba
indenizatória. “Não devo nada pra ninguém! Sou homem sério, não mudo
meus posicionamentos. Alugo mesmo o veículo porque preciso estar em
locais de difícil acesso. Podem abrir processo pra investigar, não tenho
medo. Só não vou admitir que joguem meu nome na vala comum para
encobertar denúncias de outros deputados desta Casa! Não sou papel
higiênico para limpar a ca... de ninguém”, berrava incisivo o delegado.
Conselho de amigo
Em
aparte ao colega, o deputado Agaciel Maia (PTC) deu um conselho a Dr.
Michel: “Vossa Excelência é deputado somente a 2 anos e meio e já é “de
ponta”. Se for se preocupar com vídeo do Youtube, vai se cansar e dar
margem para que todos vejam o vídeo. E, asseguro, daqui até as
eleições isso vai acontecer ainda mais, pois o senhor já é um deputado
de destaque”, sugeriu o experiente amigo.
Fonte: ONs e OFFs/Jornal Alô/Tiago Monteiro Tavares / Foto: Montagem sobre reprodução da internet
Eleições 2014: Mais de metade do PMDB rejeita aliança com PT
Para
desespero do vice-presidente Michel Temer, levantamento interno revela
que, se a convenção fosse hoje, mais de metade do PMDB rejeitaria a
aliança com o PT da presidenta Dilma. Ambos os partidos estão em pé de
guerra em doze estados, que somam 314 dos 477 delegados do PMDB. Os
mesmos delegados seriam responsáveis por 470 votos, dos 739, o que
definiria um rompimento oficial com o PT.
Peso na decisão
O
PMDB/RJ, onde o governador Sérgio Cabral tenta barrar candidatura de
Lindbergh (PT), tem o maior número de delegados (51) e votos (74).
Os doze
Além
do Rio, estão na lista Ceará, Paraná, Acre, Bahia, Santa Catarina,
Minas, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul e gaúchos.
Déjà vu
A
cúpula do PMDB avalia que o partido pode repetir o racha entre o grupo
da Câmara e o do Senado, como aconteceu no governo Lula.
Fonte: Claudio Humberto
Judiciário: Bate-boca no CNMP
Sessão do CNMP |
O homem de José Genoino no CNMP, Luiz Moreira, não está para
brincadeira quando o assunto é tentar desestabilizar Roberto Gurgel e o
próprio conselho.
Na última sessão do colegiado, na semana passada, ficou reclamando no
plenário sobre uma série de requerimentos seus pedindo informações obre
cargos em comissão e gastos com plano de saúde, que não foram atendidos
pelo Ministério Público Federal – todos os dados, aliás, estão no Portal
da Transparência,
Gurgel tentou dizer que os pedidos seriam avaliados, mas Moreira abriu o
verbo e afirmou que não deveria haver avaliação, que nem ele nem seus
pedidos deviam se submeter a quem quer que fosse, nem mesmo ao PGR.
Gurgel, que mesmo em discussões ásperas mantém a calma não se aguentou
e, falando alto, mandou Moreira respeitar o Procurador-Geral da
República.
Pelo jeito, a volta de Moreira ao CNMP ainda gerará muitas discussões acaloradas no Conselho.
Fonte: Veja.com - Radar on-line - Por Lauro Jardim
terça-feira, 28 de maio de 2013
Eleições no DF: Agnelo e Filippelli, uma aliança desgastada que pode representar o fim do PT no governo do DF
O Novo Caminho pode ter sua principal aliança quebrada para as eleições ao Palácio do Buriti de 2014. O PT e o PMDB dividiram o mesmo palanque em 2010. A chapa saiu vitoriosa. Mas ao que tudo indica, é que as duas legendas podem desatar o laço.
Há três meses, o Blog Rádio Corredor, do portal Guardian Notícias,
adiantou que a aliança do PMDB com os petistas poderia ser quebrada e
eles poderiam encabeçar chapas de oposição. À época da publicação, dez
distritais incentivavam um racha.
Ainda de acordo com a Coluna Politiquês, também do portal Guardian, o
vice-governador Tadeu Filippelli tem despachado apenas com o assessor de
Agnelo Queiroz. A situação só confirma o desalinho entre os dois
partidos.
Filippelli também já tem, caso queira disputar o GDF, respaldo político
de integrantes da oposição a atual gestão. Em pesquisas de opinião, o
nome do vice tem aparecido com mais apatia que o do próprio Agnelo. Isso
tem adoçado mais o interesse de chapa única do PMDB.
Uma reportagem publicada pelo Correio Braziliense desta terça-feira,
28, confirma a possibilidade de “quebra da aliança”. “O vice-governador
Tadeu Filippelli (PMDB), incentivado por analistas, marqueteiros,
pesquisas de opinião, aliados e correligionários, já cogita encabeçar
uma chapa contrária à reeleição de Agnelo”, diz a matéria da jornalista
Ana Maria Campos.
Espelho - O atrito entre o PMDB e o PT no DF pode ser reflexo do está
ocorrendo no Governo Federal. A MP dos Portos transpareceu o
estranhamento entre os principais aliados da eleição de 2010. Os
peemedebistas queriam travar a votação do projeto. Muitos viram na
atitude, uma retaliação ao Palácio do Planalto. O que foi veementemente
negado.
Cabe ressaltar que pouco tempo atrás, em março, Filippelli e Roriz se
encontraram em uma missa. Para muitos, a imagem dos dois se
cumprimentando pode até ter passado despercebida, mas para os políticos
representou muita coisa.
Fonte: Guardian DF Notícias - Por Elton Santos
Brasiliense pode ter Ingresso Legal 'Celina Leão'
Depois
do jogo Flamengo X Santos no Estádio Nacional Mané Garrincha, com
arrecadação de quase R$ 7 milhões e ingressos de até 400 reais, bem
acima da média nacional, a deputada Celina Leão
(PSD) apresentou o projeto de lei denominado “Ingresso Legal”, que
proíbe práticas contra a ordem econômica e a economia popular reprimindo
o aumento demasiado nos lucros da comercialização de ingressos nas
competições esportivas e eventos culturais no Distrito Federal.
De
acordo com o PL o valor a ser cobrado pelos ingressos não poderá
ultrapassar 15% do valor da média nacional, que tomará por base os
eventos similares ocorridos em diferentes regiões do país. Quando não
for possível apurar a média nacional o valor estipulado deverá ser
justificado mediante apresentação de planilha técnica e de custos. Para
Celina Leão os preços exorbitantes levaram a população, disposta a
conhecer a nova arena e assistir ao jogo, a fazer das “tripas coração”
para adentrar ao novo estádio. “Não vou negar que o estádio é um dos
mais bonitos do Brasil, mas é o mais caro do mundo. É um investimento
muito alto para um estádio, enquanto a cidade carece de outros serviços
públicos essenciais e, ainda a população, que nunca terá acesso
gratuito, ter de amargar preços abusivos.” Avalia a parlamentar.
Outro
ponto observado são os eventos de grande magnitude, que exigem a
participação direta de agentes e veículos oficiais dos poderes públicos,
neste caso o PL prevê a cobrança de taxa no valor correspondente no
mínimo de 15% do lucro líquido apurado em planilha de custo. “Essa é uma
forma de não expor o DF ao ridículo que aconteceu no último jogo,
quando o GDF conseguiu retornar aos cofres públicos ínfimos 4 mil
reais”, observa Celina.
O
PL foi protocolado nesta terça-feira e passa a tramitar nas comissões.
Aprovado, prevê punições para o descumprimento do estabelecido. São
multas que variam de 50 a 500 vezes o valor do maior ingresso, de
acordo com cada competição ou evento e, ainda nos casos de reincidência,
a proibição de realização de outras competições ou eventos no DF pelo
prazo de um ano. “O projeto preza pela transparência, um preço justo
quando cria um parâmetro para a cobrança dos ingressos e um retorno
financeiro aos cofres públicos”, conclui a deputada.
Fonte: Assessoria da Deputada Distrital Celina Leão
LUTA CONTRA A DITADURA NÃO TEVE O FINAL ESPERADO
Lutei contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gaz lacrimogênio, corri da cavalaria na Av. são João em direção a Praça Antonio Prado e à Praça da Sé.
Participei
das perigosas assembléias dos sindicatos, onde milicos escondidos na
massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados.
Arrisquei o emprego, pichei muro com os slogans "Abaixo a Ditadura".
Distribui panfletos. Morri de medo. Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns milhões.
Hoje,
vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando por
R$10, pessoas andando feito zumbis nas ruas por causa das drogas,
adolescentes que não sabem quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo
filhos sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma
incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo
ridicularizado por tantos escândalos...
Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz...
Deveria ter ficado em casa.
Rogério Moreira, São Paulo, Capital.
Rogério Moreira, São Paulo, Capital.
Fonte: Carta publicada hoje no DIÁRIO DE SÃO PAULO, 28/05.
Eleições 2014: Tadeu Filippelli cogita o Buriti
Após
firmarem aliança histórica a fim de disputar o Governo do Distrito
Federal em 2010, parceria entre o PT e o PMDB não está assegurada no
próximo pleito. Com apoios de peso, o vice-governador estuda lançar
candidatura própria
Agnelo e Filippelli uniram forças e garantiram vitória no 2º turno das últimas eleições: acordo repensado |
PT e PMDB, os dois principais partidos da base do governo Agnelo
Queiroz, protagonizaram no passado a disputa entre azuis e vermelhos que
rachou o eleitorado do Distrito Federal. Em nome do pragmatismo
político, as duas legendas dividiram o mesmo palanque em 2010,
derrotaram os adversários em comum e administram juntas a capital do
país. E 2014? A próxima campanha é uma incógnita. Muitos fatores impedem
a renovação da aliança entre os dois grupos, o que levaria a uma
polarização dentro da mesma administração. O vice-governador Tadeu
Filippelli (PMDB), incentivado por analistas, marqueteiros, pesquisas de
opinião, aliados e correligionários, já cogita encabeçar uma chapa
contrária à reeleição de Agnelo.
Entre os petistas, uma nova aliança com o PMDB é dada como certa. Mas,
entre os peemedebistas, a coisa é bem diferente. A falta de uma
candidatura consistente entre os adversários de Agnelo reforça o
sentimento entre os aliados de Filippelli de que ele jamais terá uma
chance tão grande de concorrer em pé de igualdade com o PT. A
perspectiva é de que o vice-governador consiga unir os discípulos de
dois nomes que aparecem nas pesquisas como donos de uma base eleitoral
forte, os ex-governadores Joaquim Roriz e José Roberto Arruda. Ambos
mantêm fiéis seguidores, mas enfrentam dificuldades jurídicas para
concorrer ao próximo pleito.
Mesmo que a presidente Dilma Rousseff (PT) e o vice, Michel Temer
(PMDB), façam uma nova dobradinha na chapa presidencial, o lançamento de
candidaturas peemedebistas próprias em vários estados já é uma
realidade. É o caso das unidades da Federação em que o PMDB já governa,
como Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e
Maranhão, além de localidades em que o partido tem tradição política,
como Rio Grande do Sul e Bahia. “Tenho convicção de que ambiente onde
falte a liturgia política, o PMDB nacional não impediria — não só aqui —
o nascimento de uma candidatura própria”, afirma Filippelli.
O Distrito Federal foi incluído na lista, embora essa possibilidade
seja tratada publicamente com discrição e cuidado para não criar um
constrangimento com Agnelo. O vice-governador evita dizer que poderá ser
candidato, mas não esconde que, na condição de presidente regional do
PMDB, tem conversado com muita gente. “Só podemos falar em candidatura
após as partes conversarem. Da mesma forma que existem fatos positivos,
há fatos negativos que precisam ser bem cuidados”, explica.
Responsável pela montagem da nominata do PMDB para as próximas
eleições, o deputado Rôney Nemer tem se reunido com vários potenciais
candidatos e dito que o partido será cabeça de chapa. Esse cenário tem
animado os prováveis concorrentes a vagas proporcionais na esperança de
que, dessa forma, com um puxador de votos, as chances para a Câmara
Legislativa crescem. “Há quem ache que a aliança foi de sucesso, mas que
é hora de seguirmos o nosso caminho. Há quem diga que não foi uma boa
aliança e defenda um rompimento. O fato é que, onde vamos, ouvimos de
eleitores e de aliados que o PMDB deve lançar candidato a governador”,
diz Nemer, o deputado distrital mais próximo do vice-governador. “Mas
essa decisão será do próprio Filippelli e vamos respeitar qualquer que
seja”, acrescenta.
Nos últimos meses, Filippelli tem analisado pesquisas. O nome dele não
aparece como campeão de votos, mas a avaliação é de que há muito a ser
trabalhado numa campanha. O PMDB é um partido com capilaridade, tem
estrutura, e o vice-governador sempre transitou bem no setor produtivo,
característica que pode fazer a diferença no financiamento da campanha.
Nos últimos tempos, Filippelli até mesmo ensaiou uma volta ao passado.
Um encontro com o ex-mentor político, Joaquim Roriz, foi uma espécie de
anúncio público de que os dois selaram as pazes. Um aliado dos dois
contou ao Correio que soube do encontro 15 dias antes do acontecimento.
“Foi tudo acertado para criar um fato político”, conta. Entre
rorizistas, o sentimento é de que o ex-governador já superou as
desavenças do passado, quando teve de deixar o PMDB, derrotado por
Filippelli, para ser candidato nas últimas eleições. “Dona Weslian ainda
tem restrições, mas Roriz já deixou o episódio para trás”, revela um
interlocutor do ex-governador que se recupera de uma cirurgia no
coração.
Por Ana Maria Campos
Sucessão de 2018 na mira
O principal trunfo dos petistas para manter a aliança com o PMDB é a
possibilidade de, em caso de vitória da chapa, o vice-governador Tadeu
Filippelli assumir o governo durante nove meses em 2018, e concorrer à
reeleição. Agnelo Queiroz (PT) deverá disputar algum cargo público,
provavelmente o Senado, e entregará o poder para o vice. Essa é uma
situação que não pode ser desprezada. Filippelli será governador, com a
ajuda do PT. Não é pouca coisa%u201D, afirma o líder da bloco PT-PRB na
Câmara Legislativa, deputado distrital Chico Vigilante.
Entre aliados de Filippelli, no entanto, há um receio de que a
convivência entre PT e PMDB se transforme numa guerra depois das
eleições de 2014. Com a eventual nova posse de Agnelo Queiroz, em
janeiro de 2015, começará o trabalho de construção de uma candidatura
petista à sucessão. Entre os nomes cotados estão o secretário de
Habitação, Geraldo Magela, e o deputado distrital Chico Leite (PT), caso
consiga concorrer e se eleger senador no ano que vem. Pode também
surgir alguma novidade entre os principais aliados de Agnelo, como o
secretário de Saúde, Rafael Barbosa, que está filiado ao partido.
Inicia-se, assim, uma corrida pela viabilização de nomes nas legendas
da base de Agnelo. No PMDB, há uma total descrença de que Filippelli
terá o apoio de petistas numa eventual candidatura ao Palácio do Buriti
no futuro. O espaço que detém hoje no Executivo, acreditam
peemedebistas, dificilmente será preservado. Hoje, Filippelli coordena
as áreas de infraestrutura e transporte, mas se ressente de não levar os
louros. O vice-governador nunca participa das reuniões sobre
estratégias do Executivo e dos eventos mais populares. Sobre falhas na
relação entre PT e PMDB, ele resume: Posso garantir uma coisa: não é
espaço. Não é tamanho de responsabilidade do governo. Apenas uma forma
de convivência e respeito.
Pitiman pede para sair do PMDB
Na possível ocupação de espaço na oposição à segunda candidatura de
Agnelo Queiroz (PT), o deputado federal Luiz Pitiman (PMDB) é um rival
do vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB). O parlamentar entrou ontem
com um pedido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de justa causa para
se desfiliar do partido, sem incorrer na regra de infidelidade
partidária que pode levar à cassação do mandato. Caso a Justiça concorde
com os argumentos de Pitiman para mudar de legenda, ele vai trabalhar
em busca de espaço para concorrer a um mandato de governador.
Na petição protocolada ontem, Pitiman alegou incompatibilidade política
com o PMDB. Depois de deixar a Secretaria de Obras em 2011, ele se
tornou um crítico do governo Agnelo. Migrou, assim, para a oposição. Ele
nunca escondeu disposição de disputar o Palácio do Buriti. Nos últimos
meses, elevou o tom das críticas e se diz censurado pelo PMDB na
intenção de veicular nas inserções do partido a posição sobre a
administração petista no DF. Caso consiga sair da legenda, Pitiman
deverá se filiar no PP, PSD ou PSDB. Ele tem conversado com líderes
desses partidos no Congresso, como o senador Ciro Nogueira (PP-PI), o
ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) e o senador Aécio Neves
(PSDB/MG).
O processo de Pitiman será distribuído a um ministro do TSE para
deliberação no plenário. O prazo fatal para o parlamentar, no entanto, é
5 de outubro, data em que deverá estar filiado a algum partido para
concorrer às próximas eleições. Nesse período, pouco mais de quatro
meses, Pitiman deverá tomar uma decisão. Os advogados do deputado citam
três precedentes favoráveis. É o caso dos deputados Sandro Mabel (GO),
que deixou o PR pelo PMDB, e de Izalci Lucas (DF), que mudou do PR para o
PSDB. Eles não foram punidos. Também ocorreu com o distrital Cláudio
Abrantes, que migrou do PPS para o PT e manteve o mandato. Se a decisão
do TSE for negativa, ele terá de decidir se concorrerá ao governo mesmo
com uma cassação.
Fonte: Correio Braziliense
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