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Brasília, Distrito Federal, Brazil
Um blog comprometido com o resgate da cidadania."O aspecto mais importante do caráter de Cristo, foi sua confiança na grandeza da alma humana". É necessário enxergar a verdade sobre o mundo e sobre nós mesmos, ainda que ela nos incomode e nos seja desagradável.

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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Pesquisa: Gim Argello lidera no segmento evangélico


O Instituto Directa realizou pesquisa de intenção de votos apenas junto ao segmento evangélico, para todos os cargos eletivos no DF. Foram entrevistadas 1.020 pessoas de várias igrejas evangélicas de todo o Distrito Federal. O levantamento foi realizado entre os dias 17 e 22 de julho.

Mostrou força

Na corrida para o Senado, o senador Gim Argello (PTB) lidera com bastante folga seguido de Reguffe e Magela que estão empatados tecnicamente. Mas os indecisos ainda são a maioria. O número chega a 29%. A pesquisa para o Senado foi feita na forma estimulada onde os nomes dos candidatos são apresentados aos entrevistados.

Pesquisa Estimulada:

Gim Argello 22,9%

Reguffe 12,9%

Magela 12,4%

Sandra Quezado 1,2%

Aldemário 0,7%

Jamil 0,7%

Robson 0,5%

Expedito 0,4%

Não sabem 29%

Brancos e Nulos 8,4%

Outros 10,9%

A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do DF (TRE/DF) com o número DF-00023/2014.

Fonte: Odir Ribeiro.

Do Alto da Torre 'Jornal de Brasília'

Ceilândia terá a sua Cidade do Automóvel

Importante polo revendedor de veículos seminovos e usados, a região entre a Ceilândia Norte e o Setor O se prepara para dar um salto de qualidade. Ainda este ano, o segmento ganhará um setor exclusivo. Já batizada de Cidade do Automóvel de Ceilândia, a área fica na QNM 26, próximo à Caesb, às margens da BR 070. A decisão foi anunciada por Agnelo Queiroz, candidato à reeleição pela coligação que inclui PT e PMDB, durante comemoração dos 19 anos da abertura da primeira agência na região.

Wilson Lima na operação retorno

Por mais que se fale de renovação, a cada vez que chega a hora de votar ressurgem antigas imagens. Quem se lembra de Wilson Lima (foto), o presidente da Câmara Legislativa que assumiu o Buriti quando o então vice-governador Paulo Octávio renunciou, tentou permanecer no cargo e em função disso tornou-se inelegível e não retornou à cadeira de deputado? Pois Wilson Lima está de volta. Tenta agora o que pode ser seu quarto mandato. Trocou de visual — está bem mais magro — e de partido. Já pertenceu ao Prona, ao PR e agora está no PMDB.

Culpa das legendas

Não é só Wilson Lima que, após um período de ausência, tenta retornar à Câmara Legislativa. A ex-deputada federal Maninha, que também já foi distrital, tenta ultrapassar o quociente eleitoral para dar uma cadeira ao PSOL. Da mesma forma, Raimundo Ribeiro, hoje no PSDB, chegou a ser proclamado eleito quatro anos atrás, mas acabou perdendo a cadeira por mágicas da matemática eleitoral. Os dois ficaram entre os 24 mais votados — Maninha foi 21ª e Ribeiro o 23º — mas não se elegeram por conta das legendas.

Amarga suplência

Também tentam o regresso outros antigos distritais que ficaram de fora na legislatura passada. É o caso de José Matildes Batista, que tenta reativar o nome eleitoral de Batista das Cooperativas. Na eleição passada mal passou dos 7 mil votos, ficou atrás até de Pedro do Ovo e amargou a terceira suplência de uma bancada de apenas um distrital, Agaciel Maia. Não está de cara nova, como Wilson Lima ou Aguinaldo de Jesus, mas de partido novo. Era do PRP e agora concorre pelo PPL, o partido do antigo MR-8.

De cara nova

Aguinaldo de Jesus, que chegou a ser secretário de Esportes, mas nem disputou a eleição passada está, sim de cara nova. Raspou de vez o bigode. Também tem partido novo, o PMDB. Outros antigos distritais que buscam o retorno são Doutor Charles e Milton Barbosa. Também eles trocaram de legenda.

Samambaia cadastra e alimenta Ganeses

A Administração Regional de Samambaia está fazendo o que pode para enfrentar o problema representado pelos Ganeses que não querem retornar ao seu país. A cidade virou o maior núcleo de ganeses em todo o País. Funcionários da administração cadastram a turma, entregam cestas básicas, mas se depararam com um desafio muito maior do que imaginaram. Já cadastraram dezenas e sempre aparecem mais. Até agora se desconhece o total de candidatos ao refúgio.

Só a ponta do iceberg

Em tempo: é bobagem acreditar que se tratam de ganeses que vieram torcer por seu país na Copa do Mundo e decidiram ficar por aqui. A chegada de Ganeses já ocorre há tempos e eles têm vários pontos de entrada, a maior parte via São Paulo. De lá vêm para Samambaia, que ninguém é de ferro. Problemas adicionais são a dificuldade para se comunicar — a maioria não fala português — e o horror que lhes inspira a eventual presença de funcionários da embaixada de Ghana. Que, para complicar ainda mais, não têm a menor vontade de se envolver com o assunto.

Ponto de partida para a campanha

Mais de 400 pessoas apareceram na festa que marcou o lançamento da campanha do empresário Bruno Bontempo para uma cadeira de deputado distrital. Estiveram lá o ex-governador José Roberto Arruda, candidato a governador, e o senador Gim Argello, que concorre à reeleição. Com 33 anos, Bruno Bontempo tem apoios entre os jovens e entre o empresariado brasiliense, além de mensagem trabalhista. Filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro, integra a coligação PR/PTB para a Câmara Legislativa.

Contando cartazes

Candidato a deputado federal pelo DEM, o ex-secretário Alberto Fraga agora deu para contar cartazes. Ontem mesmo contou 54 cavaletes do presidente do PT, Roberto Policarpo, no canteiro direito do Eixão Norte, direção Lago Norte/Rodoviária. Fez o mesmo percurso em sentido inverso. No canteiro oposto, eram 60. Conclusão de Fraga: os candidatos petistas estão gastando bastante na campanha.

Tá falado

"Quando vejo todos os cartazes do ex-secretário Rafael Barbosa, o milionário desta eleição, não posso deixar de reparar na ausência do nome do governador Agnelo Queiroz, que tenta a reeleição. Nem deixar de pensar: é como um filho tentar esconder um pai", Alberto Fraga, presidente regional do DEM.

Fonte: Informações Eduardo Britto - Do Alto da Torre - Jornal de Brasília.

Pesquisa indica segundo turno, e Luiz Pitiman cresce e empata com Rollemberg

Pesquisa aponta que Pitiman (PSDB) cresce e encosta em Rollemberg

Arruda e Agnelo devem travar 2º turno pelo governo do Distrito Federal

Apesar de envolvido no maior escândalo de corrupção da História no DF, José Roberto Arruda ainda lidera as pesquisa na disputa do cargo do qual foi afastado e preso. Um novo levantamento do Instituto Axiomas Brasil revela que Arruda, o candidato do PR, aparece com 32,4% das intenções de voto, à frente do atual governador, Agnelo Queiroz (PT), que aparece em segundo com 19,1%. A pesquisa mostra crescimento de Agnelo e a indicação de que haverá segundo turno.

Pitiman (PSDB): tecnicamente empatado com o candidato do PSB

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB) mantém a terceira posição, com 10,8% das intenções de voto, mas Luiz Pitiman (PSDB) cresceu muito e encostou no candidato socialista, somando agora 8,3%. Como a margem de erro da pesquisa é de 2,8%, Rollemberg e Pitiman podem ser considerados tecnicamente empatados.

O grande número de indecisos (12%) e dos votos brancos e nulos (10,3%) indica que ainda há muito chão a ser percorrido pelos candidatos ao Palácio do Buriti.

O instituto ouviu duas mil pessoas em todo o DF e o levantamento foi devidamente registrado no Tribunal Regional Eleitoral do DF sob o número DF-00018/2014, a pesquisa tem confiança de 95%.

Confira abaixo o desempenho dos candidatos:

Arruda (PR) – 32,4%

Agnelo (PT) – 19,1%

Rollemberg (PSB) – 10,8%

Pitiman (PSDB) - 8,3%

Toninho (Psol) – 4,7%

Perci Marraca (PCO) – 2,4%

Brancos e Nulos – 10,3%

Não Sabem e Não Souberam Responder – 12%

Fonte: Diário do Poder.

A INFLUÊNCIA DAS PESQUISAS DE OPINIÃO NA ESCOLHA DE SEUS REPRESENTANTES

É bem comum em época de eleição ver pessoas fazendo pesquisas para saber a intenção de voto da população. Os candidatos e os eleitores ficam na mesma expectativa de saber quem está se destacando, crescendo ou perdendo força durante uma campanha.

O resultado das pesquisas pode influenciar ou fazer com que a pessoa mude seu voto. Por isso existe um grande foco em mostrar o resultado das pesquisas em todos os meios de comunicação. A intenção dos candidatos é adquirir ainda mais votos. 

Pensando nisso e ainda pelo fato da Instituição Bombeiro Militar permanecer com representatividade na Câmara Distrital e ainda eleger seu primeiro Deputado Federal, o grupo IDEAL COLETIVO, formado por militares do Corpo de Bombeiros, propiciou várias reuniões com os propensos candidatos, para tentar chegar a um consenso sobre uma pesquisa que indicasse os representantes da Instituição no pleito de outubro desse ano.

Diante disso, e após várias reuniões e debates com os candidatos e os idealizadores do grupo, ficou decidido que a pesquisa seria iniciada no dia 28/07/2014, em locais e horários pré estabelecidos pelo IDEAL COLETIVO, com a intenção de definir quais seriam os candidatos da corporação (Federal e Distrital), que irão ter o apoio do grupo e possivelmente o apoio da Instituição nas eleições de outubro desse ano. Nesses dois dias (segunda e terça-feira), em que foram iniciados os trabalhos da pesquisa, notei que alguns candidatos estavam presentes nos locais de votação, pedindo o apoio dos militares durante a realização da pesquisa. O que, descaracteriza o objetivo principal do pesquisa, ou seja, fazer uma pesquisa para escolher dentre os mais votados (Federal e Distrital), aqueles que poderão receber o apoio do grupo e também do Corpo de Bombeiros.

Uma pesquisa como essa, tem o objetivo de verificar junto ao público interno (Bombeiros), quais os militares que tem melhor aceitação dentro da corporação, e assim, sendo apoiados pela maioria durante o pleito das eleições. Entendo que, por se tratar de uma pesquisa de opinião (assim como é feito pelos institutos credenciados pelo TSE e pelo TRE), que visam indicar os mais bem colocados para uma eleição, não é conveniente que o candidato ou seus assessores, participem do pleito, e sim, tão somente, os responsáveis pela pesquisa. O simples fato da presença dos candidatos ou de seus assessores, já é uma forma de induzir o voto do eleitor, o que não é objeto da pesquisa, ou seja, captação de votos pelos candidatos.

Dessa maneira, e notando que a forma como a pesquisa estava sendo realizada, não surtiria o efeito desejado, sugeri ao grupo IDEAL COLETIVO que, reunisse os candidatos e seus assessores, para que decidissem em comum acordo, que o grupo faria a pesquisa, mas que, os candidatos não poderiam estar presentes nos locais de votação, influenciando o voto dos eleitores. Assim, a votação foi interrompida na terça-feira (29-07-2014), e marcada uma reunião com todos os candidatos para deliberarem sobre o assunto.

Quero deixar bem claro, que não estamos interferindo na pesquisa, e sim, dando liberdade para que o grupo IDEAL COLETIVO desenvolva os trabalhos sem a ingerência dos candidatos ou assessores. A função dos candidatos é captar votos para suas campanhas, e não, interferir no processo desenvolvido pelo grupo, que visa única e exclusivamente, verificar quais os candidatos serão apontados como os mais bem quistos pela corporação.

Por isso senhores, entendo que nós que estamos na condição de candidatos, não devemos estar nos locais de votação, uma vez que a nossa presença poderá influenciar o voto do eleitor. Devemos sim, conquistar os votos em outros locais e de outra maneira. A pesquisa tem que ser realizada sem a ingerência e presença dos candidatos, pois somente assim, terá credibilidade e melhor aceitação pela Instituição, quanto da divulgação do resultado. 

Fonte: Ascom do condidato Bombeiro Melquíades.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Alberto Fraga reconhece a força da militância

fragaAlberto Fraga (DEM) reconheceu o força da militância durante lançamento oficial da campanha para deputado federal. O candidato fez questão de lembrar que o grupo possibilitou que ele obtivesse mais de 500 mil votos nas últimas eleições. A militância acompanha Alberto Fraga desde a primeira campanha, em 1997. O evento reuniu cerca de 500 pessoas e aconteceu no comitê central do candidato, na Setor Habitacional Vicente Pires.

José Roberto Arruda (PR), candidato a governador, participou do evento e emocionou aos presentes com o seu discurso. “Passei por muitas dificuldades e Fraga sempre esteve ao meu lado. Obrigado por estar comigo nos momentos bons, mas obrigado por estar comigo nos momentos que mais precisei. E agora, juntos novamente, vamos reconstruir o nosso sonho”, disse. Arruda também lembrou o período em que o amigo esteve à frente da secretária de Transportes. Fraga congelou as tarifas de ônibus, inaugurou cinco novas estações do metrô e aumentou a malha viária do DF.

A cobradora de ônibus, Elenilda Sousa, esteve no lançamento e fez questão de elogiar os projetos e propostas do candidato. A cobradora lembrou que a criminalidade está aumentando até dentro dos ônibus e que é preciso tomar alguma providência para conter o avanço da violência. Dados divulgados pela secretaria de Segurança Pública do DF, confirmam o que Elenilda tem sentindo nas ruas. O relatório apontou que em janeiro deste ano o número de assassinatos, por exemplo, teve um aumento de 38% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O senador, Gim Argello (PTB), candidato à reeleição também foi prestigiar o candidato do Democratas. ”Fraga é um dos maiores especialistas em segurança pública que conheço. Ele é a pessoa certa para cuidar da segurança da nossa cidade”, afirmou Gim. “Me sinto muito à vontade nesse ambiente tão agradável e motivador. Vamos para rua. Essa caminhada começa hoje e só termina no dia 05 de outubro”, encerrou Alberto Fraga.

Fonte: by Sandro Gianelli.

Sem W.O 'Henrique Eduardo Alves'

Nas eleições passadas o então líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves, já havia desenhado o caminho para sentar-se na cadeira de presidente da Câmara dos Deputados e por isso ficou longe de confusões. 
 
Agora candidato ao governo do Rio Grande do Norte, o atual presidente da Câmara pediu neutralidade a presidente Dilma Rousseff nos palanques onde a presidente tem aliados nas disputas pelos governos. 
 
Henrique pensava que poderia ganhar por W.O, mas, vê dia a dia aliados migrando para o palanque adversário. 
 
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Joaquim Barbosa marca eleição do novo presidente do STF para próxima sexta


O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, marcou para a próxima sexta-feira (1º) a eleição do novo presidente da Corte. No início de julho, o atual presidente enviou ao Ministério da Justiça seu pedido de aposentadoria e, dias depois, resolveu adiar a saída do cargo para agosto.


Em comunicado, divulgado nesta segunda-feira (28) no Diário da Justiça Eletrônico, Barbosa afirma que o processo administrativo de seu pedido de aposentadoria está em fase final de tramitação e que, quando deixar o cargo, seu mandato, que iria até novembro deste ano, também será encerrado.

"Como já é de conhecimento geral, encontra-se em fase final de tramitação o processo administrativo que culminará na minha aposentadoria do cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal. Como consequência do ato de aposentadoria expirará antecipadamente o atual mandato de presidente desta Corte.Nesse contexto, com base no artigo 12 e parágrafos do regimento interno, fixo como data para a eleição dos novos presidente e do vice-presidente a da sessão a ser realizada no dia 01/8/2014."

O resultado da eleição no Supremo já é esperado, uma vez que a sucessão do comando segue a ordem da antiguidade – os ministros escolhem o mais antigo integrante do tribunal e o segundo mais antigo passa a ser o vice.

De acordo com o critério, o atual vice-presidente, ministro Ricardo Lewandowski, deverá ser eleito o próximo presidente e ter como vice, a ministra Cármen Lúcia.

A sessão marcada para a próxima sexta-feira também marca a retomada das atividades do Poder Judiciário após um mês de recesso e deve ser a última com a presença de Joaquim Barbosa na Corte. 

Despedida no começo de julho

No começo de julho, Barbosa disse que se aposentará "de alma leve" e que não tem interesse em ingressar na vida política.

Barbosa deixou a sessão antes do fim sem fazer pronunciamento de despedida no plenário. "Não gosto de homenagens", justificou.

Ele afirmou que não vai sugerir indicação de substituto à presidente Dilma Rousseff, mas disse esperar que o novo ministro seja "um bom estadista".

O ministro afirmou a jornalistas que sai com a sensação do "cumprimento do dever". "Saio absolutamente tranquilo, como eu disse, com a alma leve, e aquilo que é fundamental para mim: o cumprimento do dever", declarou.

Perguntado se seguiria carreira política depois da aposentadoria, Barbosa disse que acha "pouco provável", mas que depois que sair do cargo será "cidadão livre".

"A partir do dia em que for publicado o decreto da minha aposentadoria, exoneração, serei um cidadão como outro qualquer, absolutamente livre para tomar as posições que eu entender necessárias e apropriadas no momento devido. [...] A política não tem na minha vida essa importância toda, a não ser como objeto de estudos e de reflexões. [...] Eu não tenho esse apreço todo pela 'politiciénne', essa política do dia a dia. Isso não tem grande interesse para mim", declarou.

Confira a íntegra do comunicado sobre a eleição:

"PRESIDÊNCIA

FIXAÇÃO DE DATA PARA ELEIÇÃO DO PRESIDENTE E DO VICE-PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Como já é de conhecimento geral, encontra-se em fase final de tramitação o processo administrativo que culminará na minha aposentadoria do cargo de Ministro do Supremo Tribunal Federal. Como consequência do ato de aposentadoria expirará antecipadamente o atual mandato de Presidente desta Corte.

Nesse contexto, com base no artigo 12 e parágrafos do Regimento Interno, fixo como data para a eleição dos novos Presidente e do Vice-Presidente a da sessão a ser realizada no dia 01/08/2014.

Ministro JOAQUIM BARBOSA

Presidente"

Fonte: G1

Questão de tempo 'Partido dos Trabalhadores'

Para os tucanos é questão de tempo vir a tona algum escorregão petista na disputa pelo Palácio do Planalto.

Afinal, tem todas as eleições o PT é especialista em manobras alopradas e desta vez o tucanato espera que não seja diferente.

Corre a boca pequena que, João Vaccari Neto, tesoureiro do Partido dos Trabalhadores pode virar alvo devido a suas ligações com fundo de pensão.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Skaf na mira 'Dilma Rousseff'

A ira petista em São Paulo já tem um alvo certo. Há quem interprete a fala do coordenador geral da campanha da presidente Dilma Rousseff em São Paulo, Luis Marinho como uma ameaça direta ao candidato peemedebista ao Palácio dos Bandeirantes, Paulo Skaf.

Marinho declarou que Paulo Skaf “vai arcar com as consequências” se não apoiar Dilma. Para bom entendedor, as palavras do petista não ajudam em nada e a ameaça pode fazer com que o PMDB paulista, que há muito tempo caminhava sem o PT, queira continuar sozinho. Pior para Dilma, que tem de carregar nos ombros a combalida campanha de Alexandre Padilha. 

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Carta explosiva 'Banco Santander'


Para petista de alta patente, o caso do Banco Santander foi a confirmação cabal para a teoria de que setores da economia estavam trabalhando para enfraquecer a reeleição da presidente Dilma Rousseff.

Ainda não se pode avaliar o tamanho do estrago na imagem da presidente, mas a correspondência era justamente para clientes “select”, que ganham mais de R$ 10 mil mensalmente, faixa etária de grande crescimento da candidatura do tucano Aécio Neves.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Dilma admite efeitos de crise financeira: 'Todos nós erramos'

Em sabatina, presidente-candidata culpou cenário internacional por desempenho fraco da economia brasileira. Ela também disse que houve

A presidente-candidata Dilma Rousseff em sabatina UOL/Folha/SBT/Jovem Pan: "Minimizamos os efeitos da crise sobre a economia brasileira"

A presidente-candidata Dilma Rousseff admitiu nesta segunda-feira que o Brasil sofre os efeitos da crise financeira internacional e afirmou que a avaliação do então presidente Lula, que se referiu à turbulência como "marolinha", foi equivocada. "Todos nós erramos, sabe por quê? Porque a gente não tinha ideia do grau de descontrole que o sistema financeiro internacional tinha atingido", disse ela. Dilma participou de sabatina promovida pela Folha de S. Paulo, pelo UOL, SBT e pela rádio Jovem Pan.

"Nós minimizamos os efeitos da crise sobre a economia brasileira", disse a presidente, quando tentava explicar os números acanhados do crescimento econômico em seu governo. Ela também afirmou que "nenhum país se recuperou" até agora.

Mensalão – Durante a sabatina, que durou cerca de uma hora e meia, Dilma também respondeu sobre o episódio do mensalão e, apesar de dizer que não comenta decisões judiciais, afirmou que falta critério à Justiça. "Nessa história da relação com o PT, tem dois pesos e umas dezenove medidas, porque o mensalão foi investigado, agora o mensalão mineiro, não", afirmou ela, esquecendo-se que o valerioduto mineiro foi investigado, porém ainda não foi julgado porque o processo mudou de instância no Judiciário. "No nosso caso, tomamos todas as providências. Nós não tivemos nenhum processo de interromper a Justiça, não pressionamos juiz, não falamos com procurador, não engavetamos processo", continuou.

Ainda falando sobre corrupção, Dilma admitiu que, para atender a um pedido do PR, trocou o ministro dos Transportes, César Borges, por Paulo Sérgio Passos – que ela havia demitido do mesmo ministério em 2011, em meio a denúncias de desvio de recursos.  Dilma negou, entretanto, que o episódio tenha caracterizado chantagem em troca do apoio do PR nas eleições – e dos minutos do partido na propaganda eleitoral na TV. "Eu me sentiria chantageada se eu colocasse no Ministério dos Transportes uma pessoa na qual eu não confio e que não conheço", disse.

A petista também se enrolou ao comentar por que voltou a se aliar a Carlos Lupi, demitido do cargo de ministro do Trabalho após recomendação do Comitê de Ética Pública da própria Presidência. "Não vou concordar em chamar o ex-ministro Lupi de um cara que fez malfeitos. O ministério pode ter cometido falhas administrativas que vários ministérios, nem um, nem dois, nem três...", declarou, sem completar a frase.

No final, Dilma cometeu uma gafe e tentou corrigi-la a tempo: tentando explicar a mania de guardar dinheiro vivo em casa (152.000 reais, segundo a declaração entregue ao Tribunal Superior Eleitoral). Ela lembrou os tempos em que foi perseguida pela ditadura, mas não conseguiu apresentar uma explicação convincente: "Tenho essa mania com esses meus 150.000 reais que não vou mudar". Um dos entrevistadores afirmou que, se investisse esse montante na poupança, Dilma ganharia pelo menos 10.000 reais por ano. Dilma respondeu: "O que que é 10.000?". Segundos depois, ela percebeu o potencial negativo da frase e emendou: "Eu acho que 10.000 são muito, eu não jogo fora nenhum dinheiro".

Fonte: Por Gabriel Castro de Brasília - Revista VEJA.

Eleições: Dono de 'comitê voluntário' do PSB diz que esperava ser pago por apoio

Campos e Marina, em visita à casa eleitoral oferecida por Edivaldo (de camisa listrada), em Osasco. 

A inauguração de um comitê voluntário da campanha de Eduardo Campos (PSB) à Presidência da República nesta segunda-feira (28) se tornou um constrangimento para Marina Silva, vice na chapa do pessebista ao Palácio do Planalto.

Proprietário da casa em Osasco, na Grande São Paulo, que abrigou a estrutura, Edivaldo Manoel Sevino indicou que houve promessa de pagamento em dinheiro em troca do apoio político, o que foi negado pela ex-senadora.

Durante gravação feita pela equipe de Marina, que deveria ser usada nos sites e redes sociais da campanha, Edivaldo foi questionado por um dos assessores da ex-senadora sobre o que foi dito para convencê-lo a fazer de sua residência uma chamada "Casa de Eduardo e Marina". "Pode falar?", perguntou. Encorajado, disparou: "Me prometeram unzinho". E sorriu, completando a frase com um gesto com a mão que indicava a expectativa de receber dinheiro.

Defensora do engajamento político espontâneo e das casas "autorais", Marina pareceu atônita ao ser informada por Nilson Oliveira, seu assessor de imprensa, sobre a declaração de Edivaldo. "Isso é muito grave", afirmou antes de entrar no carro e seguir para o próximo compromisso.

Questionada momentos depois por jornalistas sobre a repercussão da filmagem, Marina afirmou que desconhecia o fato, argumentando que a gravação tinha sido feita, inclusive, pela sua equipe de campanha. "Não trabalho dessa forma, nunca fizemos esse tipo de coisa e isso nem pode, de acordo com a lei", disse Marina.

A ex-senadora afirmou ainda que havia ficado "emocionada" ao saber que Edivaldo e sua mulher, Maria da Paixão, tinham deixado de ganhar um dia de trabalho para recebê-la junto com Campos em casa. Logo após a inauguração, o candidato à Presidência deixou Osasco para uma gravação de seu programa eleitoral, e não estava presente no momento da declaração de Edivaldo.

Segundo a ex-senadora, se houver qualquer expectativa de recebimento de dinheiro, "essa é um expectativa frustrada". "Não tem a possibilidade disso ter acolhimento da nossa campanha", concluiu.

Em uma comunidade do bairro Jardim Aliança, em Osasco, a casa de três cômodos em que Edivaldo mora com a mulher e dois filhos foi escolhida, segundo ele, por José Ângelo da Silva, conhecido como Pernambuco, para funcionar como um ponto de apoio à campanha do PSB à Presidência. "Não tinha espaço na minha", explicou Pernambuco.

Amigo de Edivaldo, José Ângelo da Silva diz trabalhar na campanha de Reinaldo Mota (PSB) a deputado estadual. Mota desmente e diz que conhece Pernambuco da campanha de 2012, quando foram candidatos a prefeito e vereador, respectivamente. Segundo o aliado de Marina, a promessa de dinheiro para os moradores "não procede".

A ex-senadora pediu a Mota e a sua assessoria que apure se realmente houve alguma promessa de dinheiro para Edivaldo receber o comitê voluntário.

Fonte: Por Marina Dias - Portal UOL.

De mal a pior 'Alexandre Padilha'

A situação do petista Alexandre Padilha na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes é tão periclitante que os companheiros tiveram que pedir ajuda ao marqueteiro João Santana, que é o mesmo da presidente Dilma, para fazer com que a campanha da presidente, ajudasse a bancar parte dos investimentos da campanha do companheiro em São Paulo. 

Para piorar o cenário, a militância já da como certa a criação de um comitê suprapartidário de prefeitos paulistas apoiando a presidente. 

Com isso, Dilma descola da imagem de Alexandre Padilha, que patina nos 4% de intenções de voto. 

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Chovendo no molhado 'Lula'

O mensalão, os atuais índices inflacionários, os gastos com a Copa do Mundo foram suficientes para o desgaste da imagem do Partido dos Trabalhadores. 

O ex-presidente Lula, finalmente enxergou que o PT precisa mudar urgentemente, pois está visível a rejeição ao partido e a maneira de conduzir a política e economia. Lula já demonstrou preocupação com o mercado, afinal o empresariado sinalizou estar cansado e as últimas notícias de extorsão sofrida por empresários deixam a classe ainda mais longe do Partido dos Trabalhadores.

A exemplo do que acontece no Ministério dos Transportes, onde vira e mexe sempre é palco de falcatruas e escândalos de corrupção. De escândalo em escândalo o PT paga o preço por alianças que dão mais trabalho do que segurança a governabilidade. 

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

Mal na foto 'Lindberg Farias'

O petista candidato ao Palácio da Guanabara, Lindberg Farias, deu de ombro para o jantar da presidente Dilma Rousseff com o peemedebista e adversário, Luíz Fernando Pezão.

Lindberg quer mesmo é pedir votos ao lado do ex-presidente Lula e declarou que não era bom para Dilma desfilar ao lado do peemedebista alvo de manifestações desde junho passado. 

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Pitiman comemora números


Na pesquisa que o blog teve acesso, com exclusividade, realizada pelo Instituto Axiomas Brasil, que foi registrada no TRE/DF sob o número DF-00018/2014, um candidato quem tem muito a comemorar é o tucano Luiz Pitiman, que viu as suas intenções mais que dobrarem. Nos levantamentos anteriores, o candidato aparecia atrás de Toninho do Psol, e, hoje o tucano tem quase o dobro das intenções de voto de Toninho.

Os números vão além, e mostram que o candidato ainda está tecnicamente empatado com o terceiro colocado, Rodrigo Rollemberg (PSB), que estacionou na casa dos 10%.

Vitória dupla

São dados que devem ser apreciados pelos estrategistas que cercam Luiz Pitiman e mostram que o candidato tem muito a crescer, levando em conta que os seus concorrentes não cresceram e pelo jeito vão variar nessa margem.

O tucanato ainda tem o fator Aécio Neves, que deve dar ainda mais gás à campanha de Pitiman. Sem contar a instabilidade jurídica de Arruda, que também pode beneficiar Pitiman. "Minha campanha está tendo ótima receptividade nas ruas e o resultado está aí," comentou o candidato tucano.

Para Pitiman, ainda há mais espaço para o crescimento. "Estamos confiantes que o nosso nome vá constar no segundo turno," revelou o otimista candidato. Em breve, outros institutos divulgarão suas pesquisas, e só assim teremos a noção real de crescimento do candidato.

Os seus adversários pressentem o perigo, e um dos que mais atacam Luiz Pitiman é o candidato Rodrigo Rollemberg, justamente um dos nomes que brigam para ser a terceira via. Luiz Pitiman é conhecido por ser uma espécie de político trator em suas ações. Se quer chegar ao segundo uma dos primeiros que ele terá que “tratorar” é Rollemberg, para sonhar alto. Se os números estiveram certos a hora é agora.

O Instituto Axiomas Brasil entrevistou 2 mil pessoas em todo o Distrito Federal e margem de erro é de 2,8%. De acordo com a empresa o intervalo de confiança é de 95%.

Arruda (PR) 32,4

Agnelo (PT) 19,1

Rollemberg (PSB) 10,8

Luiz Pitiman (PSDB) 8,3

Toninho do Psol 4,7

Perci Marrara (PCO) 2,4

Brancos e Nulos 10,3

Não Sabem e Não souberam responder - 12,0

Fonte: Odir Ribeiro.