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Brasília, Distrito Federal, Brazil
Um blog comprometido com o resgate da cidadania."O aspecto mais importante do caráter de Cristo, foi sua confiança na grandeza da alma humana". É necessário enxergar a verdade sobre o mundo e sobre nós mesmos, ainda que ela nos incomode e nos seja desagradável.

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domingo, 31 de março de 2013

Tucanos do DF elegem hoje 21 diretórios zonais


O PSDB elege hoje os 21 diretórios zonais no Distrito Federal. A definição é o primeiro passo concreto nas eleições do diretório regional e da Executiva da legenda, previstas para o final de abril. Cada zonal tucana possui, aproximadamente, sete delegados com poder de voto no processo eleitoral. No total, tratam-se de 147 votos. Na eleição do comando do partido, 120 membros do atual diretório regional também têm poder de voto. 

A princípio, há consenso na maioria das zonais tucanas e a tendência é de um processo eleitoral tranquilo. Isoladamente, existe a tendência de embate de chapas em ao menos três pontos: Asa Norte, Gama e Sobradinho. As votações vão de 9h às 17h. A expectativa é que os resultados sejam divulgados ainda na noite deste domingo. 

SEM REELEIÇÃO 

O atual presidente Márcio Machado está tecnicamente fora da corrida pelo comando do PSDB. “O estatuto não me permite participar agora da eleição. Fico lisonjeado com os companheiros que se manifestaram em favor do meu nome”, comenta Machado. 

Desta forma, a disputa está entre o deputado federal Izalci Lucas, o vice-presidente da sigla, Raimundo Ribeiro, e o empresário Jaime Alarcão, ligado a Machado. Da mesma forma como o partido no plano federal está buscando o consenso para a candidatura do senador Aécio Neves à presidência nacional, o diretório regional também trabalha nesse sentido. “Todos os candidatos são lideranças com legitimidade. Mas vamos nos reunir com todos para debatermos o que é melhor para o PSDB”, afirma Machado. O deputado Izalci considera que um consenso poderá ser construído em duas semanas. “Eu mesmo só coloco o meu nome se for consenso. Não tenho a pretensão de colocar uma chapa para disputar”, diz. 

Raimundo Ribeiro observa que o processo das eleições das zonais tem revelado que a militância do partido está dando sinais claros de oposição ao governo do PT. 

CRITÉRIOS DE ESCOLHA 

A lista de características do novo presidente regional tucano tem dois itens básicos: alinhamento com a figura de Aécio Neves e oposição ao PT. Considerando que este é umano pré-eleitoral, valerá mais a capacidade de articulação política e convencimento de eleitores do que a administração da sigla. Informações do Jornal de Brasília.

Fonte: Estação da Notícia

Agnelo sofre delírio eleitoral ao ser ajudado por amigos imaginários

Uma carta para o governador do Distrito Federal refletir e mudar sua História

Ao tomar emprestado trecho da música Flores do Deserto, dos Paralamas do Sucesso, busco na memória recente da política do Distrito Federal um ancoradouro para o governador Agnelo Queiroz.

Homem de fino trato, amante de boa comida e um futebolzinho com os amigos. Como médico e militante político, construiu carreira com o discurso da “transparência e o zelo pelo bem público”, mantra que o levou ao Ministério dos Esportes, candidato ao Senado —  quase eleito e, finalmente, o sonho: governador do Distrito Federal. Senhor do destino de uma urbe com mais de 2,6 milhões de habitantes. A História já é do conhecimento de todos os brasilienses.

Até os adversários reconhecem: doutor Agnelo tem um talento inato para convencer seus pares e interlocutores, já com o eleitor... está devendo, e muito. Pelo menos é o que diz pesquisas encomendadas por vários pretendentes à cadeira do Palácio do Buriti.

Acredito que poucas vezes no DF um governador foi tão monitorado quanto Agnelo. Talvez pelo fato de estar privado da força política necessária para contra-atacar seus adversários, dentro do próprio PT e na sua base de sustentação. Quando muito, emite frases furiosas que mais parece rugido de leão de circo: forte, mas não tem dentes suficientes para morder. Como explicar ao distinto público deste circo o que esta turma faz que não ajuda o governador na divulgação de seu governo? Eles nunca tiveram tantas benesses do poder como agora, e não movem um palito para mostrar o que Agnelo tem feito. Uma montanha de recursos advindo do governo federal e empréstimos foram despejados no tesouro do governo.

Doutor Agnelo, não entre para a História pela porta dos fundos. Sua excelência é maior do que muitos dos que o bajulam e beijam sua mão. Estes não merecem sua estima ou o sacrifício de um mandato por conta do poder. Estes aliados são parte integrante do descrédito de seu go­verno, pois eles brigam apenas pela mesa farta se esquecendo do povo. Este sim, pode ser seu fiador para continuar sentado na principal cadeira da gestão do DF. Saia de seu gabinete; vá conversar com o povo nas ruas e nas regiões administrativas. Busque nas entidades organizadas como a Fibra, CDL, sindicatos patronais e as categorias organizadas, e veja o quanto o seu governo está mal. Reverta este quadro de des­cren­ça onde a cada dia expressões como “corrupção, saque ao bem público e desgoverno do Agnelo” estão tomando as classes C e D. Estas camadas, enquanto estiverem alheias ao que acontece no governo, podem ser convencidas de que Vossa Excelência está no rumo certo.

Não adianta o governo mudar o marketing se não mudar a mentalidade de seus aliados. Como não é possível fazer isso com todos, faça Vossa Excelência mesmo. Lembre-se: todo simpatizante do controle estatal aplaude o “alcance das políticas sociais”, mas quem paga isso é o contribuinte. Não tente ser o pai bonzinho. O povo quer um líder forte que os ajude a ter o mínimo de qualidade de vida. Não faça pompas por pequenos atos de suas aparições públicas. Seu legado será maior se Vossa Excelência ouvir mais do que falar, portanto, a sociedade o espera. Deixe os deputados pressioná-lo e as correntes petistas se digladiarem. Não se importe com isso, só assim Vossa Excelência deixará de ter delírios eleitorais cercado por amigos virtuais aplaudindo sua gestão. Essa gente, excelência, não está preocupada com o seu destino e sim com o deles, portanto, não tente agradar a todos. Sempre haverá alguém a se arvorar a gritar que recebeu pouca atenção e por isso “este governo não olha para os humildes”. Espero que Vossa Excelência mude sua História.

Fonte: Jornal Opção - Por Wilson Silvestre

Câmara não pode virar um puxadinho do Buriti 'Cristiano Araújo'

Natalia Rabelo, Jornal da Comunidade 

Após uma disputada votação na Câmara Legislativa, o deputado Cristiano Araújo (PTB) foi o escolhido para presidir a Comissão de Assuntos Fundiários (CAF). O parlamentar protagonizou um acirrado embate pela presidência da comissão na qual Cláudio Abrantes (sem partido) era o candidato preferido do governador Agnelo Queiroz (PT). 

A CAF é a comissão permanente que trata dos assuntos relacionados ao ordenamento territorial, à política fundiária, habitação, utilização dos recursos hídricos, entre outros assuntos relevantes para a cidade. Também era ela a comissão responsável por dois importantes projetos de organização urbanística do DF – a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Distrito Federal (Luos) e o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico (PPCUB). 

Mas diante da nova “formatação política”, Agnelo decidiu tirar da pauta legislativa os dois projetos. Ele alegou que prefere não submetê-los ao “clima de insegurança” gerado na Câmara Legislativa. Cristiano Araújo também foi secretário de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal, onde foi exonerado pelo governador no final do ano passado. Em entrevista ao Jornal da Comunidade, Cristiano Araújo fala dos próximos passos da CAF, da retaliação sofrida pelo governo do Distrito Federal e da expectativa de que os projetos voltem para a comissão. 

Quais são as metas da CAF para os próximos anos? 

A CAF trata da questão fundiária de Brasília, um assunto importante para a cidade porque temos muitos problemas nesse sentido. Temos para tramitar o PPCUB e a LUOS. Faremos debates importantes para as cidades. Um exemplo é Brazlândia, que busca uma área de desenvolvimento econômico. Existe também um projeto para definição de uma área no Plano Piloto para ser a sede dos partidos políticos, além de uma área para o Ministério Público. Enfim, todos os assuntos que forem para discutir terras no DF, pretendo fazer um debate junto à população com audiências públicas. 

A comunidade terá participação mais decisiva? 

Sem dúvida. Ainda mais que as decisões tomadas na CAF interferem diretamente na vida de cada pessoa, de cada comunidade do DF. Não dá para fazer sem ouvi-los. 

Logo após a sua escolha para ser presidente da Comissão, o governador Agnelo retirou da Câmara a Luos e o PPCUB dois projetos importantes para a organização urbanística do DF alegando um clima de insegurança. Como se sente? 

A Comissão de Assuntos Fundiários foi a única que teve disputa interna de votos. Foram vários candidatos à presidência. Então, tendo em vista a maneira como eu sai do governo e como aconteceu essa disputa interna, é normal que o Poder Executivo queira saber qual vai ser a postura de cada um dentro da casa. Além da questão política, acredito que tenha sido para se fazer alguns ajustes no projeto. Acredito, também, que a decisão ainda não está fechada, há muita discussão em cima do PPCUB. Agora, o Legislativo é um poder autônomo. Tenho conversado com vários líderes da Casa e a grande maioria é contrária a isso. Se um presidente permitir esse tipo de intervenção, isso aqui vai virar o puxadinho do Buriti. 

O que acha que pode ter resultado na decisão do governador? 

A decisão pode ter sido tomada para amadurecer o projeto, além, claro, do clima político. Não é segredo para ninguém como eu saí da Secretaria e a forma como foi feita a disputa interna pela comissão. Já existia uma intenção do governo de colocar o deputado Cláudio Abrantes, só que não foi costurado dentro da Casa. Então eu costurei os votos internamente e quando o governo se atentou a isso deu todo o impasse. 

Espera que o governo devolva os projetos para a CAF? 

Hoje, sabemos da  importância que é o PPCUB e a Luos. Os dois projetos tratam de desenvolvimento econômico, modernização das cidades, qualidade de vida, geração de emprego, entre outras coisas. É um projeto muito importante para o Poder Executivo. Agora, na hora de mandar, naturalmente, quem sabe é o governador. 

Como analisa o atual governo? 

Acho que é um governo que encontrou uma máquina muito sucateada. Existiam grupos atuando para fazer corrupção. E quando o governador entrou, encontrou uma máquina deteriorada. Acho que a população ainda não consegue perceber as melhorias dessa gestão e o governo ainda não conseguiu mostrar à população para que veio e quais são as benfeitorias realizadas por ele. Porém, com o Acelera DF, acho que todos vão começar a perceber, de fato, os programas de governo nas ruas.

Fonte: Estação da Notícia

Aécio tem dificuldades para obter tempo de tevê


Além de lidar com um problema velho – a falta de unidade do PSDB — o presidenciável tucano Aécio Neves depara-se com um desafio novo: as dificuldades para montar uma coligação partidária competitiva. Nesse jogo, os partidos importam pouco, quase nada. O que conta é o tempo de propaganda de cada um.

Mesmo envolvendo a máquina de Minas Gerais nas suas articulações, Aécio não é páreo para Dilma Rousseff, que monta seu palanque em plena Esplanada dos Ministérios. Para complicar, a oposição enfrenta agora a concorrência de um governista dissidente, o governador pernambucano Eduardo Campos (PSB).

Nos últimos anos, sempre que tratavam de alianças eleitorais, os tucanos enchiam o peito como uma segunda barriga para anunciar, antes de qualquer negociação, que dispunham de dois parceiros automáticos. Hoje, o DEM (46 segundos) e o PPS (15 segundos) ameaçam tomar outro rumo. Ambos flertam com Eduardo Campos.

Sem ministérios a oferecer, Aécio inclui na sua equação o governo de Minas Gerais. No lance mais ousado, insinua nos subterrâneos que pode apoiar um nome do PP (1 minuto e 19 segundos) para a sucessão do afilhado político Antonio Anastasia. Chama-se Alberto Pinto Coelho. É o atual vice-governador de Minas.

O PP mineiro solta fogos com a pespectiva de o filiado Alberto Pinto obter o patrocínio de Aécio. Porém, a maioria do PP federal pende para Dilma, não para Aécio. O partido ocupa a pasta das Cidades – um dos ministérios politicamente mais rentávei$ da Esplanada.

Sobrinho de Tancredo Neves e primo de Aécio, o senador Francisco Dornelles (RJ) deixará a presidência do PP em 11 de abril – um pouco por enfado, um pouco para evitar o constrangimento de não entregar a legenda ao parente. Assumirá o comando do PP o senador Ciro Nogueira (PI).

Ciro é muito amigo de Aécio. Mas o acerto com o PSDB não depende de sua vontade. Na sucessão de 2010, o PP escalou o muro. Não entregou seu tempo de tevê nem a Dilma nem ao tucano José Serra. Nos Estados, liberou os diretórios. No plano nacional, manteve-se neutro. 

O PP chegou à neutralidade graças a uma esperteza de Dornelles. Presidente do partido já nessa época, o primo de Aécio se absteve de convocar a convenção para escolher um candidato.  Passada a eleição, o PP ganhou a pasta das Cidades. Hoje, ainda que quisesse, Ciro teria dificuldades para evitar o casamento formal com Dilma.

Há outras legendas com o tempo de propaganda exposto sobre o balcão. O PDT (44 segundos) acaba de se reposicionar na pasta do Trabalho e flerta com Eduardo Campos, que cogita oferecer-lhe a posição de vice. O PR (1 minuto e 10 segundos) reúne-se com Dilma nesta semana para tentar reaver o Ministério dos Transportes.

O PTB (38 segundos), que fechara com José Serra em 2010, hoje divide-se entre Dilma e Eduardo Campos. Nesta terça, a presidente exibirá seu mostruário de cargos aos líderes do partido no Senado, Gim Argello (DF); e na Câmara, Jovair Arantes (GO). O governador Pernambucano prefere tricotar com Roberto Jefferson, presidente licenciado e dono da maioria dos votos da convenção que decidirá sobre 2014. Há também o PSD (1 minuto e 39 segundos), cujo presidente, Gilberto Kassab, pende para Dilma sem descartar Eduardo.

Ou seja: até onde a vista alcança, Aécio Neves não dispõe, por ora, senão da vitrine televisiva do próprio PSDB (1 minuto e 43 segundos). Quanto a Dilma, no cenário mais pessimista, terá em torno de dez minutos. No otimista, mais de 12. Será uma competição desigual. 

Fonte: Blog do Josias - UOL

Sérgio Guerra já abraça a candidatura de Eduardo Campos

Foto: Divulgação - Google Imagens
O mito Eduardo Campos cresce no Nordeste, mas não é nenhum “Padim Lula” ainda. Este foi o apelido que o senador Aécio Neves deu ao ex-presidente Lula pelo fanatismo com que é cultuado no Nordeste.

A conclusão do grupo mais fechado de analista que se reúne em torno do governador para adensar os planos de disputar a Presidência em 2014 é que ele vai ser, sim, um novo “Padim”. Um deles diz:”- Eduardo vai disputar sim. E vai ganhar”. 
 
A tradução é que o grupo Eduardo não cogita que o governador faça apenas uma bela figura na eleição para lograr conhecimento nacional e “recall” de votos para estar melhor aprumado para 2018. 

O objetivo do grupo – e dele – é vencer a eleição contra Dilma. Nada de recuo na campanha, depois que Dilma esteve em Serra Talhada, e com ele porfiou com palavras sinuosas sob o sol escaldante do sertão. 

Um dos maiores trunfos sinalizados pelo grupo é o bom trânsito de Eduardo com o empresariado. Não há um grande empresário de Pernambuco que não esteja alinhado com o projeto. E já começa a conquistar o tubaronato nacional também. 

Um deles lembra um detalhe curioso: Sérgio Guerra, presidente do PSDB nacional, além de político e empresário tem conexões fortes com o PIB pernambucano. 

Frase ouvida de um integrante do seleto grupo que assessora Eduardo Campos: “Dê saúde a Sérgio Guerra que ele viabiliza o Eduardo”. 

Não é uma frase gratuita solta no ar. Existem referências claras de que no alto tucanato há um flanco pensante que julga a menor a chances presidenciais do senador Aécio Neves, e idealiza a abertura de um corredor de simpatia para desaguar no Palácio das Princesas. 

Consta que o corredor tem início na Rua Higienópolis, em São Paulo, onde mora FHC. Por enquanto , são novimentos quase imperceptíveis. 

Mas onde residem o dinheiro e a oportunidade de eleger um presidente reside também a vontade de trair. Até em Higienópolis. 

Fonte: Notibras por Leonardo Mota Neto

sábado, 30 de março de 2013

João Dias continua a mostrar os desmandos do Governo de Agnelo Queiroz

 

OPERAÇÃO AGNADA ATRAPALHADA - GDF tenta subornar dirigente esportivo, com depósito internacional de U$ 220.000.00 (duzentos e vinte mil dolares) em banco chinês, via USA.

Na fracassada e desesperada tentativa de comprar o silêncio do jovem dirigente desportivo Sr. Wellerson, super conhecido no GDF como o "o paraíba", o Governo do Distrito Federal providênciou extra-oficialmente (de direito), mas oficilamente DE FATO, o referido depósito internacional conforme documentos oficiais que seguem abaixo.

O dépósito internacional foi cuidadosamente e pessoalmente realizado aos cuidados de um dos três principais secretários e amigos íntimos do governador Agnelo Queiroz.

Desafio o Secretário Ugo Braga, Alcoforado, Chico batedor de mulher, ou qualquer um outro membro do alto escalão do GDF, a vir a público e tentar desmentir ou desqualificar esta denúncia!






Existe ainda uma terceira página com mais dados detalhados da 'OPERAÇÃO AGNADA ATRAPALHADA', além de outras informaçôes complementares, em momento oportuno divulgaremos!

E outro assunto que abordaremos com muito VIGOR e DETALHES, será a queda do Deputado TRAÍRA AGACIEL MAIA. Aguarde deputado, nada melhor como um dia após o outro!

Fonte: Rota de Colisão por João Dias

Sem consenso, Reforma Política pode ficar só no troca-troca de partidos

A Reforma Política relatada pelo deputado Henrique Fontana (PT/RS) está em risco. Maior bancada na Câmara junto com o PT, o aliado PMDB não vai apoiar as medidas.

O líder Eduardo Cunha (PMDB/RJ) diz que a lista flexível e o financiamento público exclusivo não têm respaldo da bancada. Para Cunha, só a ‘Janela’ passaria – uma permissão para que políticos troquem de partidos a um ano da eleição sem perder o mandato.

O impasse é que a chamada Janela não entrou no relatório. A ‘Janela’ pode aparecer em apresentação de destaque em plenário. O pacote entra em pauta dia 9 de Abril.

Com a antecipação do debate eleitoral e a aparição até agora de Marina Silva – que tenta fundar a Rede – Eduardo Campos (PSB), Aécio Neves (PSDB) e a presidente Dilma também em agenda de reeleição, muitos parlamentares sofrem assédio destes candidatos – com exceção da presidente – para entrar em seus partidos, o que só a ‘Janela’ permitirá se aprovada agora, com prazo final até Outubro deste ano, obedecendo ao calendário eleitoral.

Fontana propõe o fim de coligações em eleições proporcionais, coincidência de todas as eleições em única data e alteração da data de posse de presidente e governadores.

Pelo ouvido no Congresso nos últimos dias, só as coincidências de eleições e a mudança da data de posse encontram consenso.

Fonte: Blog Coluna Esplanada - UOL

E se Cristovam Buarque quiser concorrer?

Cristovam Buarque (PDT) e Rodrigo Rollemberg (PSB) têm um grande trunfo, se quiserem disputar o governo do DF em 2014: ambos foram eleitos senadores em 2010 e contam com mais quatro anos de mandato, até 2018.

Tanto um como o outro, se perderem a eleição em 2014, retomam os seus mandatos e só vão pensar em eleição quatro anos depois. Sinceramente, é uma concorrência desleal que a lei oferece – tão desleal quanto disputar a reeleição sem precisar se afastar do governo.

Para Cristovam ser candidato, é preciso que Reguffe, do mesmo partido, desista de ser governador agora. É uma opção que o PDT precisa tomar. Outra opção é não lançar nenhum dos dois, apoiando um candidato de outro partido. Tudo isso será discutido, mas os prazos estão encurtando. O ideal é que haja definição ainda neste semestre. Caso contrário, os candidatos perdem diversos bondes que estarão passando nas suas portas com ofertas tentadoras.

Cristovam, vale lembrar, foi o mais importante reitor da vida da Universidade de Brasília, na década de 80. Em 1994, foi chamado pelo PT para representar o partido na disputa com o grupo de Joaquim Roriz e venceu a eleição em segundo turno, concorrendo com Valmir Campelo.

Do seu governo, a grande marca foi a Bolsa Escola, depois derivada para bolsa de tudo no governo federal. Não posso esquecer um item do qual participei ativamente, apoiando Cristovam, que foi a criação da faixa de pedestre em Brasília, fato único no Brasil.

Ele foi ministro da Educação de Lula, afastando-se do presidente de forma ruidosa, com desgaste para os dois. Cristovam já disputou a Presidência da República, com a bandeira da educação, mas não empolgou o eleitorado.

Numa eleição de governador em Brasília, o eterno reitor não pode ser considerado carta fora do baralho, pois tem um discurso convincente – porém às vezes exagerado, como na eleição de 1998, quando perdeu um debate para Roriz por assumir um ar pretensioso.

Portanto, eis mais um nome na mesa: Cristovam Buarque.

Acho engraçado que, nesta série sobre candidatos, surgem especulações. Houve gente que me perguntou se Reguffe ou Valmir Campelo haviam telefonado, pedindo para serem focalizados. Na verdade, os possíveis candidatos estão bem escondinhos, na moita, fazendo de conta que não leem o BLOG. Quem liga é gente comum, amigos ou parceiros de trabalho, todos vibrando com as especulações. No Brasil, a política só perde para futebol em matéria de interesse.

Acho interessante de ver que todos os telefonemas refletem insatisfação com o perfil feito de cada pretenso candidato. Isso porque os textos registram valores e deficiências de cada um (e ninguém concorda ao ler as fraquezas). Portanto, que cada um supere as suas falhas, para podermos destacar aqui no BLOG possíveis evoluções. Por enquanto, está todo mundo sob suspeita do eleitorado, que vive insatisfeito com os políticos de maneira geral.

Fonte: Blog do RENATO RIELLA

Eleições 2014: Oposição do DF tenta de unir para formar chapa para 2014

Francisco Dutra, Jornal de Brasília

Tentando formar uma chapa majoritária vigorosa na disputa pelo GDF, os partidos de esquerda que se opõem ao governo Agnelo Queiroz estão dispostos a abrir mão da cabeça de chapa. PDT e PSB têm nomes para o cargo de governador, mas os presidentes regionais das duas legendas definiram que a prioridade é a formação de uma coligação competitiva. Seria a forma de aglutinar forças para a sucessão. 

“Nossa coligação para a chapa majoritária será de esquerda. Não queremos montar uma coligação com a possibilidade de vitória. Vamos montar uma chapa majoritária vigorosa para ganhar a eleição em 2014”, afirma o presidente regional do PDT, George Michel (foto). 

DOIS NOMES DO PDT 

Nesse sentido, segundo o presidente regional, a sigla conta com dois nomes potenciais para o cargo de governador: o do deputado federal José Antônio Reguffe e o do senador Cristovam Buarque. “Podemos abrir mão deles em nome de composição mais viável. Estamos falando de uma coligação para governarmos junto com outros partidos”, comenta. 

Posição semelhante é formalizada no PSB. O presidente regional da sigla, Marcos Dantas, garante que o partido busca a construção de uma chapa majoritária com diferentes forças. Seriam PSB, PDT, PPS e PSOL. Segundo Dantas, nestas tratativas os valores para a definição do candidato são a capacidade de aglutinação de forças e a liderança política. 

“É hora de muita conversa e café. Nós estamos trabalhando muito já que o processo eleitoral foi deflagrado antecipadamente desta vez. Mas é preciso muito cuidado. Você não pode dormir no ponto, mas tem que se preocupar emconstruir bases políticas sólidas para o projeto de 2014”, afirma Dantas.

Aliança será de centro-esquerda

Na formação da chapa proporcional, as principais legendas de esquerda apontam para a chance de composições de centro e centro-esquerda. “Ninguém ganha eleição sozinho. Mas para formar coligação é preciso ter identidade. Não se pode descaracterizar a composição”, diz Marcos Dantas, do PSB. Ao lado da coerência política, Dantas considera que a ficha limpa e o compromisso com o projeto de governo da chapamajoritária são atributos indispensáveis para candidatos a cargos parlamentares.

“Nós não temos interesse em eleger deputados de direita que não comungam com os programas dos partidos da chapa majoritária”, emenda Georges Michel. PSB e PDT estão garimpando novos candidatos para cargos proporcionais. Também estão de olho na possibilidade de apoio dos partidos de esquerda participantes do governo Agnelo, mas que estão insatisfeitos.

Fonte: Estação da Notícia

ELEIÇÕES 2014: No DF, deputado do PTdoB enfrenta senador do PTB

Olair Francisco6 O empresário e deputado distrital Olair Francisco (PTdoB) se prepara para ser candidato ao Senado em 2014. E garante que terá mais votos que o senador Gim Argello (PTB).   “Gim é egoísta, oportunista e nunca teve voto para senador. Quem recebeu os milhares de votos foi Roriz, que se elegeu senador em 2006 e renunciou depois. Consequentemente, como primeiro suplente,  assumiu o cargo e agora pensa que tem votos para se eleger senador. Tive e terei muito mais votos que Gim”, afirmou Francisco  a interlocutores durante concorrido almoço.

Agora Olair se junta aos candidatos Geraldo Magela (ou seria Agnelo? ), Joaquim Roriz (sim, ele sonha voltar) , Reguffe (disparado na frente) e o rico senador  Gim Argello.

Façam suas apostas…

Fonte: Guardian Notícias
Rádio Corredor por Odir Ribeiro

VOCÊS QUEREM ENGANAR A QUEM..?


Depois de vender mentiras e falsos benefícios feitos à população do DF, numa entrevista de cartas marcadas na revista Isto É, o Governador Agnelo Queiroz determina aos seus pelegos amestrados, para atacar de forma vil e mentirosa a oposição. 

Em primeiro lugar, aparece um deputado desqualificado que se notabilizou na cidade, pelo furto de energia elétrica, para falar um monte de bobagens, como se o povo de Brasília NÃO o conhecesse. Portanto, nada tenho para responder ao senhor Chico Vascilante, ate mesmo por que não costumo falar com malfeitores.

Em segundo lugar, outro personagem conhecido que logo no inicio do seu mandato, como suplente, quase foi cassado por irregularidades, e para se salvar pediu ajuda a companheirada e fez acordo com todos. 

E para não transformar isso em bate boca de segunda categoria, reafirmo tudo que foi dito pelo Democratas sem retirar uma virgula. 

O partido que tem um governador acusado de receber propina na ANVISA e também no Ministério de Esportes, fica sem moral para atacar os outros. 

O povo do Brasília sabe avaliar bem isso, não é a toa que o governador carrega um percentual de pouco mais de 10% de aprovação do seu governo. 

A estratégia de agredir, ofender a honra de terceiros, sempre foi e será marca registrada do PT. Um partido que se intitulava como o paladino da moralidade e da ética, sente-se acuado e sem explicações diante dos vários episódios de corrupção, onde ocupa lugar de destaque, os filiados do PT. 

Em todos os escândalos que vieram à tona, o PT sempre nega sua clara participação e acusa sem base, a oposição. Me recuso a citar todos os escândalos, por ter certeza que o povo sabe e conhece todos! Portanto, que tem que se calar, é quem não tem como explicar, a obra do estádio, o dinheiro que João Dias jogou no colo do governo, os desvios de verba da saúde, o superfaturamento da merenda escolar e etc etc etc. 

Para finalizar, quero que os companheiros fiquem calmos, por que as águas ainda vão rolar e de preferência de uma cachoeira bem grande!

Alberto Fraga – Presidente do Democratas/DF

Fonte: Blog do Cafezinho Postado por Márcio Poli

Sai de baixo que lá vem o Fraga...

O partido Democrata fez jus à sigla DEM (Demo) em Brasília, ao patrocinar o escândalo dos pandoristas. Arruda, Paulo Octávio, Leonardo Prudente e outros menos votados eram os homens desse partido, que pagou um preço alto e vem minguando ano a ano, inclusive nacionalmente.

No DF, o presidente do DEM é o coronel Alberto Fraga, que foi secretário de Transportes do Arruda.

Não se assustem se Fraga sair candidato a governador em 2014, com um grande trunfo: ele é hoje a única efetiva voz de oposição ao governo Agnelo (PT). E como bate!

Agora mesmo está envolvido numa troca de notas com os petistas, na qual bate de modo até exagerado no deputado distrital Chico Vigilante. Mas tem quem goste!

Não dá para subestimar este Fraga, mesmo sabendo-se do portfólio de estragos que o DEM acumulou no DF desde 2009. Mas Fraga já foi deputado federal expressivo e venceu o plebiscito do desarmamento, sendo favorável ao uso das armas, quando ninguém imaginou que o Brasil seguisse nesse rumo. Vale registrar: ele ganhou a briga sozinho. Com isso, demonstrou que sabe fazer campanha e tem discurso convincente. Não pode ser menosprezado. Usa TV muito bem, no seu estilo raivoso.

Resta saber se conseguirá manter-se distante dos nomes que afundaram o partido em 2009/2010. Mas esta é uma definição que não aparecerá agora. De qualquer modo, quero ver como ele vai enfrentar o problema P.O. Na verdade, o político que deixou de usar esta sigla fez uma solenidade, em 2010, para entregar formalmente a sua ficha de desfiliação do DEM. Coitado do ex-vice presidente Marco Maciel, que acreditou nisso! Na verdade, Paulo Octávio tirou somente uma fotografia, mas na verdade não se desfiliou e hoje ainda é um “democrata”.  

Problemas à parte, o certo é que, se Fraga for candidato a governador, vai dar trabalho. Ele é um trator.

Consta que, quando decidiu eliminar as vans no transporte coletivo de Brasília, um dos chefes da exploração desse serviço irregular prometeu matá-lo. Quando soube, Fraga falou assim: “Então vou facilitar a tarefa dele”. E desembarcou de repente na casa do cara, que nem tinha revólver aparente. O boato morreu naquele momento. Este é o estilinho dele.

Fonte: Blog do RENATO RIELLA