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Brasília, Distrito Federal, Brazil
Um blog comprometido com o resgate da cidadania."O aspecto mais importante do caráter de Cristo, foi sua confiança na grandeza da alma humana". É necessário enxergar a verdade sobre o mundo e sobre nós mesmos, ainda que ela nos incomode e nos seja desagradável.

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sábado, 31 de dezembro de 2011

Um Governador ligado ao Crime Organizado se instalou em Brasília, diz Francischini

"Um Governador ligado ao Crime Organizado se instalou em Brasília", afirmou o Deputado Federal Fernando Francischini do PSDB PR, em Curitiba, ao se manifestar sobre a entrevista do governador do DF, Agnelo Queiroz, publicada ontem na imprensa brasiliense. Nela, Agnelo desqualifica a atuação do parlamentar.
 
 
Fernando Francischini é delegado da Polícia Federal, foi responsável por inúmeras operações de combate à Corrupção e a Lavagem de Dinheiro em todo o país, que recuperaram valores milionários para os cofres públicos. Coordenou as prisões dos megatraficantes de drogas Juan Carlos Abadia e de Fernandinho Beira Mar. É o Deputado Federal mais votado do PSDB do Sul do país e o atual Vice Presidente da Comissão de Segurança Publica e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados.
 
Ao contrário do que insinua o governador Agnelo, o deputado Francischini afirmou ainda que no Espírito Santo, onde foi Subsecretário de Segurança Pública, coordenou pessoalmente a prisão de vários Grupos de Extermínio, inclusive a da quadrilha que executou o Juiz Alexandre Castro Filho, e que quando da eclosão de episódio envolvendo interceptações telefônicas, já não estava naquele estado há mais de 4 anos.
 
“As declarações do Governador só demonstram a ignorância, má fé e a mentira de quem não se defende com argumentos sobre seu enriquecimento ilícito e corrupção, ataca e tenta desqualificar quem o acusa”. disse Francischini.
 
O Deputado informou também ter entrado hoje (30), com Ação de Protesto com Interpelação Judicial, na 23ª. Vara Cível do Tribunal de Justiça do DF (protocolo: 2011.01.1.237395-7), notificando judicialmente aos Deputados Distritais Chico Vigilante e Raad Massouh.
 
Informou que também interpelará criminalmente o Governador Agnelo Queiroz, por Calunia e Difamação, com Ação de Danos Morais com pedido de Bloqueio de bens para garantia da indenização.
 
 "Se o Governador Agnelo e sua quadrilha acham que eu saí da mesma ninhada corrupta deles estão enganados, sou policial linha dura e vou continuar a fiscalizá-los. Quem votou em mim queria também um Delegado Federal e não só um Deputado Federal. Quero que o Agnelo me processe, pois daí vou pedir acesso ao Processo que corre em segredo de justiça no STJ para propor a exceção da verdade”, declarou o Parlamentar. -- Deputado Fernando Francischini (PSDB-PR)

Fonte: Assessoria de Comunicação Deputado Fernando Francischini (PSDB-PR)
Blog do Edson Sombra

EM DEFESA DE BRASÍLIA


O Fundo Constitucional do Distrito Federal é conquista de todos os brasilienses, alcançada depois de inúmeras e incansáveis negociações com os diferentes presidentes da República, desde a autonomia política da capital do Brasil em 1988 — Fernando Collor, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.

Primeiro, Brasília ganhou a autonomia política deixando de ser — como bem definia o saudoso presidente Tancredo Neves — a “cidade cassada” — para depois obter a completa independência financeira, com o Fundo Constitucional e seu justo método de correção anual.


No exercício do cargo de governador do Distrito Federal nesses anos, pude discutir o assunto com cada um deles, de maneira independente e deixando de lado eventuais divergências político-partidárias. Acima de tudo estava o interesse dos brasilienses e dos brasileiros, como também eles entenderam.


A todos demonstrei, com a ajuda do pessoal técnico, a necessidade vital e inquestionável de o Distrito Federal receber recursos da União para manter-se e manter a qualidade de vida, a educação, saúde e segurança da população — e também dos integrantes dos Três Poderes da República, bem como dos embaixadores.


Recordo-me que, no começo do governo Collor, o então presidente assinou um decreto eliminando o repasse obrigatório para essas três áreas. Depois de lhe explicar as razões e as justificativas da existência da obrigação da União, o então presidente revogou o decreto.


Já no final do governo Fernando Henrique, depois de intensas reuniões, chegou-se a consenso para a criação do Fundo Constitucional, garantindo-se a autonomia financeira do Distrito Federal e evitando-se eventuais e futuros impasses de ordem política provocados por visões distintas político-administrativas.


Um dos principais itens em toda a negociação foi o de definir e garantir um fator de reajuste anual do Fundo que evitasse a repetição de intermináveis e desgastantes reuniões — que se sucediam ano a ano — sobre a quantia que o GDF receberia para atender as áreas essenciais de educação, saúde e segurança.


Isso obrigava o governador da capital da República a visitar os gabinetes dos ministros da área econômica e pedir o aumento desse ou daquele valor para poder bem atender a população nessas áreas. Apesar de sempre ser recebido respeitosamente pelos ministros, naturalmente havia um desgaste, até chegar a um número comum.


Por consenso, a União, o GDF e a bancada do Distrito Federal no Congresso Nacional definiram que o fator de reajuste anual do fundo seria o percentual do aumento da arrecadação da União — solução adequada e importantíssima para o futuro do Distrito Federal.


Em contínuo crescimento populacional e econômico, o Distrito Federal precisa, também, de contínuo crescimento da receita oriunda do Fundo para atender aos novos desafios do desenvolvimento.


Cumprindo o sonho visionário de Juscelino Kubitscheck, Brasília se desenvolve, assim como toda uma região em torno dela que se utiliza de sua infraestrutura. O crescimento não para nem vai parar. Ou seja, ao longo dos próximos anos, precisaremos de mais recursos para atendermos a população.


Mas, infelizmente, nos últimos dias, a imprensa tem veiculado que o governo do Distrito Federal está negociando com o governo federal a mudança do fator de correção do Fundo Constitucional de Brasília. Em troca, o GDF garantiria a permanência do valor das contribuições previdenciária e do Imposto de Renda para o Distrito Federal.


Não sou economista, mas o bom senso de administrador me sinaliza que esse tipo de barganha não ajudará a população e sua qualidade de vida. O bom senso não aconselha ninguém a abrir mão de recursos que já lhe pertencem — ainda que haja disputa judicial — em troca que representa perda de receita — a mudança do fator de correção anual do fundo.


Se isso de fato ocorrer, será um retrocesso inaceitável, uma perda de receita incalculável, um prejuízo inestimável para os mais de 2 milhões de moradores do Distrito Federal. Como faremos para atender aos nossos filhos e netos e dar-lhes a mesma qualidade de vida que no passado conhecemos em Brasília?


A sociedade brasiliense, os empresários, os sindicatos da educação, saúde e segurança, a bancada no Congresso Nacional, a Câmara Legislativa não podem aceitar a continuidade dessa negociação sob o risco de comprometermos, irremediavelmente, o futuro do Distrito Federal e de sua população. Precisamos defender Brasília!
 
Por » Joaquim Roriz ex-governador do Distrito Federal
 
Fonte: Jornal Correio Braziliense - Caderno Opnião
Blog do Edson Sombra

MARK/CH: 26,70% DOS ELEITORES DA CAPITAL AVALIAM AGNELO COMO PÉSSIMO


A pesquisa Mark/CH, divulgada por esta coluna, revelou que 26,70% dos eleitores de Brasília-DF avaliam a gestão do atual governador, Agnelo Queiroz, como péssima.

Outros 18,50% disseram que ela é ruim e 8,20% afirmaram que se trata de uma administração regular negativa.

Somente 0,70% dos eleitores apóiam de forma ampla o governo e avaliaram o mandato de Agnelo como ótimo. 10,60% dos entrevistados disseram que a gestão de Agnelo é boa e outros 32,10% optaram por avaliá-lo como regular positivo. 3,20% não responderam ao questionamento do instituto.

Fonte: Cláudio Humberto

CHARGE DO Sponholz 'RATO NO CONGRESSO NACIONAL'

MP INVESTIGA COMPRA DE TIMES PELA TURMA DE AGNELO QUEIROZ

Reportagem em VEJA desta semana revela que amigos e assessores do governador do DF fizeram investimentos suspeitos no futebol candango


Novos negócios: Sob suspeita de corrupção, o grupo político do governador Agnelo tem comprado times como o Brasília Futebol Clube: petista até na cor da camisa
 
O futebol profissional em Brasília é tão desenvolvido quanto o golfe no Gabão. A média de público nos jogos não passa de 2 000 torcedores e o time local de melhor desempenho está na terceira divisão do campeonato nacional. Mesmo assim, os gramados da capital têm levado políticos a se transformar em cartolas. O primeiro a descobrir as vantagens de fazer negócio em torno de um produto tão ruim foi o notório Luiz Estevão, que criou o Brasiliense Futebol Clube depois de ter o mandato de senador cassado e ser preso pelo desvio de milhões de reais das obras do TRT de São Paulo.
 
Há quem defenda que ele entrou no ramo para lavar, digamos, sua biografia. Outros acreditam que foi por amor ao futebol. Seja qual for a razão, Luiz Estevão fez escola. Uma década após a aposta pioneira do ex-senador, agora é a turma ligada ao governador Agnelo Queiroz, do PT, que se lança injetando dinheiro no combalido futebol candango.
 
Parceiro dileto e companheiro inseparável de Agnelo até nas denúncias de corrupção que levaram o governador a ser investigado pelo Superior Tribunal de Justiça, o advogado Luis Carlos Alcoforado acaba de comprar para si o Brasília Futebol Clube, recém-rebaixado para a segunda divisão do Distrito Federal. Ele não revela o valor, mas um levantamento preliminar do Ministério Público estima que o negócio tenha girado em torno de 3 milhões de reais. "Comprei para incentivar futuros talentos", diz.
 
Propina - Nas investigações que envolvem Agnelo, Alcoforado é apontado como arrecadador do petista. Ele nega. O advogado teria intermediado, por exemplo, supostos pagamentos de propina de um laboratório farmacêutico a Agnelo, na época em que o governador dirigia a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Curiosamente, o laboratório é o mesmo que, no ano passado, patrocinou outro time de futebol controlado pela turma do PT: o Ceilândia, da periferia de Brasília.
 
Coincidência? Promotores que acompanham o caso acham que não. E já puseram sob a lupa um terceiro clube, o Sobradinho, comprado recentemente pelo irmão do secretário mais influente de Agnelo, o também petista Paulo Tadeu. Além da suspeita óbvia de lavagem de dinheiro, os promotores já mapearam outro interesse da turma: assumir, com os clubes, a gestão do megaestádio que Agnelo está construindo para a Copa de 2014. Visão de futuro é o que não falta.

Por Gabriel Castro
 
Fonte: Veja
Blog do Edson Sombra

PT APARELHA ATÉ O FUTEBOL EM BRASÍLIA 'BANDIDAGEM EM AÇÃO'

Além do Brasília e do Sobradinho, clubes adquiridos por figuras próximas ao governador Agnelo Queiroz, outros times da capital estão nas mãos de petistas


Projeto do Estádio Nacional de Brasília: arena cobiçada
 
 
A edição de VEJA desta semana mostra uma face nova do aparelhamento petista, que não poupa sindicatos, entidades estudantis e organizações não-governamentais. A reportagem mostra como dois clubes de futebol de pouca expressão foram adquiridos por pessoas próximas ao governador Agnelo Queiroz, em circunstâncias que chamaram a atenção do Ministério Público. O Brasília agora pertence a Luis Carlos Alcoforado, advogado do governador. O Sobradinho passou a ser controlado pela família de Paulo Tadeu, o principal secretário do governo. Mas esses não foram os únicos episódios. 
 
O Botafogo-DF, cópia do original carioca, nasceu depois que o empresário Walter Teodoro, que tem fortes ligações com o PT e fez campanha para Agnelo, comprou um antigo clube do Distrito Federal. O administrador já chegou a levantar suspeitas do Ministério Público por irregularidades na gestão de uma faculdade do Distrito Federal. Com senso de oportunidade acurado, Teodoro agora avalia mudar o nome do clube, que passaria a se chamar Nacional – coincidentemente, o nome do Estádio Nacional de Brasília, o elefante branco de 70.000 lugares que está sendo construído para a Copa de 2014.
 
O gigante de custo quase bilionário deve ficar às moscas durante os jogos do Candangão. Mas o espaço, localizado no centro da capital, tem tudo para se transformar em uma rentável arena de shows. Já em 2012, o governo deve escolher a empresa responsável pela gestão do estádio. Dirigentes de clubes apostam que as concorrentes terão, obrigatoriamente, de se vincular a algum time de futebol para participar da disputa.  Essa pode ser a explicação para o súbito interesse pelo combalido futebol local.
 
Além da administração do estádio, outra intenção pode justificar o súbito interesse do grupo petista pelo futebol local. O caminho já foi desbravado uma década atrás, pelo ex-senador Luiz Estevão, dono do Brasiliense: "É muito comum um clube de futebol pagar 10 000 de salário e obrigar o jogador a assinar um recibo de 30 000”, explica um promotor com experiência na área. A diferença, claro, não é destinada a obras de caridade.
 
 
Pioneiro - A lógica petista da ocupação de espaços se repete no Santa Maria Esporte Clube, agora controlado por Erivaldo Alves, que já foi vice-presidente do PT local e hoje trabalha no gabinete do líder petista na Câmara Legislativa, Wasny de Roure. E no Brazlândia, que está sob a influência de Bolivar Rocha, até pouco tempo secretário pessoal de Agnelo.
 
Mas justiça seja feita: o pioneiro clube apropriado pelos petistas foi o Ceilândia: chegou a usar uma estrela vermelha como símbolo e é presidido há anos por Ari de Almeida, que integrou o diretório do PT no Distrito Federal. Hoje, Ari também é administrador regional de Ceilândia, por indicação de Agnelo Queiroz.
 
Foi Ari quem negociou, ainda em 2010 e com o apoio de Agnelo, um patrocínio da União Química para a equipe. Os interesses se completavam: Agnelo era diretor da Anvisa e tinha influência sobre decisões que interessavam à  empresa farmacêutica. Em ano eleitoral, o petista ganhou apoio político na maior cidade-satélite do Distrito Federal. E o dirigente do Ceilândia viu a equipe, turbinada pelo patrocinador, conquistar o título distrital depois de seis triunfos seguidos do Brasiliense de Luiz Estevão.
 
Curiosamente, Luís Carlos Alcoforado era advogado da União Química, na época da parceria com o Ceilândia. Ele, entretanto, nega ter participado das negociações. A empresa, por sua vez, diz que não fechou acordo algum com o clube.
 
Se seguir a lógica de outras unidades da federação, a politização do futebol deve ter consequências negativas para o futebol do Distrito Federal. Mas, pelo menos para o Brasília, a troca de comando parece ter dado sorte: o clube, que havia sido rebaixado para a segunda divisão local no campeonato de 2011, conseguiu reverter a decisão em um controverso julgamento do Tribunal de Justiça Desportiva do Distrito Federal e deve jogar a elite do futebol candango em 2012.
 
Os adversários dizem que os métodos usados para convencer um dos conselheiros a mudar de voto e manter o time na primeira divisão não foram os mais corretos. Alcoforado nega. Fato é que, agora, a briga ameaça atrasar a disputa de 2012. Se o prejuízo ficar apenas nisso, será o menor dos males.
 
Fonte: Veja.com
Blog do Edson Sombra

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Pesquisa Mark/CH: maioria reprova o governo do DF


Pesquisa Mark/CH realizada entre os dias 20 e 22 de dezembro mostra que o governo do Distrito Federal é reprovado por 53,4% dos eleitores.

Entre aqueles que avaliaram o primeiro ano do governador petista Agnelo Queiroz como negativo, 26,7% acharam o governo “péssimo” e 18,5% avaliam como “ruim”.

O levantamento Mark/CH entrevistou 595 pessoas em 27 regiões administrativas do Distrito Federal.

Fonte: Claudio Humberto

AGNELO NÃO SERIA REELEITO


Apesar de ser o mais cotado para assumir o governo do Distrito Federal se as eleições fossem hoje, a pesquisa Mark/CH com o tema “Rejeição para Governador” aponta Joaquim Roriz como segundo colocado, com 12,60%.

Quem lidera a pesquisa de rejeição é o atual governador, Agnelo Queiroz, com 31,10% dos votos. O senador Cristovam Buarque é o menos rejeitado, com 4,20% depois de Toninho do PSOL, com 5,40% dos votos.

Fonte: Claúdio Humberto
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

RORIZ É PREFERÊNCIA NO DF


Pesquisa espontânea realizada pela Mark/CH mostra que, se as eleições para governador do Distrito Federal fossem hoje, Joaquim Roriz venceria bem à frente dos outros candidatos, com 15,50% dos votos.

O senador Cristovam Buarque e o atual governador Agnelo Queiroz aparecem em segundo e terceiro lugar, respectivamente, com a diferença de 1,60% das intenções de voto; Cristovam com 6,6% e Agnelo com 5%. Afastado pelo esquema de corrupção, o ex-governador José Roberto Arruda aparece em quarto lugar com 3,7% dos votos.

Na sequência, Toninho do PSOL vem em quinto com 2,9% dos votos. O deputado federal Antonio Reguffe (PDT-DF) – que foi o mais bem colocado nas eleições passadas – ficaria em último lugar com 0,30% dos votos.

Fonte: Cláudio Humberto 
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

CRISTOVAM LIDERA NO SENADO



Em pesquisa espontânea feita pela Mark/CH para senador do Distrito Federal, com 12 possíveis candidatos, quem lidera é o atual senador, Cristovam Buarque, com 4,9% dos votos.

Seu colega, Rodrigo Rolemberg, vem em segundo com 3% dos votos. Mesmo após os escândalos, a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) aparece em posição de destaque no ranking, em terceiro lugar, com 2% dos votos – melhor colocada que o deputado Antonio Reguffe (PDT-DF), que aparece em oitavo lugar com 0,80% dos votos.

Fonte: Claúdio Humberto 
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

SE ELEIÇÃO FOSSE HOJE, AGNELO PERDERIA DO PSOL

 
Após um ano de governo, o desgaste do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT) foi tanto, que se a eleição fosse hoje ele perderia até para Toninho do PSOL(foto), terceiro colocado em 2010. Pesquisa Mark/CH realizada entre 20 e 22 de dezembro com 595 pessoas mostra Agnelo derrotado pelos ex-governadores Joaquim Roriz (PSC) e Cristovam Buarque (PDT) em qualquer cenário.
 
 O quarto Barrado pela Ficha Limpa, Roriz lidera com 31,4%, seguido por Cristovam (22,7%) e Toninho (11,3%). Agnelo teria 10,9% dos votos.

Espontânea -  Os ex-governadores Joaquim Roriz e Cristovam Buarque vencem a pesquisa espontânea para o GDF, com 15,5% e 6,6% respectivamente. Rejeição em alta -  Agnelo Queiroz só vence, segundo a pesquisa Mark/CH, a “rejeição”: tem 31,1%, seguido por Roriz (12,6%) e Toninho do PSOL (5,4%).

‘O povo sabe’ -  Roriz afirma que “o povo reconhece o que fez por Brasília”, e percebe que “Agnelo tem fraquejado”. Ele espera o julgamento da Ficha Limpa, mas se diz preparado para ser candidato ao governo do DF em 2014.

Suspense -  O segundo lugar agradou o Senador Cristovam Buarque (PDT), que deixou no ar uma possível candidatura ao governo se o cenário não mudar. E foi mais longe ao dizer que se o PDT se livrar das amarras com o PT e PMDB, quer estar preparado para disputar a Presidência.

Animação - Toninho do PSOL se animou com a pesquisa e atribui o resultado ao povo que “não suporta corrupção e está decepcionado”. Ele pretende se candidatar novamente, só não sabe se ao governo do DF.

Fonte : Claúdio Humberto
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

CRISTOVAM BUARQUE DIZ QUE ESTAR FORA DO GOVERNO AGNELO É SORTE 'PARABÉNS'


Por Elton Santos -  Na última quinta-feira (29), o senador Cristovam Buarque (PDT/DF) deu uma entrevista no programa Diário Brasil, da TV Gênesis. Demonstrando insatisfação com a atual gestão, o parlamentar criticou aavalanche de denúncias na qual o governador Agnelo Queiroz é protagonista. “Ele deve se explicar”, sugeriu. Atuante na área de educação, esse foi um dos principais condutores da conversa que o parlamentar teve com o apresentador Celso de Marco, além de falar sobre a saúde no Distrito Federal.

O pedetista ressaltou a importância de se focar na educação para que o País possa evoluir. Em sua opinião, o Brasil, mesmo considerado como potência mundial em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), está longe de ser um expoente do ensino de base com qualidade e disse: “uma pessoa não ter educação porque não tem dinheiro, não é desigual, é imoral”, observou.

Cristovam também criticou a preocupação dos governantes com a Copa do Mundo. “Para se fazer algo na educação, talvez não devesse haver a Copa”, opinou. Criticou também a construção “desnecessária”,segundo ele, do Estádio Nacional e disse que o dinheiro deveria ser investido na educação. E seguiu alfinetando: “Hoje, a educação não dá voto”, provocou.

Polêmica - A saúde foi um ponto polêmico durante a entrevista. O Senador citou o programa Saúde em Casa, que acompanhava pacientes com doenças possíveis de serem tratadas no próprio lar. “Não sei como umgovernador que é médico, se negue a implantar o Saúde em Casa”, questionou o parlamentar que seguiu irônico: “não permite propina”.

Sobraram críticas até para o deputado distrital, também pedetista, Professor Israel Batista. De acordo com Cristovam Buarque, o deputado tem um grande futuro político, mas se deixou levar pelos cargos mantém dentro do governo.

Repetindo o Mea Culpa que já tinha feito no plenário do Senado, Cristovam Buarque se disse arrependido de ter ajudado a eleger Agnelo Queiroz. Cristovam lembrou que após a eleição do petista, ele foi descartado. Porém disse, sarcasticamente, que teve sorte. “Eu não queria estar misturado com este governo” relatou.

Fonte: Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

AMEAÇA DE GUERRA SANTA

Uma briga entre lideranças ligadas aos distritais Benedito Domingos e Washington Mesquita tem causado desconforto na Administração Regional de Taguatinga. A questão, meramente política, corre o risco de ser manipulada, conferindo-lhe artificialmente um significado religioso.

Jogo de influências - Desde o início do governo Arruda, há mais de cinco anos, a Administração de Taguatinga estava na esfera de Benedito Domingos, ele próprio evangélico. Ele próprio foi administrador e, ao se afastar, indicou aliado, também evangélico.  Com a posse do novo administrador, ligado ao distrital católico Washington Mesquita e ao padre Moacir, muito influente na região, funcionários exonerados passaram a dizer que seu afastamento se deve a intolerância religiosa e não à cota de cada distrital.

Fonte: Eduardo Brito/ Coluna do Alto da Torre/ Jornal de Brasília
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

PERPLEXIDADE EM TAGUATINGA 'É MUITA BANDIDAGEM'

Ex-administradores de Taguatinga estão perplexos com a atitude do trio católico que atualmente comanda a cidade (Padre Moacir, Carlos Jales e Washington Mesquita).

Eles lembram que nunca antes na história da Administração Regional de Taguatinga, houve qualquer tipo de perseguição contra pessoas devido ao credo religioso.

Para se ter uma ideia, o ex-administrador Benedito Domingos tinha como chefe de gabinete, um católico honrado e competente, e nunca tiveram problemas.

Pelo visto, tem gente fascinada pelo poder que está indo com muita sede ao pote…

Fonte:

FORÇAS 'OCULTAS' EM TAGUATINGA



Antes de publicar o post denominado ‘Guerra Santa em Taguatinga’, o blog ouviu  autoridades do governo, ex-comissionados, ex-administradores regionais, políticos e analistas políticos,  e conferiu o Diário Oficial. E faz novo resumo. 

Confira:

- Nas bastidores da política local, é notório o empenho pessoal do Padre Moacir Anastácio de garantir mais espaço na estrutura do GDF. Portanto não é nenhuma mentira. É fato.

- Também é fato que Washington Mesquita trabalhou muito na campanha de Weslian Roriz, nas eleições de 2010.

- É notório que Washington Mesquita foi eleito pelo PSDB com apoio irrestrito do presidente do partido, Márcio Machado, e com a bênção e direção do Padre Moacir Anastácio.

- Ao deixar o PSDB e ingressar no PSD, o deputado distrital Washington Mesquita também desembarcou no governo de Agnelo Queiroz (PT).

- Na negociação com o PT, Mesquita e Padre Moacir conversaram muito e fizeram uma exigência: queriam a Administração Regional de Taguatinga “fechada”.

- O trio católico – Padre Moacir, Washington Mesquita e Carlos Jales – foi contemplado e Jales assumiu Taguatinga, mas foi avisado de que algumas pessoas ligadas à outros políticos e líderes deveriam permanecer na estrutura da administração, porque apoiaram a candidatura de Agnelo.

- Claro que o Padre Moacir não dirá à congregação que busca por mais espaço na estrutura do governo, mas é o que de fato busca nos bastidores.

- Ao exigir do GDF todos os cargos comissionados ocupados por evangélicos ligados à diferentes grupos políticos, o governo não soube com precisão calcular os riscos da operação. Resultado: comprou briga com muita gente que tem voto, muito voto, e que unidos, superam a votação de Mesquita (PSD).

- Entre os chateados com a falta de diálogo, gratidão e cordialidade do governo, está o pastor Fadi Faraj, que trabalhou muito para eleger Agnelo Queiroz e que agora se viu num inesperado deserto, ao ver aliados demitidos. Também tem gente do Sabino, Domingos e Daniel de Castro,  que foram comunicados da exoneração prevista para o próximo dia 2.

- Sem experiência política e loucos por cargos para acomodar seus cabos eleitorais, Padre Moacir e Washington Mesquita dão uma clara demonstração de que estão dispostos a tudo pelo poder, inclusive atropelar os companheiros de primeira hora de Agnelo Queiroz.

- Nesta quarta, o governador Agnelo Queiroz conversou com algumas pessoas – inclusive um parlamentar – mas não conseguiu resolver a questão. Falta ao governador, alguém com polidez e raciocínio político, mas evitar conflitos dessa natureza.

- Resultado: A guerra não é santa. É política mesmo e bem rasteira…

Fonte: 

ARRUDA VEM AÍ...???

Residindo temporariamente em São Paulo, o ex-governador José Roberto Arruda não tem o que reclamar da vida. Ao lado da bela esposa e filha, desfruta de dias calmos com direito à passeios em Shoppings e restaurantes.

Mas sua mente politicamente ativa está de olho no DF, em 2014. Com pesquisas amplamente favoráveis nas mãos, Arruda sabe que tem grande chance de dar mais uma ‘volta por cima’, e quem sabe, retornar triunfalmente ao Buriti.

Se tudo der certo, Arruda será candidato ao GDF em 2014. Se algo der errado, existe o plano “B”: ser deputado federal.

Já tem muito político em Brasília com receio do possível  retorno de Arruda ao cenário político local. Outros, porém, estão em pânico mesmo…

Fonte:

AGNELO AUMENTA SECRETARIAS PARA SE BLINDAR

Por Caio Junqueira -  Até 1º de janeiro deste ano, a população do Distrito Federal assistiu a um governador eleito, José Roberto Arruda, e seu vice, Paulo Otávio, serem afastados por suspeita de corrupção. Sucedeu-lhes Roberto Rosso, cuja marca foi o abandono da cidade decorrente da ineficiência administrativa. Agnelo Queiroz (PT) assumiu o Palácio do Buriti em ambiente de alta expectativa de que alterasse essas rotinas que tomaram da capital da República. O novo governador, porém, conseguiu intensificá-las.

O dia-a-dia do seu governo é marcado por denúncias de corrupção, muitas de irregularidades e desmandos da época em que o governador foi ministro do governo Luiz Inácio Lula da Silva, que atingem diretamente o governador e seus principais auxiliares, boa parte delas incrementadas com fatos controversos que só ampliam a folclórica política local. Na semana passada, o policial João Dias, o mesmo que denunciou a corrupção no Ministério do Esporte (de onde saiu Agnelo), entrou no Buriti com R$ 159 mil em espécie para, segundo ele, devolver parte da propina que recebera do homem-forte do governo, o secretário da Casa Civil, Paulo Tadeu (PT). O dinheiro teria por objetivo dar um "cala-boca" em Dias e impedir que ele denunciasse esquemas de corrupção de Agnelo. Tadeu nega.

Mas não bastassem episódios como esse, faltam investimentos em áreas alardeadas na campanha como prioritárias, o que tem levado à insurreição contra o governador a ampla base do funcionalismo público petista que o ajudou a chegar ao poder. As greves, ou as ameaças de greve, são o tom dessa relação.

A despeito disso, Agnelo e os que o cercam seguem inabaláveis. Em novembro, na comemoração de seu aniversário, atacou a "extrema-direita" pelas críticas e denúncias e comparou-se ao ex-presidente Juscelino Kubitschek, o fundador da capital.

Brasília, porém, poderia ainda estar em construção se Agnelo estivesse à frente das obras. É o que se constata pela análise da execução orçamentária. Nenhuma das principais secretarias ultrapassou 40% de recursos liquidados este ano, de acordo com dados do Sistema de Gerenciamento Orçamentário extraídos em 9 de dezembro pela equipe técnica da deputada oposicionista Celina Leão (PSD). Obras, por exemplo, teve 23% dos recursos liquidados, deixando em seu caixa disponíveis R$ 744,9 milhões. Em Transportes o desempenho foi pior; apenas 12% do R$ 1,1 bilhão de investimentos foi liquidado. Áreas tidas como prioritárias, saúde e educação, seguem o mesmo perfil. Em geral, a taxa da execução orçamentária de investimentos ficou em 16%.

Em contrapartida, o volume total de recursos -dispêndios com pessoal, custeio e investimentos-, destinados às Pastas ligadas à comunicação e publicidade foi, respectivamente, de 91% e 61%. Algo que se confirma na avalanche de propaganda que o brasiliense se acostumou a ver desde o início de ano em horários nobres do rádio e da TV.

À baixa execução soma-se o inchaço da máquina pública. Nem bem tomou posse, Agnelo aumentou o número de secretarias. São 33, só cinco a menos do que os 38 ministérios da União, mas 13 a mais do que do ex-governador Rosso e 18 a mais do que Arruda. São Paulo, com população quinze vezes maior, tem 26. Bahia, para ficar em um Estado também sob comando do PT, tem 28 e população cinco vezes maior.


Em Brasília há Pastas para todos os gostos. Há uma Secretaria da Criança, uma da Juventude, outra do Idoso e, caso não se encaixe em nenhuma delas, uma da Mulher. Também são contempladas as Secretarias do Entorno; Micro e Pequena Empresa; Ordem Pública e Social; Promoção da Igualdade Social; e Transparência e Controle. O inchaço da máquina também é constatado em números. Gastos com pessoal cresceram 17% em 2011 e aumentarão mais 17% em 2012. O governo, porém, justifica-se dizendo que o custeio, que crescera 10% em 2011, diminuirá 9% em 2012.

Esses valores são apenas o viés financeiro do inchaço da máquina pública do "GDF", o jargão local. Isso porque é no viés político que o crescimento se explica. Agnelo, com o PMDB na chapa, possui treze partidos na base, que vão desde os tradicionais aliados PCdoB e PSB até a "direita" que ele tanto combate, caso do PTB e do PP. Até o rival Democratas tem o comando de uma administração regional. 

E é justamente para abrigar todo esse mosaico que ele ampliou seus espaços. Com isso, só tem a ganhar. O exemplo mais vistoso disso é que consegue impedir que qualquer pedido de investigação contra si avance na Câmara Legislativa, onde apenas três dos 24 deputados fazem oposição. E a omissão legislativa quanto à gestão, garante na cidade evidente piora da situação da segurança, limpeza pública e saúde. Essa maioria folgada também o ajuda a acomodar os focos de crise que surgem. Já foram sete substituições no primeiro escalão.

Até o presidente do Banco de Brasília foi substituído. Saiu Edvaldo Magalhães, funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal, para a entrada do ex-funcionário do Banco do Brasil Jacques Pena, ligado ao ex-ministro José Dirceu. Dias depois da troca Dirceu virou voz ativa na defesa de Agnelo.

Ocorre que essa ampla base de apoio, se por um lado lhe garante blindagem, por outro tem incomodado tanto a base petista do Distrito Federal quanto antigos aliados. O PDT já se declarou independente e o PSB, cujo espaço foi diminuído, já ensaia voo solo em 2014, com o senador Rodrigo Rollemberg (DF).

Os sindicatos já declararam guerra. "Nós petistas ainda não vimos o governo do PT. Todo mundo aqui é governo, menos quem construiu o partido", afirmou ao Valor Marli Rodrigues, diretora do sindicato dos servidores da saúde. Sua crítica se dirige à política de terceirização do setor. Na greve de julho, o governador determinou o corte de ponto dos faltosos. "O governador usou o sindicato para se eleger e agora se volta contra ele", conclui. Queixa semelhante tem os sindicatos de professores e policiais civis.

Já se fala, sob reserva, em possível dissidência interna petista se as denúncias contra Agnelo ganharem corpo ou mesmo se o inquérito que corre no Superior Tribunal de Justiça (STJ) ganhar força. Ele é investigado por irregularidades no período em que era ministro do Esporte.

A revolta se dá principalmente pelo fato de Agnelo ter eleito como prioridade os eventos esportivos que Brasília sediará, como a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014), e a Copa América (2015), além de, eventualmente, algum jogo da Olimpíada do Rio em 2016. Tanto que o principal projeto aprovado na Câmara Legislativa foi o que reestrutura a organização administrativa e financeira da Companhia Imobiliária (Terracap). O objetivo é capitalizá-la e transformá-la numa agência de desenvolvimento. Será a responsável por todas as obras no vazio imobiliário do entorno do Estádio Nacional.

Fonte: Valor Econômico 
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

ARESTAS FAMILIARES CHEGAM À CÂMARA

Foto: Carlos Gandra/CLDFCom a posse do suplente Paulo Roriz (foto) para assumir a vaga do distrital Raad Massouh, agora secretário das Micro e Pequenas Empresas, uma possível diferença familiar poderá se tornar latente também na Câmara Legislativa. Paulinho, como é conhecido entre parentes, não perdoa o tio, o ex-governador Joaquim Roriz, de ter apoiado as duas filhas a entrarem para a política, em uma estratégia que, obviamente, reduziu seus espaços. Primeiro, lançou Jaqueline. Agora, Liliane.

Notas dissonantes - Desde então, Paulinho tem marcado posicionamentos destoantes com o da família Roriz. No mandato passado, como distrital titular, Paulo Roriz virou secretário de Habitação no governo Arruda e não teve problemas com a prima e concorrente Jaqueline, que manteve um mandato pouco polêmico. Desta vez, como suplente, Paulinho ingressa na Câmara aliado com a base governista, diferente da prima, que mantém a postura de oposição.

Fonte: Eduardo Brito/ Coluna do Alto da Torre/ Jornal de Brasília
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

DE BOAS INTENÇÕES, O INFERNO ESTÁ CHEIO

 
Por João Zisman - Uma dúvida me perseguiu durante todo o ano de 2011: O governo Agnelo não convence ninguém porque a publicidade é ruim ou é ruim porque não tem o que divulgar? Cheguei à triste conclusão que a coisa tá feia para os dois lados!

Quem foi o infeliz que criou a mensagem de fim de ano da polícia civil do DF? Até acho que o sujeito teve a boa intenção, mas tenha santa paciência.

Ô rapaz! Desde quando polícia é paga para desejar segurança. Polícia faz e acontece na segurança, não deseja e não espera acontecer. (baixei Geraldo Vandré).

Fonte: Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

Senador do PR quer que político empossado não seja alvo da Justiça


DE BRASÍLIA - Sob argumento de dar "celeridade" e "eficiência" à Justiça, o senador Blairo Maggi PR-MT (foto) apresentou um projeto para impedir que vencedores de eleições sejam alvo de ações na Justiça Eleitoral após a sua posse.
 
Pela proposta, a data da posse se torna limite para que sejam movidas ações que levem à anulação das eleições ou à cassação do mandato.
 
O projeto, no entanto, prevê que, vencido esse prazo, possam ocorrer representações ao Conselho Nacional de Justiça.
 
O texto ainda precisa ser analisado por comissões antes de chegar ao plenário. A medida vale para parlamentares e chefes do Executivo.
 
O projeto de Maggi foi protocolado no último dia 20, uma semana antes de uma posse polêmica: a do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), 14 meses após a eleição.
 
A Mesa Diretora do Senado se reúne extraordinariamente hoje, em pleno recesso, para analisar o caso.
 
Fonte: Jornal Folha de São Paulo
Blog do Edson Sombra

Ficha Limpa? Kkkkkkk

Ficha Limpa? Kkkkkkk 

A posse de Jader Barbalho simboliza o enterro da lei que mobilizou brasileiros e reuniu um milhão de assinaturas; quem mostra a língua é o filho do senador paraense, mas bem que poderia ser o pai, empossado nesta quarta no Congresso

 

247 com Agência Estado - Se ainda havia a esperança de que a Lei da Ficha Limpa servisse para alguma coisa, ela acabou na tarde desta quarta-feira, quando o ex-governador Jader Barbalho (PMDB-PA) tomou posse em caráter extraordinário. E as caretas de seu filho Daniel, 9 anos, durante a entrevista coletiva do senador se encarregaram de dar o tom do retorno de Jader ao Senado. Ele, que renunciou ao mandato em 2001 para escapar de uma cassação, foi barrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa, mas conseguiu anular a validade da legislação no Supremo Tribunal Federal (STF).

A posse de Jader fortalece o PMDB e reforça o time fiel ao presidente do Senado, José Sarney (AP), e ao líder do partido na Casa, Renan Calheiros (AL). Jader chega como aliado de peso de Renan, num momento em que sua liderança é contestada pelo chamado G8 - grupo de oito senadores que aportaram no início do ano e reivindicam voz e poder decisório na bancada.

A bancada peemedebista começou o ano com 21 titulares e acabou reduzida a 17, dos quais oito questionam a liderança de Renan. Um dos expoentes do grupo, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), defende que haja nova eleição de líder no ano que vem, enquanto Renan espera continuar no cargo por mais um ano a fim de se cacifar para a sucessão presidencial na Casa em 2013.

É nesse cenário que Jader fará diferença. Homem forte do PMDB - foi presidente da legenda, presidente do Senado e líder da bancada - Jader não vai disputar espaço com Renan nem com Sarney num primeiro momento. O papel de Jader será outro: político experiente e hábil articulador, ele está pronto para defender o projeto de poder de Sarney e Renan, que empunharam armas para apressar o desfecho de seu julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). "Entro no fim da fila, como um recruta, venho colaborar", declarou em coletiva após a sua posse.

Até então, Renan havia perdido dois aliados - Wilson Santiago (PMDB-PB) e Gilvam Borges (PMDB-AP) - por determinação do Supremo, que mandou dar posse a eleitos barrados pela Lei da Ficha Limpa: Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e João Capiberibe (PSB-AP). Jader Barbalho reivindicava a mesma prerrogativa, mas a cúpula do PMDB teve de entrar em campo para apressar o julgamento do aliado no Supremo. O salvo-conduto para a posse de Jader saiu há três semanas, após pressão ostensiva da cúpula do PMDB.

Fonte: Brasília 247 - 29 de Dezembro de 2011 às 10:34

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VAGA NO TCDF JÁ TÊM CARTAS MARCADAS

Vaga no TCDF já têm cartas marcadas

Tem deputado que não para de se articular para a tão sonhada vaga no Tribunal de Contas do Distrito Federal(TCDF). Entre os principais postulantes estão: Dr. Michel(PSL) , Roney Nemer(PMDB) e Wasny de Roure(PT). 

Nesses três nomes podemos dizer que :  um é carta fora do baralho, outro já está com a vaga praticamente garantida. Um deles corre por fora, mas, devido as articulações apuradas por este blog , a vitória só viria com um milagre. 

No último dia de atividades parlamentares alguns projetos e nomeações giraram em torno da vaga no TCDF. Para quem quiser analisar com frieza esse quadro basta memorizar. Um dos pretendentes, a cadeira de conselheiro votou alguns projetos do governo contra a sua vontade passando por cima de históricas convicções. Tudo pela sonhada vaga. Quem é do meio político vai saber muito bem o que estou dizendo.
 
Em toda essa história vale uma reflexão -- tem deputado que precisa abrir bem os olhos. Pelas articulações que atualmente se desenham e o andar da maré, ele pode ficar a ver navios. Uma vez ouvi uma frase de um deputado nos corredores da Câmara Legislativa - " Nem chegou já quer sentar na janela". Esse é o recado de ano-novo. 

Fonte: Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

MAIORIA REPROVA GOVERNO AGNELO 'NOVIDADE'

Pesquisa Mark/CH realizada entre os dias 20 e 22 de dezembro mostra que o governo do Distrito Federal é reprovado por 53,4% dos eleitores. Entre aqueles que avaliaram o primeiro ano do governador petista Agnelo Queiroz como negativo, 26,7% acharam o governo “péssimo” e 18,5% avaliam como “ruim”. O levantamento Mark/CH entrevistou 595 pessoas em 27 regiões administrativas do Distrito Federal.

Lado positivo - Entre os 43,4% que avaliam o governo do DF como positivo, apenas 0,7% acreditam que o mandato até agora foi “ótimo” e 10,6%, “bom”.

Até tu -  A atuação da Câmara Legislativa é avaliada como positiva por 54,3% dos eleitores do DF. Mas apenas 0,2% disseram achar a Casa “ótima”.

Confiança na lei- O Judiciário é o mais bem avaliado dos três poderes do DF. O Tribunal de Justiça tem 61,9% de avaliações positivas, contra 18,6% negativas.

Governo sofre -  Enquanto 11,9% e 19,7% dos eleitores não souberam avaliar a Câmara Legislativa e o TJ-DF, apenas 3,2% não avaliaram o governo do DF.

Fonte: Claúdio Humberto 
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

SÓ O TEMPO NA TV AJUDA 'ALBERTO FRAGA'

Virtual comandante da oposição no Distrito Federal, o ex-deputado Alberto Fraga (foto) conforma-se com o pouco armamento de que dispõe. Praticamente sem tribuna no Legislativo, o presidente regional do DEM pretende utilizar as escassas inserções do partido no rádio e televisão para apontar o que considera erros do governo. Está convencido,inclusive, de que a única forma do Buriti desenvolver uma agenda positiva está em dar sequência a projetos gerados na gestão Arruda.

PROJETOS DE ARRUDA -- Fraga tem um exemplo a dar. Ex-secretário de Transportes, lembra que foi no governo Arruda que primeiro se projetaram corredores exclusivos para ônibus. A prioridade seria para o mais congestionado dos vetores, o Oeste, instalando os corredores na EPTG para atender a Taguatinga, Ceilândia, Samambaia. Também mereceria atenção a conexão Norte, no rumo de Sobradinho e Planaltina. Mas a Secretaria de Transportes de Agnelo preferiu a EPNB, onde há menor demanda e mesmo assim encontrou dificuldades.

MENOS HORAS NO ÔNIBUS -- Já o Buriti opera com outros números. Diz que o primeiro dia do corredor exclusivo permitiu uma redução de dez minutos de viagem para quem sai do Recanto das Emas e se dirige ao Centro. O tempo de ônibus cai de 55 para 45 minutos. Isso significaria uma redução de 20 minutos por dia, caso se considerem os percursos de ida e de volta. Pode parecer pouco, mas representa 1h40 por semana e 6h40 por mês. Ao fim de um ano, quem viaja de ônibus terá ganho três dias e oito horas.

CAMINHÃO NÃO PASSARÁ - O próximo passo é proibir o tráfego de caminhões na EPNB nos horários de pico. Falta só definir onde serão os espaços de retenção.

Fonte: Eduardo Brito/ Coluna do Alto da Torre/ Jornal de Brasília
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro

Padre Moacir declara Guerra Santa em Taguatinga

O Padre Moacir Anastácio decidiu colocar os pés de vez na Administração Regional de Taguatinga. Após ter trabalhado na eleição do deputado distrital Washington Mesquita (PSD), Moacir conseguiu ainda nomear o ex-chefe de gabinete de Mesquita, Carlos Jales, administrador regional de Taguatinga.

O padre ainda nomeou uma sobrinha para chefiar o gabinete de Washington Mesquita na Câmara Legislativa. Mas ele quer mais: simplesmente todos os cargos ocupados por evangélicos na administração de Taguatinga.

As exonerações já começaram e até o dia 2 de janeiro, a ‘ordem’ é exonerar todos os comissionados evangélicos lotados na administração.


Só tem um problema: o GDF acaba de comprar uma enorme briga com antigos aliados, entre deputados, lideranças evangélicas e ex-administradores, como Sabino e Daniel de Castro.


Devido à ganância do Padre Moacir por mais cargos, está iniciada a Guerra Santa em Taguatinga. Na próxima semana haverá grande manifestação contra o grupo político de Washington Mesquita, capitaneado por Moacir.


Enquanto isso, denúncias serão investigadas pelo TCDF envolvendo a famosa Festa de Pentecostes, menina dos olhos do Padre Moacir…

Fonte: Blog do Donny Silva
Blog do Edson Sombra