Paulo Octávio pode ser a principal arma do DEM em 2014 para aglutinar forças contra o PT e seus aliados.
“As pessoas não são iguais, assim como os políticos, cada qual com sua trajetória de sucesso ou de fracasso”, frase colhida num jantar na quinta-feira, 23, por um experiente assessor de imprensa do Senado.
Este personagem, que há 19 anos perambula pelos corredores do Congresso Nacional, foi provocado por dois repórteres a fazer uma rápida análise sobre a situação do Distrito Federal pós-escândalo da Caixa de Pandora.
No resumo, poucos sobraram politicamente desta avalanche devastadora que soterrou carreiras promissoras. Entre estes sobreviventes, um está sendo lembrado com preocupação pelos adversários: Paulo Octávio.
O Jornal Opção procurou saber porque a preocupação com PO e conversou com algumas pessoas, dentre elas, dois empresários médios que têm empresas beneficiadas pelo Pró-DF.
Desde o momento em que cedeu a vaga de candidato a governador do DF para José Roberto Arruda em 2006, pressionado pelo todo-poderoso presidente do então PFL, Jorge Bornhausen, Paulo Octávio não via com bons olhos a situação de vice-governador. “Ele tinha tudo para ser eleito, mas o partido entendeu que José Roberto Arruda reunia condições financeiras para bancar a campanha, além de ter melhor desempenho nas camadas C e D, redutos eleitorais de Joaquim Roriz.
PO vinha trabalhando há anos para ser escolhido. Era presidente e fundador do PFL no DF e gozava de prestígio junto às classes A e a classe média, mas também tinha uma grande penetração nas cidades satélites”, relembra a fonte ouvida pelo Jornal Opção.
Como bom cabrito não berrou na hora do sacrifício, abrindo mão do sonho ou adiando. Resumo da história: veio o escân dalo da Caixa de Pandora e varreu todos do Palácio do Buriti.
Paulo Octávio, constitucionalmente, assumiu o governo já que era o vice e por causa da mobilização movida, principalmente pela esquerda petista, renunciou ao cargo.
“Desta época até hoje, não encontraram nada que o desabone, chegaram a vasculhar suas empresas de ponta a ponta para encontrar algo errado. Não pouparam nem sua vida pessoal, mas ele continuou firme, trabalhando muito e seguindo a vida”, conta o empresário.
“O que pouca gente sabe é que PO não se desligou do DEM, mantendo a ficha de filiação, portanto, não havendo participação na Caixa de Pandora, ele está apto a candidatar-se a qualquer cargo eletivo”, informa a fonte.
Este personagem, que há 19 anos perambula pelos corredores do Congresso Nacional, foi provocado por dois repórteres a fazer uma rápida análise sobre a situação do Distrito Federal pós-escândalo da Caixa de Pandora.
No resumo, poucos sobraram politicamente desta avalanche devastadora que soterrou carreiras promissoras. Entre estes sobreviventes, um está sendo lembrado com preocupação pelos adversários: Paulo Octávio.
O Jornal Opção procurou saber porque a preocupação com PO e conversou com algumas pessoas, dentre elas, dois empresários médios que têm empresas beneficiadas pelo Pró-DF.
Desde o momento em que cedeu a vaga de candidato a governador do DF para José Roberto Arruda em 2006, pressionado pelo todo-poderoso presidente do então PFL, Jorge Bornhausen, Paulo Octávio não via com bons olhos a situação de vice-governador. “Ele tinha tudo para ser eleito, mas o partido entendeu que José Roberto Arruda reunia condições financeiras para bancar a campanha, além de ter melhor desempenho nas camadas C e D, redutos eleitorais de Joaquim Roriz.
PO vinha trabalhando há anos para ser escolhido. Era presidente e fundador do PFL no DF e gozava de prestígio junto às classes A e a classe média, mas também tinha uma grande penetração nas cidades satélites”, relembra a fonte ouvida pelo Jornal Opção.
Como bom cabrito não berrou na hora do sacrifício, abrindo mão do sonho ou adiando. Resumo da história: veio o escân dalo da Caixa de Pandora e varreu todos do Palácio do Buriti.
Paulo Octávio, constitucionalmente, assumiu o governo já que era o vice e por causa da mobilização movida, principalmente pela esquerda petista, renunciou ao cargo.
“Desta época até hoje, não encontraram nada que o desabone, chegaram a vasculhar suas empresas de ponta a ponta para encontrar algo errado. Não pouparam nem sua vida pessoal, mas ele continuou firme, trabalhando muito e seguindo a vida”, conta o empresário.
“O que pouca gente sabe é que PO não se desligou do DEM, mantendo a ficha de filiação, portanto, não havendo participação na Caixa de Pandora, ele está apto a candidatar-se a qualquer cargo eletivo”, informa a fonte.
Fonte: Jornal Opção, Goiânia
Blog do Donny Silva
Sinceramente,eu preferia que Arruda voltasse para o GDF, pode demorar um pouco mas ele deve voltar sim!! Ele fez um ótimo governo.
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