Em resposta a nota divulgada pela autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante em que o jornalista Mino Pedrosa é acusado de violar sigilo telefônico dos números 9983-8776 e o 9944 3199, ambos com o DDD 61, e participar de grupos criminosos a Revista Eletrônica Quidnovi publica o Editorial:
Com relação ao sigilo telefônico supostamente violado, o jornalista Mino Pedrosa faz a autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante lembrar dos momentos em que fez parte do grupo de oposição às mazelas do governo Joaquim Roriz, onde ele, a autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante, era responsável pela coleta de documentos , fiscal e bancário, estes sim sigilosos e violados, usando a maquina sindical do Partido dos Trabalhadores (PT). Ali foram praticados vários crimes de quebra de sigilo pela autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante .
Naquela época, o jornalista Mino Pedrosa tinha, como sempre, o compromisso de publicar as notícias. Quanto aos documentos eram fornecidos pela fonte, hoje a autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante.
No entanto, o que foi publicado na Revista Eletrônica Quidnovi nesta quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012, trata se de informações precisas de possíveis crimes praticados por este parlamentar que agora mostra sua face tentando pregar o autoritarismo e a força policial dos quais foi vitima por muitos anos. Foram varias as noites em que Mercadante, Sigmaringa Seixas, Bisol e essa autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante compartilharam nas apurações, aplicadas com seriedade e profissionalismo pelo jornalista Mino Pedrosa. É de se estranhar o comportamento atual da autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante.
Recentemente a Revista Eletrônica Quidnovi publicou matéria sobre o comportamento covarde da autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante ao espancar uma mulher. É deputado, deve ser difícil de atirador virar presa abatida. Um ditado antigo diz: “Diga-me com quem andas, que te direi quem és.”
É preciso dignidade para reconhecer o tamanho exato de cada um no papel que exerce. O ônus da prova cabe a quem acusa. Ao procurar o secretario de Segurança Pública do Distrito Federal Sandro Avelar e pedir investigação e punição para os responsáveis pela informação publicada na Revista Quidnovi é preciso que seja colocado à disposição o sigilo telefônico. Se isso for possível, será constatada mais uma inverdade proferida pela autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante que garantiu falar com o coronel Leão várias vezes ao dia. A informação que chegou a Revista Quidnovi é que em 30 dias a autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante falou apenas duas vezes e exatamente na data de 08/11/2011, para tratar do caso Daniel Tavares, ex- funcionário do Laboratório União Química, que acusou o governador Agnelo Queiroz de ter recebido propina quando estava à frente da Anvisa.
A informação publicada pela Revista Quidnovi foi o diálogo entre a autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante e coronel Leão no dia 08/11/2011. Para facilitar as investigações, a autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante pode entregar o seu sigilo telefônico e o do coronel Leão para juntar aos documentos que estão no inquérito da Polícia Federal e encerrar toda esta questão. PT saudações. Leia mais
Fonte: Quid Novi
Blog do Sombra
Nenhum comentário:
Postar um comentário