TADEU FILIPPELLI: COMO QUEBRAR A CARA E SAIR DE MANSINHO!
Ao invés de se preocupar em respeitar a entrega de cargo ao novo Governador Rodrigo Rollemberg no mesmo dia em que ele tomou posse, e explicar ao povo de Brasília, como o seu agora ex-governador Agnelo deixou um rombo de 3,8 bilhões de reais ao povo do DF, levando amargura e desespero em pleno Natal a milhares de trabalhadores, eles que se dizem o partido dos que os representa,e que os sustentou em seus luxos e mordomias durante os últimos 4 anos, Tadeu Filippelli quebrou a cara ao tentar impor, ele que se acredita o suprassumo da liderança política no DF, um deputado de seu partido já tão mal afamado pelas bandalheiras do Petrolão e outros escândalos que grassam pelo país, como presidente da Câmara Legislativa do DF.
Rollemberg que não nasceu ontem e rivaliza com ele em matéria de agilidade e matreirice política, embora não carregue sobre seu nome a fama de traidor, como Filippelli, de quem se diz, fez toda sua carreira política usando este nefasto artifício, o agora Governador do DF, que quase saiu carregado da sua posse ontem, ao contrário de Agnelo, que foi vaiado, xingado e quase escorraçado do Palácio do Buriti, após a cerimônia, fez valer sua aliança com quem o apoiou antes e referendou o nome de Celina Leão para a presidência, o que sem dúvida fortalece o nome do PDT, que além de Celina Leão e Cristovam Buarque de volta regendo a batuta política do partido no DF, e de quebra fez também um secretário no Governo do DF, que vem a ser Georges Michel.
Dos 9 parlamentares filiados aos três partidos, 8 deixaram o plenário e não participaram da votação. Apenas o deputado Wasny de Roure (PT), na condição de “presidente em despedida”, permaneceu na sessão para coordenar a eleição da nova presidente.
Logo após o anúncio do resultado, Celina assumiu o comando da sessão.
Wasny deixou o plenário e não voltou para o anúncio dos demais cargos da Mesa, adotando a mesma postura dos correligionários.
Já eleita presidente, Celina Leão disse lamentar a ausência dos colegas no plenário, mas afirmou que avalia a atitude como "pouco democrática". "Eu fui oposição por quatro anos nesta Casa. Quando nós tivemos vaga na Mesa, não escolhemos a posição para onde iríamos. Vejo como um gesto desnecessário, mas nós vamos construir o consenso."
Celina pode enfim fazer o "V" da vitória sobre o PT na CLDF Segundo Celina, havia possibilidade de acomodar todos os interesses parlamentares nas vagas disponíveis. "Nós tínhamos cinco grupos de deputados para dividir cinco vagas. Nunca fizemos movimento de fechar a oposição. Nós tínhamos vagas prioritárias a um grupo, e se nós temos aqui hoje só três blocos é porque os outros dois foram embora."
A parlamentar também afirmou que não encara o posicionamento como uma rebelião ou ato de oposição ao governador. Segundo ela, os blocos voltam a conversar dentro de alguns dias para definir a titularidade das comissões permanentes.
Triste e bisonho fim para um dos políticos mais mal vistos e contestado por suas atitudes dúbias, e que por exemplo jamais saiu em defesa do titular Agnelo Queiroz em nenhuma das seríssimas acusações que foram feitas é claro ao Governo na pessoa dele, muitas das quais ainda não foram respondidas ou resolvidas, o que de modo algum mudará o destino dos dois, fadados a cair no limbo político da história da capital do país, e sequer faz alguma diferença para o oportunista Tadeu Filippelli.
Rollemberg deu portanto um banho de articulação política nos dois “ex-alguma coisa”, que deveria mesmo era ter batido em retirada sem tomar mais esta derrota nas suas já desqualificadas fichas políticas.
Rollemberg deu portanto um banho de articulação política nos dois “ex-alguma coisa”, que deveria mesmo era ter batido em retirada sem tomar mais esta derrota nas suas já desqualificadas fichas políticas.
Já entrou o ano “banhado” como se diz no popular!
E o povo diz “Amém”!
Fonte: Karlão-Sam.
Texto sensacional!!!
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