No Avaaz, comandado por um petista, impeachment de Dilma congelou em 1,3 milhão de assinaturas
Além da petição no site da Avaaz, há 14 pedidos de impeachment contra Dilma na Câmara dos Deputados.
Abramovay, chefe do Avaaz
Desde o início da manhã o site Avaaz “congelou” em 1,114 milhão a contagem do abaixo-assinado pelo 'Impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT)'. No começo da noite, o site “atualizou” o número para 1.341.563, mas o mantém congelado. E nos exibe as adesões à medida em que são inseridas pelos internautas. Pelo ritmo de adesões a essa petição, esse número deveria estar muito maior.
'O Avaaz, que no Brasil é comandado pelo militante petista Pedro Abramovay', foi criado com o objetivo de abrir espaço “democrático” para abaixo-assinados virtuais. 'Abramovay foi assessor no Ministério da Justiça e secretário nacional Antidrogas, no governo Lula, de onde saiu após assumir polêmica posição em defesa da liberalização da venda de entorpecentes'.
No site, o Avaaz publicou um aviso em que atribui a paralisação da contagem à “grande quantidade de tráfego”, mas outras petições continuam funcionando normalmente no mesmo site Avaaz, até com número superior a 3 milhões de adesões.
“O contador de assinaturas não está atualizando automaticamente por causa da grande quantidade de tráfego em nosso site. Nossa equipe de tecnologia está trabalhando para consertar isso o quanto antes. Enquanto isso, atualizaremos o contador manualmente com frequência”, diz o Avaaz, em aviso na página referente ao impeachment de Dilma. Apesar disso, o site diz continuar registrado adesões: clique aqui.
Na noite de sexta-feira (24), o documento acumulava mais de meio milhão de assinaturas (exatas 575 mil). A petição ganhou ainda mais força após a revelação da doleiro Alberto Youssef à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal de que a presidente reeleita Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras, batizado de “Petrolão”. A PF suspeita que Youssef “lavou” R$ 10 bilhões no propinoduto.
Dilma e o PT optaram por desqualificar a revista Veja, que publicou a notícia, ameaçando-a de processo em sua propaganda eleitoral na tevê, além de ter protocolado pedido de resposta e de censura no Tribunal Superior Eleitoral.
O megadoleiro Alerto Youssef era o homem-caixa do esquema de gatunagem na Petrobras, desmantelado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Youssef e seu “sócio”, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa comandavam uma espécie de “banco central” da corrupção, instalado em 2006, durante o governo Lula.
Fonte: Diário do Poder.
'O Avaaz, que no Brasil é comandado pelo militante petista Pedro Abramovay', foi criado com o objetivo de abrir espaço “democrático” para abaixo-assinados virtuais. 'Abramovay foi assessor no Ministério da Justiça e secretário nacional Antidrogas, no governo Lula, de onde saiu após assumir polêmica posição em defesa da liberalização da venda de entorpecentes'.
No site, o Avaaz publicou um aviso em que atribui a paralisação da contagem à “grande quantidade de tráfego”, mas outras petições continuam funcionando normalmente no mesmo site Avaaz, até com número superior a 3 milhões de adesões.
“O contador de assinaturas não está atualizando automaticamente por causa da grande quantidade de tráfego em nosso site. Nossa equipe de tecnologia está trabalhando para consertar isso o quanto antes. Enquanto isso, atualizaremos o contador manualmente com frequência”, diz o Avaaz, em aviso na página referente ao impeachment de Dilma. Apesar disso, o site diz continuar registrado adesões: clique aqui.
Na noite de sexta-feira (24), o documento acumulava mais de meio milhão de assinaturas (exatas 575 mil). A petição ganhou ainda mais força após a revelação da doleiro Alberto Youssef à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal de que a presidente reeleita Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras, batizado de “Petrolão”. A PF suspeita que Youssef “lavou” R$ 10 bilhões no propinoduto.
Dilma e o PT optaram por desqualificar a revista Veja, que publicou a notícia, ameaçando-a de processo em sua propaganda eleitoral na tevê, além de ter protocolado pedido de resposta e de censura no Tribunal Superior Eleitoral.
O megadoleiro Alerto Youssef era o homem-caixa do esquema de gatunagem na Petrobras, desmantelado pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Youssef e seu “sócio”, o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa comandavam uma espécie de “banco central” da corrupção, instalado em 2006, durante o governo Lula.
Fonte: Diário do Poder.
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