Os
tucanos de alta plumagem ainda não digeriram a adesão do PPS a chapa do
pernambucano, Eduardo Campos. Dizem as más línguas que foi uma vingança
de José Serra, outros dizem que foi a falta de empenho de Geraldo
Alckimin, afinal os delgados do PPS paulista em sua maioria trabalham no
governo de São Paulo e votaram pelo embarque na candidatura de Campos.
Mas,
na verdade, como já anunciado por esta coluna, o presidente nacional do
PPS Roberto Freire disputará a cadeira na Câmara Federal por Pernambuco
com o total apoio de Eduardo Campos. A aliança já estava costurada há
tempos e só os tucanos que não tinham enxergado.
Encarando o Planalto
Ciente de que precisa ser mais conhecido, especialmente junto ao eleitor do Nordeste, o governador Eduardo Campos
tira dos seus ombros no mês de fevereiro a definição de quem será seu
candidato à sucessão do Governo de Pernambuco. Resolvido esse imbróglio,
Eduardo prepara uma longa agenda de viagens por toda região nordestina.
Quer
ir ao interior, conceder entrevistas a emissoras de rádio e televisão e
aceitar o confronto direto com a presidente Dilma. Confia que sua
credibilidade e o que fez á frente de Pernambuco o credenciará a ir ao
segundo turno contra Dilma.
Neste domingo 8 os pré-candidatos ao Planalto, Eduardo Campos e Aécio Neves se encontraram para um jantar no Rio de Janeiro. Um dos assuntos da conversa foi o comportamento do tucano José Serra.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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