Na ótica do PSOL, os petistas dariam como certo que o atual
governador iria ao segundo turno e, nele, enfrentaria um candidato
rorizista.
É a tese da bipolarização, os demais candidatos, estejam
colocados à direita ou à esquerda, estariam condenados a participar
apenas do primeiro turno das eleições.
Teriam de se acomodar no segundo
turno, fazendo opção por uma das duas vias. O Buriti registrou muito bem
declaração do senador Cristovam Buarque, ao Jornal de Brasília, de que
em um segundo turno entre o atual governador e um Rorizista — ou Arrudista — votaria silenciosamente em Agnelo.
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