"Testemunha diz que foi procurada por um dos operadores"
A
Policia Federal foi comunicada que um funcionário empresa do casal Rosa
e Sérgio Diniz, "telefonou para solicitar que o protegessem e omitissem
em seus depoimentos o seu nome sobre o esquema dos fakes."
Maxuel Cajé o assessor da Painel Brasil, é jornalista e conhecido pelos
funcionários da empresa como Max. Segundo relato de uma das
testemunhas, é pessoa de confiança dos dois acusados de dar vida aos
fakes criminosos e que durante quase dois anos difamaram, caluniaram e
injuriaram diversas autoridades, políticos e jornalistas locais e
nacionais.
Segundo outras duas ex-funcionárias da Painel Brasil, "Max era o único
funcionário que tinha livre trânsito ao casal Diniz, ele sabe muito
sobre como foram produzidos os textos usados através de fakes e postados
na rede mundial do Twitter a partir da empresa do casal.
Segundo uma das testemunhas, a professora Marcia Godoy, "na época,
alguns dos textos que revisei na sede da Painel Brasil, foram exibidos
na página da Agência Brasília do GDF."
A Policia Federal já ouviu até a semana passada três pessoas, todas
estão prestando depoimentos na condição de testemunhas colaboradoras.
Elas acusam também a empresa de propriedade do casal Rosa e Sérgio
Diniz, de ser contratada para executar os serviços por uma agência de
publicidade que presta serviços à Secretaria de Publicidade do Governo
do Distrito Federal, o que foi confirmado pelo próprio diretor da Painel
Brasília Sergio Diniz recentemente à revista Veja.
Todos os depoimentos estão sendo prestados na Superintendência da Policia Federal no Distrito Federal.
Fonte: Edson Sombra
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