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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Araponga de Cachoeira aponta governador Agnelo Queiroz como braço do crime.


Uma mulher religiosa esteve, na Penitenciária da Papuda, em Brasília, oferecendo paz de espírito ao bicheiro Carlinhos Cachoeira e ao agente secreto da Aeronáutica, Idalberto Matias de Araújo, o "Dada". Entre uma oração e outra, a missionária dava os recados que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, fazia chegar aos ouvidos do bicheiro e do araponga.

O agente da Polícia Civil de Brasília, Marcello Lopes de Oliveira, o Marcelão, que fazia a intemediação entre o governo do Distrito Federal e o grupo do bicheiro também mandava recados pela missionária. O braço político do esquema de Carlinhos Cachoeira, que atuava em Brasília, tinha sede no Palácio do Buriti.


A Polícia Civil de Brasília, subordinada ao governador Agnelo Queiroz, investigou o esquema do contraventor e as relações políticas, que faziam chegar ao governador Agnelo Queiroz.

Pelo visto, o diretor de polícia Jorge Xavier e sua equipe, escalada de última hora para investigar o esquema do bicheiro, brincaram, na verdade, de cobra cega e não quiseram enxergar. Ou não poderiam enxergar, porque o comando do GDF estava totalmente envolvido com o esquema corrupto, que chegou ao Congresso Nacional via CPMI do Cachoeira.

Agnelo recebeu ajuda do esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira. O QUIDNOVI apurou o esquema criminoso de arapongagem, instalada no eixo Brasília/São Paulo, onde as vidas de empresários políticos e jornalistas eram devassadas, sem o menor escrúpulo para atender um comando político instalado na capital da República.


Edilson Gomes das Neves foi descoberto, com exclusividade pelo QUIDNOVI, trabalhando como araponga. Abastecia o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira e o policial Civil, Marcello Lopes de Oliveira. Este último, conhecido como Marcelão da Agência Plá de Comunicação e Publicidade, que possui contratos em estatais do governo do Distrito Federal.

Agnelo Queiroz contratou os serviços de arapongagem por meio de Marcelão, que representava o GDF, e o "Dada", conhecido agente de espionagem do serviço de inteligência da Aeronáutica. O Diretor da Polícia Civil, Jorge Xavier, montou uma comissão especial de delegados para cuidar dos casos de espionagem em Brasília. Na verdade, a gaveta do diretor deve estar cheia de dados que, só agora, por intermédio do desabafo do araponga Dada, começa a vir à tona o verdadeiro braço político da arapongagem, que, inclusive, chegou até a bisbilhotar a vida da presidente Dilma Rousseff.


O araponga, descoberto pelo QUIDNOVI interceptava e-mails e quebrou o sigilo das contas telefônicas do governo do Distrito FederaL. Em uma entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o araponga Idalberto Matias de Araújo faz revelações bombásticas e denuncia o governador Agnelo, o chefe de gabinete Claúdio Monteiro e o agente de polícia civil, Marcello Lopes, o Marcelão de ter monitorado, com quebra de sigilo, jornalistas e o site QUIDNOVI que trabalhavam na divulgação das mazelas do governador Agnelo Queiroz. 

Dadá, como é chamado o araponga, tem provas contundentes da ligação entre o braço político do GDF e a quadrilha do bicheiro Carlinhos Cachoeira. A imprensa de Brasília, com laços estreitos com a publicidade do Distrito Federal, através de Marcelão, não repercute fielmente o fato, assim como a Polícia Civil também não responsabiliza o comando político do esquema podre que sobrevive de bisbilhotara vida alheia.

A matéria jornalística, publicada no jornal Folha de São Paulo, está sendo analisada pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que faz relatórios periódicos entregues diariamente à presidente Dilma Rousseff. 

A Polícia Federal e o Ministério Público estão intimando, hoje, o araponga Dadá para entregar as provas que selam de vez o braço político envolvido com o crime em Brasília. Chega, basta. É hora de tomar providências.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa

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