Um agente da Polícia Federal em São
Paulo escalado para monitorar Rosemary Noronha, foi o estopim para
deflagrar a operação Porto Seguro.
O agente monitorou Rosemary em várias
situações que colocavam em risco a Presidência da República, ao
comentar no departamento de inteligência que o escândalo tinha chegado
longe demais, o chefe de inteligência do comitê de São Paulo resolveu
deflagrar a operação, o risco de vazamento era muito grande.
O mosca, apelidado na operação,
flagrou ate a intimidade de Rosemary Noronha, segundo fontes da comunidade de
informação, o tão esperado aumento de salário que a categoria
reivindicava com greves e manifestações será selado já no começo de
2013. Se isso não acontecer, com certeza fragmentos da operação devem
ser usados pelos algozes do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Comentam-se nos canais de informação
institucional que em 2014 a oposição terá em mãos munições suficientes
para retornar o poder, ontem o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso
esteve no Congresso e numa saia justa defendeu a teoria da Polícia
Federal de que não era necessário a escuta telefônica em Rosemary.
É verdade, Rosemary mantinha
contatos com autoridades no Palácio do Planalto que tem a seu favor, a
lei que protege o sigilo telefônico da instituição, durante o governo do
presidente Lula enquanto residia no Palácio da Alvorada a secretária
era requisitada para reuniões na Granja do Torto.
Em tempo, vale lembrar no governo
Fernando Henrique Cardoso o escândalo Sivan, o embaixador Júlio César
chefe do Cerimonial da Presidência a época, foi fisgado pela Polícia
Federal falando com FHC ao telefone sobre viagens para exterior e
cuidando da intimidade do então presidente.
O escândalo derrubou o Ministro da
Aeronáutica e o presidente do Incra Francisco Graziano, mas a Polícia
Federal guardou em segredo os diálogos que comprometiam o então
presidente da república, naquele momento a PF sobre o comando de Vicente
Chelotti cobrava salários e mudanças na instituição, tudo indica que o
filme está se repetindo.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa
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