A deputada distrital Liliane Roriz (PSD) esbravejou com o GDF ontem ao
saber que o governador Agnelo Queiroz (PT) havia vetade projeto da
deputada, votado e aprovado na Câmara Legislativa, que concedia o nome
de Mané Garrincha ao novo Estádio Nacional de Brasília.
De acordo com a
justificativa de Agnelo, a responsabilidade de batizar o novo estádio é
da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap), proprietária da arena.
O
Buriti baseou-se em lei de 1972, texto escrito antes mesmo da criação
da Lei Orgânica.
Por isso, há quem afirme que o veto serviu para não
despertar a revolta da base aliada, já que o projeto é de autoria de uma
oposicionista. “É lamentável que questões meramente políticas sejam
colocadas acima não apenas de um interesse, mas da história de nossa
cidade”, criticou a parlamentar.
Segundo Liliane, o nome Mané Garrincha,
além de fazer justa homenagem ao campeão mundial do futebol da década
de 1960, “já é uma referência para os brasilienses”. Com o veto, o
projeto volta para a Câmara Legislativa, onde será reanalisado pelos
distritais.
Por Lívio di Araújo
Fonte: Jornal Alô Brasília - Coluna ONs e OFFs' - 06/06/2012
Blog do Edson Sombra
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