Nem todo Mané é mané. Garrincha é um bom exemplo disso. Foi um craque
como poucos do futebol brasileiro. No Botafogo ou na seleção, fez o
Brasil brilhar. Tão distante de seu berço, foi Brasília a cidade que
reconheceu esse talento dos campos ao batizar seu maior estádio em
homenagem ao “craque das pernas tortas”.
O nome deu sorte para o campo. Abrigou inesquecíveis partidas, como
Corinthians e Ceub, que inaugurou as redes da arena com um gol de
Vaguinho; ou Gama e Londrina, que lotou suas arquibancadas com 51 mil
pessoas; ou mesmo Brasil e Chile (2005), que levou o nosso maior estádio
ser palco de um amistoso transmitido para todo os amantes da "paixão
nacional".
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Fonte: Edson Sombra - 06/06/2012
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