O delator do maior esquema de corrupção do país, que culminou com a queda do ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, ainda assusta muita gente.
Uma bomba de efeito moral foi ativada esta semana por Durval Barbosa e pelo jornalista Edson Sombra, atingindo com estilhaços o governador do DF Agnelo Queiroz, o vice Tadeu Filipelli, e o secretário de Saúde Rafael Barbosa.
O pavio dessa bomba é o diretor da Polícia Civil do DF, Onofre Moraes, que aparece em diversos vídeos registrados pelo jornalista que começou a divulgá-los esta noite em seu site e que a nossa Revista Eletrônica reproduz na TV Quidnovi para os leitores.
A casa de Edson Sombra é monitorada 24 horas por dia com gravações de áudio e vídeo para garantir a integridade física do jornalista e de sua família de um monstruoso esquema de corrupção entranhado no poder político de Brasília.
Ao delatar para o Ministério Público o episódio que ficou conhecido como Operação Caixa de Pandora, Durval e Sombra conquistaram inimigos conhecidos e desconhecidos que se alimentavam dos milhões desviados dos cofres públicos.
Alguns freqüentavam a residência do jornalista até a semana passada, quando a Revista Veja procurou Durval Barbosa para fazer uma matéria sobre pedofilia.
O delator da Pandora foi envolvido numa trama da ex-esposa juntamente com um grupo de políticos e empresários do DF, num processo de pedofilia e enquanto conversava com o repórter Hugo Marques, confirmou que o diretor da Polícia Civil do DF Onofre Moraes tinha ido a casa de “seu amigo Sombra pra tentar corrompê-lo com R$ 150 mil, em troca dele não falar mais das mazelas do Governo Agnelo”.
Realmente, o diretor da Polícia Civil e o coordenador de Polícia Especializada Mauro Cezar estiveram juntos na casa do Sombra na segunda quinzena de janeiro, a mando do secretário de Saúde Rafael Barbosa e Agnelo.
O motivo foi mesmo a proposta de propina no valor de R$ 150 mil para silenciar o jornalista que divulgava as mazelas do Governo.
Edson Sombra gravou tudo. Onofre clamava ao jornalista que não matasse a galinha dos ovos de ouro e garantiu que Rafael iria alimentar o bolso de Sombra com “um por fora” do Governo.
Em outra visita, Onofre e Mauro Cezar levaram até a casa de Sombra o empresário e presidente da Associação dos Lojistas da Feira dos Importados Dorgival Galdino Lima que coordenava um forte esquema de acharque aos chineses. Os policiais pediram ao jornalista que os ajudassem num favor pessoal.
Sombra respondeu que poderia até ajudar, mas não queria saber de dinheiro e não admitia o uso de seu nome num esquema de propina nesta Operação Ching Ling na Feira do Paraguai. Sombra gravou tudo em áudio e video. Onofre e Mauro estavam bem afinados com o tal empresário da Feira do Paraguai.
Além disso, a gravação realizada em junho do ano passado, quando Onofre era ainda o delegado da 3ª DP, mostra que o atual diretor da Polícia Civil não afinava muito com o chefe Agnelo.
Onofre diz no vídeo que “Agnelo vai sair do Governo de camburão.” O delegado passa o tempo todo falando mal da cúpula do GDF, da qual pertence hoje e defende com garras e dentes.
Retornando a janeiro de 2012, Onofre, já na direção da Polícia Civil, após a confusão armada a partir da matéria da Revista Veja, resolveu agradar os chefes Rafael e Agnelo.
Armou uma investigação numa das empresas da família de Edson Sombra com o objetivo de fazer uma busca e apreensão na casa do jornalista e pegar todo o material que pudesse comprometer a cúpula do atual Governo.
Foi aí que o jornalista decidiu tornar público todos os vídeos envolvendo a Polícia e o Governo Agnelo. Segundo o subprocurador do Ministério Público Federal, o vídeo pode destruir o Governador Agnelo e o secretário de Saúde.
Numa das gravações na casa do jornalista que será postada em breve, o diretor da Polícia Civil também foi flagrado contando como se apropriou de um relógio Rolex que um agente de sua delegacia havia roubado.
E pra completar esta novela, é bom lembrar que Onofre quando delegado da 3ª DP, onde ocorreu o conhecido Sudoeste Caboclo revelado com exclusividade pelo Quidnovi, fez o dever de casa direitinho, não abrindo um boletim de ocorrência, o que acabou lhe conduzindo ao cargo que ocupa hoje.
Ameaçado de cair, o delegado disparou sua metralhadora no Correio Braziliense desafiando Edson Sombra dizendo que não havia nenhuma gravação. Edson começou a mostrar um pouco do material que já entregou ao MP no ano passado.
O delegado também foi afrontado nesta quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012, pelo deputado Distrital Michel, também delegado da Civil, que disse na Câmara que Onofre já estava fora do cargo.
O policial Onofre Moraes falou ainda mais alto do que o deputado garantindo que se manteria na direção da Polícia Civil porque tem as costas quentes.
Do jeito que as coisas caminham, esta novela promete cenas tórridas nos próximos capítulos
Fonte: Quid Noni por Mino Pedrosa
Uma bomba de efeito moral foi ativada esta semana por Durval Barbosa e pelo jornalista Edson Sombra, atingindo com estilhaços o governador do DF Agnelo Queiroz, o vice Tadeu Filipelli, e o secretário de Saúde Rafael Barbosa.
O pavio dessa bomba é o diretor da Polícia Civil do DF, Onofre Moraes, que aparece em diversos vídeos registrados pelo jornalista que começou a divulgá-los esta noite em seu site e que a nossa Revista Eletrônica reproduz na TV Quidnovi para os leitores.
A casa de Edson Sombra é monitorada 24 horas por dia com gravações de áudio e vídeo para garantir a integridade física do jornalista e de sua família de um monstruoso esquema de corrupção entranhado no poder político de Brasília.
Ao delatar para o Ministério Público o episódio que ficou conhecido como Operação Caixa de Pandora, Durval e Sombra conquistaram inimigos conhecidos e desconhecidos que se alimentavam dos milhões desviados dos cofres públicos.
Alguns freqüentavam a residência do jornalista até a semana passada, quando a Revista Veja procurou Durval Barbosa para fazer uma matéria sobre pedofilia.
O delator da Pandora foi envolvido numa trama da ex-esposa juntamente com um grupo de políticos e empresários do DF, num processo de pedofilia e enquanto conversava com o repórter Hugo Marques, confirmou que o diretor da Polícia Civil do DF Onofre Moraes tinha ido a casa de “seu amigo Sombra pra tentar corrompê-lo com R$ 150 mil, em troca dele não falar mais das mazelas do Governo Agnelo”.
Realmente, o diretor da Polícia Civil e o coordenador de Polícia Especializada Mauro Cezar estiveram juntos na casa do Sombra na segunda quinzena de janeiro, a mando do secretário de Saúde Rafael Barbosa e Agnelo.
O motivo foi mesmo a proposta de propina no valor de R$ 150 mil para silenciar o jornalista que divulgava as mazelas do Governo.
Edson Sombra gravou tudo. Onofre clamava ao jornalista que não matasse a galinha dos ovos de ouro e garantiu que Rafael iria alimentar o bolso de Sombra com “um por fora” do Governo.
Em outra visita, Onofre e Mauro Cezar levaram até a casa de Sombra o empresário e presidente da Associação dos Lojistas da Feira dos Importados Dorgival Galdino Lima que coordenava um forte esquema de acharque aos chineses. Os policiais pediram ao jornalista que os ajudassem num favor pessoal.
Sombra respondeu que poderia até ajudar, mas não queria saber de dinheiro e não admitia o uso de seu nome num esquema de propina nesta Operação Ching Ling na Feira do Paraguai. Sombra gravou tudo em áudio e video. Onofre e Mauro estavam bem afinados com o tal empresário da Feira do Paraguai.
Além disso, a gravação realizada em junho do ano passado, quando Onofre era ainda o delegado da 3ª DP, mostra que o atual diretor da Polícia Civil não afinava muito com o chefe Agnelo.
Onofre diz no vídeo que “Agnelo vai sair do Governo de camburão.” O delegado passa o tempo todo falando mal da cúpula do GDF, da qual pertence hoje e defende com garras e dentes.
Retornando a janeiro de 2012, Onofre, já na direção da Polícia Civil, após a confusão armada a partir da matéria da Revista Veja, resolveu agradar os chefes Rafael e Agnelo.
Armou uma investigação numa das empresas da família de Edson Sombra com o objetivo de fazer uma busca e apreensão na casa do jornalista e pegar todo o material que pudesse comprometer a cúpula do atual Governo.
Foi aí que o jornalista decidiu tornar público todos os vídeos envolvendo a Polícia e o Governo Agnelo. Segundo o subprocurador do Ministério Público Federal, o vídeo pode destruir o Governador Agnelo e o secretário de Saúde.
Numa das gravações na casa do jornalista que será postada em breve, o diretor da Polícia Civil também foi flagrado contando como se apropriou de um relógio Rolex que um agente de sua delegacia havia roubado.
E pra completar esta novela, é bom lembrar que Onofre quando delegado da 3ª DP, onde ocorreu o conhecido Sudoeste Caboclo revelado com exclusividade pelo Quidnovi, fez o dever de casa direitinho, não abrindo um boletim de ocorrência, o que acabou lhe conduzindo ao cargo que ocupa hoje.
Ameaçado de cair, o delegado disparou sua metralhadora no Correio Braziliense desafiando Edson Sombra dizendo que não havia nenhuma gravação. Edson começou a mostrar um pouco do material que já entregou ao MP no ano passado.
O delegado também foi afrontado nesta quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012, pelo deputado Distrital Michel, também delegado da Civil, que disse na Câmara que Onofre já estava fora do cargo.
O policial Onofre Moraes falou ainda mais alto do que o deputado garantindo que se manteria na direção da Polícia Civil porque tem as costas quentes.
Do jeito que as coisas caminham, esta novela promete cenas tórridas nos próximos capítulos
Fonte: Quid Noni por Mino Pedrosa
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