Não foi novidade para mim a entrevista concedida ao jornal Correio Braziliense pelo diretor-geral da Polícia Civil do Distrito Federal, Onofre de Moraes (foto). Acuado pelo peso de sua consciência, ele parte para tentar me desmoralizar perante a sociedade e os poderes constituídos da República e do Distrito Federal. Como diz o ditado, “é o abraço dos afogados”.
Já sabia que isso iria acontecer. Onofre, como é conhecido, tenta com a entrevista de hoje encobrir o uso da máquina pública, especificamente a Polícia Civil, para manter-se no cargo. Não entrarei no jogo baixo e sujo que ele pretende jogar. A verdade é soberana.
Desde que ele começou as insinuações para estancar as denúncias que eu fazia contra autoridades do GDF em meu blog, eu tomei as precauções necessárias, pois temia ser alvo de um grande plano para me desmoralizar e, com isso, contaminar todas as investigações onde figuro como testemunha ou denunciante.
A população vai tomar conhecimento de tudo, com vídeos, áudios e testemunhos de pessoas idôneas. Tudo no tempo certo, seja da Polícia Federal, do Ministério Público ou da Justiça. Não posso me valer da vaidade pessoal, expondo tudo o que tenho conhecimento e provas, simplesmente para servir de produto comercial ou para dar suporte a golpes urdidos contra quem quer que seja.
O que toda a sociedade do Distrito Federal toma conhecimento pela boca desse delegado são, nada mais, nada menos que ilações e acusações infundadas, pois a verdadeira história tramada contra minha pessoa as autoridades competentes já têm conhecimento. E posso adiantar: não é do dia 18 de janeiro para cá. Tudo está devidamente registrado, e oficialmente.
Quanto a fazer acusações a Durval Barbosa, o delegado, hoje diretor-geral, presta um desserviço ao judiciário e a toda a sociedade, além de se mostrar despreparado quando o assunto é jurídico. Se Durval Barbosa relatou em depoimento o que lhe havia informado, foi para se preservar. Afinal, naquela ocasião, nem eu havia tomado conhecimento do encontro de Durval com autoridades da Polícia Federal.
Além do que, todos sabem que como beneficiário de uma delação premiada, Durval não poderia proferir alguma inverdade, sob pena de ser excluído do programa - sem dúvida, o que muito bandido gostaria que acontecesse. Repito: A responsabilidade de todas as gravações deste episódio é minha. Posso e vou provar tudo.
Mas, para que não paire perante a sociedade e as autoridades sérias constituídas no DF de que esta nota é um blefe, fica a primeira pergunta que Onofre terá que responder. Após a publicação da matéria pela revista Veja na última sexta-feira, ele me procurou no sábado pela manhã em minha casa.
Se realmente sou tudo o que ele disse, o que veio fazer aqui? Vejam as imagens.
Já sabia que isso iria acontecer. Onofre, como é conhecido, tenta com a entrevista de hoje encobrir o uso da máquina pública, especificamente a Polícia Civil, para manter-se no cargo. Não entrarei no jogo baixo e sujo que ele pretende jogar. A verdade é soberana.
Desde que ele começou as insinuações para estancar as denúncias que eu fazia contra autoridades do GDF em meu blog, eu tomei as precauções necessárias, pois temia ser alvo de um grande plano para me desmoralizar e, com isso, contaminar todas as investigações onde figuro como testemunha ou denunciante.
A população vai tomar conhecimento de tudo, com vídeos, áudios e testemunhos de pessoas idôneas. Tudo no tempo certo, seja da Polícia Federal, do Ministério Público ou da Justiça. Não posso me valer da vaidade pessoal, expondo tudo o que tenho conhecimento e provas, simplesmente para servir de produto comercial ou para dar suporte a golpes urdidos contra quem quer que seja.
O que toda a sociedade do Distrito Federal toma conhecimento pela boca desse delegado são, nada mais, nada menos que ilações e acusações infundadas, pois a verdadeira história tramada contra minha pessoa as autoridades competentes já têm conhecimento. E posso adiantar: não é do dia 18 de janeiro para cá. Tudo está devidamente registrado, e oficialmente.
Quanto a fazer acusações a Durval Barbosa, o delegado, hoje diretor-geral, presta um desserviço ao judiciário e a toda a sociedade, além de se mostrar despreparado quando o assunto é jurídico. Se Durval Barbosa relatou em depoimento o que lhe havia informado, foi para se preservar. Afinal, naquela ocasião, nem eu havia tomado conhecimento do encontro de Durval com autoridades da Polícia Federal.
Além do que, todos sabem que como beneficiário de uma delação premiada, Durval não poderia proferir alguma inverdade, sob pena de ser excluído do programa - sem dúvida, o que muito bandido gostaria que acontecesse. Repito: A responsabilidade de todas as gravações deste episódio é minha. Posso e vou provar tudo.
Mas, para que não paire perante a sociedade e as autoridades sérias constituídas no DF de que esta nota é um blefe, fica a primeira pergunta que Onofre terá que responder. Após a publicação da matéria pela revista Veja na última sexta-feira, ele me procurou no sábado pela manhã em minha casa.
Se realmente sou tudo o que ele disse, o que veio fazer aqui? Vejam as imagens.
Fonte: Edson Sombra
Nenhum comentário:
Postar um comentário