Após a divulgação em meu blog do primeiro, dos vários episódios gravados sobre o caso Onofre de Moraes, a Divisão de Comunicação da Polícia Civil lançou nota oficial sobre a “visita” do referido delegado na residência deste jornalista, curiosamente um dia após a publicação pela Revista Veja.
No texto, Onofre Moraes (foto) afirma oficialmente que esteve no local no sábado pela manhã “em retribuição à visita” feita por este jornalista, no dia 19 de janeiro, no gabinete da Polícia Civil, conforme relata matéria do Correio Braziliense de hoje.
Vale a pena indagar sobre o “esclarecimento” assinado pela PCDF.
Ora, se na entrevista ao jornal o delegado afirma que a denúncia contra ele seria “retaliação” a investigações policiais contra o titular deste blog, o que faria ele na casa de um ex-amigo, como Onofre mesmo se refere a minha pessoa, justamente após a divulgação pela Revista Veja?
Segundo ponto: se ele mesmo confirma que este jornalista esteve em seu gabinete no dia 19 do corrente para conversar sobre as possíveis investigações em minha casa, para quê visitar-me novamente para reforçar a tese de que eu não seria alvo de “perseguição”, como consta na nota, uma vez que o assunto já poderia ter sido comentado na mesma oportunidade?
Estranho, muito estranho.
Leia abaixo a nota emitida pela PCDF:
No texto, Onofre Moraes (foto) afirma oficialmente que esteve no local no sábado pela manhã “em retribuição à visita” feita por este jornalista, no dia 19 de janeiro, no gabinete da Polícia Civil, conforme relata matéria do Correio Braziliense de hoje.
Vale a pena indagar sobre o “esclarecimento” assinado pela PCDF.
Ora, se na entrevista ao jornal o delegado afirma que a denúncia contra ele seria “retaliação” a investigações policiais contra o titular deste blog, o que faria ele na casa de um ex-amigo, como Onofre mesmo se refere a minha pessoa, justamente após a divulgação pela Revista Veja?
Segundo ponto: se ele mesmo confirma que este jornalista esteve em seu gabinete no dia 19 do corrente para conversar sobre as possíveis investigações em minha casa, para quê visitar-me novamente para reforçar a tese de que eu não seria alvo de “perseguição”, como consta na nota, uma vez que o assunto já poderia ter sido comentado na mesma oportunidade?
Estranho, muito estranho.
Leia abaixo a nota emitida pela PCDF:
Fonte: Edson Sombra
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