Deflagrada pelas liminares concedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que determinaram a suspensão das investigações que a Corregedoria Nacional de Justiça vinha fazendo nas Justiças estaduais, a crise da magistratura atingiu o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Por causa das suspeitas de irregularidades em licitações conduzidas pelo secretário-geral da presidência, juiz Fernando Marcondes, homem de confiança do ministro Cezar Peluso, sete conselheiros anunciaram que pedirão providências urgentes assim que o órgão responsável pelo controle externo do Judiciário retomar suas atividades.
As licitações foram feitas para a escolha das empresas que instalarão o setor de informática do CNJ.
As denúncias de irregularidades partiram das empresas que, apesar de terem apresentado preços menores, não foram selecionadas.
O resultado de uma das licitações foi contestado pela IBM, uma das maiores empresas mundiais do setor.
Em outra licitação, a empresa vencedora foi a que ficou em 10.º lugar, em matéria de preço. Leia mais
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo - Opinião
Blog do Edson Sombra
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