O PSD – Partido Social Democrático, criado em 2011, disputou sua primeira eleição no Distrito Federal em 2014, saindo fortalecido com a eleição de seu presidente, Rogério Rosso, como Deputado Federal com mais de 90 mil votos, seu Secretário Geral, Renato Santana, como Vice Governador, e o Helio José que assumiu a cadeira de Senador, por ser o primeiro suplente do então Senador Rodrigo Rollemberg, eleito Governador.
Essa proeza tem ligação direta com os 40 candidatos a Deputados Distritais, que em suas campanhas, de forma aguerrida e trabalho incansável, ainda que num período de clima seco e hostil nos meses de julho à outubro, sem condições financeiras ideais, e pela primeira vez disputando uma eleição, os chamados “barrigas verdes”. E foi assim que conseguiram levar além de seus nomes, postulantes a uma vaga na CLDF, os nomes de seus majoritários, tanto do PSD, quanto do PDT e PSB, na Coligação: Somos Todos Brasília, que elegeu também o Senador Reguffe. Sem sombra de dúvidas uma grande e expressiva vitória do PSD/DF.
Porém, após as eleições e posse dos eleitos, a sede do PSD está fechada, e seus líderes não recebem, nem atendem seus correligionários.
O que o PSD/DF está fazendo ao ignorar seus correligionários? Não enxergam nesses, a possibilidade de conquistas maiores para 2018? Será que outros partidos tratam de igual maneira seus correligionários? Será que o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, está sabendo ou compartilha da indiferença que os líderes do PSD/DF, estão tratando seus correligionários e a base que os elegeram?
Abram os olhos PSD/DF.
Fonte: Informando e Detonando.
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