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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Educação e trabalho para ressocialização 'FUNAP'


A convite da FUNAP, gestores da SEJUS visitam presídios do DF para conhecerem o trabalho de ressocialização da entidade.

Trabalho e educação, essas são as palavras que regem o trabalho da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso - FUNAP/DF. Há 28 anos a entidade desenvolve atividades sociais, para ressocializar a pessoa presa - disponibilizando acesso ao estudo regular e oferecendo oportunidade de trabalho dentro dos complexos penitenciários.

Na última terça-feira, 24, a FUNAP/DF - vinculada à Secretaria de Cidadania e Justiça – promoveu uma visita ao Centro de Internamento e Reeducação (CIR), para todas as subsecretarias e órgãos ligados à organização, para conhecerem as oficinas e fábricas dos presídios do DF. Atualmente, cerca de 1.100 mil reeducandos trabalham efetivamente para a FUNAP.

Compareceram à visita, o diretor do PROCON/DF, Dr. Paulo Márcio, o chefe do Centro de Inteligência Estratégica – CIE/SEJUS, Dr. Caio Guimarães, o assessor de gabinete do CIE/SEJUS, Gileno Santos, a Coordenadora da Gestão Estratégica, Sandra Quesado, o coordenador da Subsecretaria de Direitos Humanos, Dr. Leonardo Vieira, o técnico em Planejamento Estratégico, Dr. Wellerson Gontijo, e o coordenador de Engenharia e Projetos, Dr. João Leal.

No Centro de Internamento e Reeducação, os trabalhos tornam-se mais que passatempo, tornam-se aprendizado. Os reeducandos, que residem no local, produzem bolsas, blusas, estofados para cadeiras, colchonetes e bolas (futebol, futsal e futevôlei), além de cadeiras feitas com aros de bicicleta.

A fábrica bicicletária tem papel social. As bicicletas recicladas viram, nas mãos habilidosas do reeducandos, cadeiras de roda e poltronas. A FUNAP também disponibiliza oficinas de mecânica, estufa, marcenaria e serralheria. Atualmente, os reeducandos produzem 8 mil pães, diariamente. No Centro de Internação, também há área agrícola, com 100 mil mudas, de plantas típicas do cerrado, além de plantações.

Para a diretora da Fundação, Dra. Francisca Aires, o procedimento de trabalho eficaz que é realizado com os internos na penitenciária, é surpreendente. “Fico feliz e satisfeita em vê-los (os reeducando) trabalhando. A nossa missão é contribuir para a recuperação de todos eles e melhorar as condições de vida de cada um. A Fundação oferece trabalho ao interno, priorizando sua capacidade de aptidão, tendo como metas a autoestima, qualificar e capacitá-los profissionalmente e assim, ajudá-los nos interesses pelas atividades realizadas”, conclui.

Fonte: ASCOM da SEJUS / FUNAP.

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