Presidente do PMDB brasiliense, o ex-vice-governador Tadeu Filippelli (foto) não gostou nada, mas nadinha mesmo, das manobras para levar o PMDB à base de apoio do governador Rodrigo Rollemberg. Responsabiliza por elas um antigo aliado, o distrital Robério Negreiros. Mesmo fora do País, desautorizou a negociação. “Apesar do carinho e da consideração que o deputado Robério tem dentro do PMDB do Distrito Federal, o posicionamento pessoal dele não reflete o pensamento do partido”, diz Filippelli. As chances de que o ex-vice-governador perca o controle da seção do PMDB local são rigorosamente zero. À parte a maioria sólida com que conta no diretório, Filippelli preserva vínculos próximos com a direção nacional, em especial com o vice-presidente Michel Temer.
Interpretações indesejadas
De acordo com Tadeu Filippelli, “o que o PMDB percebe é que a abordagem do novo governo ao deputado Robério, de forma isolada, adquire um caráter de pressão sobre o deputado, motivado talvez pela necessidade de defender os interesses empresariais da família dele junto ao governo do Distrito Federal”. O ex-vice-governador pegou pesado. “pressões assim”, adverte, “podem, inclusive, dar margem à interpretações indesejadas, sugerindo até que atitudes não republicanas possam acontecer”.
Interpretações indesejadas
De acordo com Tadeu Filippelli, “o que o PMDB percebe é que a abordagem do novo governo ao deputado Robério, de forma isolada, adquire um caráter de pressão sobre o deputado, motivado talvez pela necessidade de defender os interesses empresariais da família dele junto ao governo do Distrito Federal”. O ex-vice-governador pegou pesado. “pressões assim”, adverte, “podem, inclusive, dar margem à interpretações indesejadas, sugerindo até que atitudes não republicanas possam acontecer”.
Por enquanto, independentes
Os demais integrantes do bloco encabeçado pelo PMDB na Câmara Legislativa — são quatro distritais, além de Robério — ainda mantêm distância do Buriti. Tanto o líder da bancada, Wellington Luiz, quanto Doutor Michel, do PP, avisam que sua postura é de independência, não de integração à base. “Não faço parte dessa aproximação”, garante Wellington Luiz.
Fonte: Eduardo Brito / Do Alto da Torre / Jornal de Brasília.
Fonte: Eduardo Brito / Do Alto da Torre / Jornal de Brasília.
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