Uma das maiores empreiteiras do Brasil, a baiana OAS, herança deixada por Antonio Carlos Magalhães está no olho do furacão da operação Lava-Jato.
O doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, revelam o esquema de pagamento de propina da OAS para políticos.
Não é a primeira vez que a gigante da construção se envolve em escândalo com políticos. Em 18 de dezembro de 1994, José Raul Sena Gigante, então procurador da construtora, foi flagrado pela Polícia Federal com uma mala preta no aeroporto de Guarulhos com documentos de empresas financeiras sediadas em paraísos fiscais.
Gigante também foi apontado como um dos operadores de Paulo Cesar no escândalo Collor. Agora, através de Léo Pinheiro, presidente executivo da empreiteira baiana, o doleiro revela a atuação da empresa no Petrolão.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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