Finda
as eleições do primeiro turno as atenções se voltam para as
articulações políticas em torno de possíveis alianças para o segundo
turno. É um processo natural da vida partidária nacional e nos Estados.
Na esfera federal é aguardado o apoio de Marina em favor de Aécio, pois
ambos se colocaram como oposição ao governo Dilma.
Já no planalto o candidato Rodrigo Rollemberg,
já do alto do salto Luiz XV, afirma que não vai procurar ninguém. Vai
no bloco do eu sozinho. Não se mistura com ninguém e não consegue ter
humildade para olhar pra baixo, demonstrando que a mosca azul o pegou em
cheio. Seu recado foi direto para as fileiras petistas e repercutiu
muito mal.
Tipo
não preciso de vocês. Por outro lado seu oponente calça as sandálias da
humildade e vai atrás de apoios preciosos que possam lhe garantir a
virada. PEN e PHS já estão praticamente acertados e as conversas com
PSDB e PMDB, embora dependam da decisão nacional, podem render bons
frutos ou bons votos. Até os votos petistas são bem-vindos. A população
não aguenta soberba.
Todos sabem que para governar bem é preciso compor, como dito popular "ciscar pra dentro".
A primeira mostra do novo retrato eleitoral se desenha como o embate
entre a arrogância e a humildade, quem agrega e quem se sente senhor de
si e entre a experiência e o tiro no escuro.
Definitivamente a arrogância Pessebista pode lhe fazer cair do salto. Para isto Jofran Frejat tem
que organizar a casa e junto com Arruda reconquistar os votos que eram
do ex governador e agregar os seus, principalmente no plano piloto, onde
sempre foi bem votado, se deseja vencer a eleição. É momento de
decisões rápidas e acertadas. Quem deseja vencer não pode errar nem se
acomodar. As cartas estão na mesa.
Fonte: A Voz da Verdade por Celson Bianchi.
Fonte: A Voz da Verdade por Celson Bianchi.
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