A
caneta espiã que gravou a reunião de diretores da Petrobras no prédio
da estatal em Brasília induziu respostas para depoentes na CPI do
Senado. Nessa semana a revista VEJA divulgou o nome do autor da gravação que participou da reunião, Bruno Ferreira, advogado da estatal.
O
escândalo iria parar apenas responsabilizando um simples funcionário da
Petrobras que não estava compactuando com a fraude e registrou com
intenção de vazar para a imprensa. Se aprofundando na história é fácil
de enxergar guerra entre o grupo da presidente Dilma Rousseff e o grupo do ex presidente Lula.
No Palácio do Planalto, o ministro Gilberto Carvalho representa o ex-presidente Lula e o ministro Aloizio Mercadante
a presidente Dilma. Bruno Ferreira não é um simples advogado da
estatal, trabalhava no escritório do advogado Zupiroli. Bruno recebeu a
caneta do emissário do ministro Gilberto Carvalho, que tem estreitas
relações com Zupiroli, o ministro Dias Toffoli e Bruno Ferreira, ambos
trabalharam juntos no mesmo escritório advogando para o PT.
A
guerra dentro do Palácio do Planalto entre o Ministro Mercadante e
Gilberto Carvalho promete esquentar nesta semana e o grupo de Lula não
medirá esforços para derrubar a presidente da estatal Graça Foster.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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