Com a morte do candidato pessebista ao Palácio do Planalto, Eduardo Campos,
a política sofreu um apagão em todo o Brasil. Cientistas políticos não
arriscam pensar qual o rumo que a eleição presidencial irá tomar e o
reflexo em todos os Estados.
O depoimento da contadora de Alberto Youssef, Meire Poza na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados, teve a repercussão interrompida com a perplexidade que o acidente provocou.
Afinal, Eduardo Campos era um opositor do governo da presidente Dilma Rousseff
e fez uma espécie de pacto com Aécio Neves na esperança de mudar o rumo
da política com novas ideias. O espólio campista deve ser herdado por
Marina Silva, que nos últimos meses compartilhou lado a lado com
Eduardo, conhecendo o pensamento do pessebista.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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