Projetado
para atender cerca de 120 mil passageiros por dia e com capacidade para
transportar 570 passageiros por ônibus, o veículo leve sobre trilhos
não passou de mais um desperdício de dinheiro público e uma gafe do
governo Agnelo Queiroz.
Uma obra de 300 milhões de reais que na hora de botar para funcionar não adianta. Essa é a opinião dos usuários do transporte público do Distrito Federal.
As populações do Distrito Federal, em especial as de Santa Maria e Gama, reclamam da má qualidade dos serviços. “Esperamos muito tempo nas paradas e quando os ônibus passam não param porque não têm as portas adaptadas”, disse um morador ouvido pelo blog.
Esse ponto essencial foi observado pelo atual secretário do DFTRANs, Coronel da reserva da PMDF Jair Tedeschi, que disse que por falta de observação do GDF da exigência de licitação para o trecho nada impede de que sejam chamadas as empresas e feito um aditivo ao contrato, porém sem prazo para isso, disse Tedeschi.
O repórter Alexandre Garcia da Rede Globo até que mandou um recado irônico ao secretário, afirmando que em “Porto Alegre têm bondes com portas laterais dos dois lados, inclusive a Europa está cheia de veículos com essas características. O que se observa é uma falta de planejamento o que não se acredita que esteja acontecendo em Brasília”.
Outro exemplo é a EPTG, que tem 13 quilômetros de extensão entre Taguatinga e o Setor de indústria Gráficas e que têm nesse trecho 13 paradas no corredor central (coincidência?) muitos sem utilidade nenhuma e corroídos pela ação do tempo, como rachaduras e infiltrações.
Antes mesmo de entrar em operação plena, o anúncio da extinção das atuais linhas que ligam o Gama e Santa Maria ao Plano Piloto provocou uma avalanche de reclamações nas redes sociais. A resistência dos usuários é algo compreensível, uma vez que o brasiliense não tem a "cultura da integração e do transbordo", realidade já em sistemas de outras cidades do país como Goiânia, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e etc. As experiências malsucedidas com a integração reforçam a desconfiança dos usuários com o novo sistema.
Mesmo as obras tendo sido aceleradas para a realização da Copa do Mundo, o que ficou foi uma marca negativa da ineficiência de planejamento e gestão do governo do Distrito Federal.
Fonte: Política & Polícia - DF.
Uma obra de 300 milhões de reais que na hora de botar para funcionar não adianta. Essa é a opinião dos usuários do transporte público do Distrito Federal.
As populações do Distrito Federal, em especial as de Santa Maria e Gama, reclamam da má qualidade dos serviços. “Esperamos muito tempo nas paradas e quando os ônibus passam não param porque não têm as portas adaptadas”, disse um morador ouvido pelo blog.
Esse ponto essencial foi observado pelo atual secretário do DFTRANs, Coronel da reserva da PMDF Jair Tedeschi, que disse que por falta de observação do GDF da exigência de licitação para o trecho nada impede de que sejam chamadas as empresas e feito um aditivo ao contrato, porém sem prazo para isso, disse Tedeschi.
O repórter Alexandre Garcia da Rede Globo até que mandou um recado irônico ao secretário, afirmando que em “Porto Alegre têm bondes com portas laterais dos dois lados, inclusive a Europa está cheia de veículos com essas características. O que se observa é uma falta de planejamento o que não se acredita que esteja acontecendo em Brasília”.
Outro exemplo é a EPTG, que tem 13 quilômetros de extensão entre Taguatinga e o Setor de indústria Gráficas e que têm nesse trecho 13 paradas no corredor central (coincidência?) muitos sem utilidade nenhuma e corroídos pela ação do tempo, como rachaduras e infiltrações.
Antes mesmo de entrar em operação plena, o anúncio da extinção das atuais linhas que ligam o Gama e Santa Maria ao Plano Piloto provocou uma avalanche de reclamações nas redes sociais. A resistência dos usuários é algo compreensível, uma vez que o brasiliense não tem a "cultura da integração e do transbordo", realidade já em sistemas de outras cidades do país como Goiânia, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e etc. As experiências malsucedidas com a integração reforçam a desconfiança dos usuários com o novo sistema.
Mesmo as obras tendo sido aceleradas para a realização da Copa do Mundo, o que ficou foi uma marca negativa da ineficiência de planejamento e gestão do governo do Distrito Federal.
Fonte: Política & Polícia - DF.
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