Vem de Pernambuco nosso Kim Jong-woon. Para quem não sabe, esse
norte-coreano preside a última ditadura fechada do planeta. Com cara de
moleque, o Kim do Leste asiático prende e arrebenta e solta bombas nucleares no mar próximo à península coreana. Um perigo.
Kim Jong-woon não está nem aí para o mundo e o mundo não está nem aí pra ele. Mas lá está mantendo uma dinastia totalitarista que azeda e destrói seu povo com requintes de crueldade. Existe a versão tupiniquim do moleque norte-coreano.
Uma manobra leninista promovida pelo presidente do Partido Popular Socialista – PPS, Roberto Freire, arruinou o longo caminho percorrido pelo PPS do Distrito Federal. Sua deputada distrital Eliana Pedrosa dedicou meses a uma terceira via.
Ao contrário de outras alianças partidárias para as Eleições de 2014, que ele aprovou em alguns Estados brasileiros, Freire simplesmente desfez a arquitetura política que ergueu o bloco de José Roberto Arruda para o governo local.
E fez isso na calada da noite, ao estilo de Kim Jong-woon. Interveio no PPS/DF, destronou Eliana Pedrosa do cargo de vice-governadora de Arruda, sugeriu um outro nome para compor com o Agora Pitiman do PSDB ao cargo de vice e desprezou todo o trabalho realizado, enfiando goela abaixo o seu jeito Kim de ser.
Ninguém entendeu nada. Fundamentos não existem e o argumento de que o PPS nacional não apoia Dilma, que tem o apoio de PR de Arruda, só vale para Brasília.
Será que Roberto “Kim” Freire sabe quem é o agora Pitman? Porque no Distrito Federal ninguém sabe do seu passado nem do seu presente. O futuro é previsível, claro, porque será pífio. Como um cidadão estranho à sociedade quer ser governador do Distrito Federal?
Agora curiosos estão pesquisando para saber se a versão coreana Freire tem casa de veraneio em Pyongyang onde deve conversar e tomar conselhos com o ditador de lá.
No rescaldo desses movimentos existe outro nome que pode ter movido as pedras de forma equivocada, que atende pelo nome de Alberto Fraga. É ex-deputado federal e agora candidato ao mesmo cargo na chapa de Arruda. Tinha certo o cargo de vice na chapa de Eliana Pedrosa, mas amarelou feio e levou a deputada a reboque.
Kim Jong-woon não está nem aí para o mundo e o mundo não está nem aí pra ele. Mas lá está mantendo uma dinastia totalitarista que azeda e destrói seu povo com requintes de crueldade. Existe a versão tupiniquim do moleque norte-coreano.
Uma manobra leninista promovida pelo presidente do Partido Popular Socialista – PPS, Roberto Freire, arruinou o longo caminho percorrido pelo PPS do Distrito Federal. Sua deputada distrital Eliana Pedrosa dedicou meses a uma terceira via.
Ao contrário de outras alianças partidárias para as Eleições de 2014, que ele aprovou em alguns Estados brasileiros, Freire simplesmente desfez a arquitetura política que ergueu o bloco de José Roberto Arruda para o governo local.
E fez isso na calada da noite, ao estilo de Kim Jong-woon. Interveio no PPS/DF, destronou Eliana Pedrosa do cargo de vice-governadora de Arruda, sugeriu um outro nome para compor com o Agora Pitiman do PSDB ao cargo de vice e desprezou todo o trabalho realizado, enfiando goela abaixo o seu jeito Kim de ser.
Ninguém entendeu nada. Fundamentos não existem e o argumento de que o PPS nacional não apoia Dilma, que tem o apoio de PR de Arruda, só vale para Brasília.
Será que Roberto “Kim” Freire sabe quem é o agora Pitman? Porque no Distrito Federal ninguém sabe do seu passado nem do seu presente. O futuro é previsível, claro, porque será pífio. Como um cidadão estranho à sociedade quer ser governador do Distrito Federal?
Agora curiosos estão pesquisando para saber se a versão coreana Freire tem casa de veraneio em Pyongyang onde deve conversar e tomar conselhos com o ditador de lá.
No rescaldo desses movimentos existe outro nome que pode ter movido as pedras de forma equivocada, que atende pelo nome de Alberto Fraga. É ex-deputado federal e agora candidato ao mesmo cargo na chapa de Arruda. Tinha certo o cargo de vice na chapa de Eliana Pedrosa, mas amarelou feio e levou a deputada a reboque.
A composição ideal, PPS/PSDB/DEM, foi desfeita e implodida. Isso porque Agripino até agora não deu uma de Kim também e retirou o Democratas da chapa de Arruda. O PP de Paulo Otávio foi outro que sofreu uma manobra de última hora e deixou o acordo de seguir com Arruda para ficar com Agnelo Queiroz.
Agora a coligação do PR, que inclui Roriz e Luiz Estêvão, pode ficar sem minutos preciosos na TV que somariam o PPS, o DEM e o PP.
O estrago foi grande e a solução é imprevisível, assim como Kim Jong-woon, que enfrenta a razão da maioria com atitudes consideradas desequilibradas e não teme a derrota anunciada.
Se alguém entende a atitude como a de um doido de jogar pedras, a intervenção no PPS/DF pode ser elevada a alguns megatons. Cientistas políticos afirmam que Aécio Neves não pode desprezar um único voto, como fazem Lula e Dilma, por considerarem o Distrito Federal um reduto sem qualquer expressão eleitoral no Brasil.
Mas a história diz o oposto. A dúvida é se o agora Pitiman vai ser capaz de puxar votos para Aécio. Com o acervo de mais de 500 mil votos nas últimas eleições, o coronel Fraga marchou no caminho inverso das conversas, deixou a possibilidade de um cargo majoritário (poderia escolher o de vice ou o de senador na chapa de Eliana) para ser soldado de Arruda mais uma vez, dando um tiro certeiro no trabalho de Eliana Pedrosa. Graças a um Kim pernambucano. Vladimir Lenin ainda vive…
Fonte: Por Max de Quental.
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