A presidente da Petrobras, Graça Foster,
pode estar dando um tiro no pé. Foi aberta uma auditoria interna na
estatal para apurar pagamentos de propina pela SBM, offshore holandesa
que opera plataformas de produção de petróleo.
O
prazo para a auditoria interna é de 30 dias. Há quem diga que o tempo é
mais que suficiente para o vazamento de documentos complicando a
eleição de candidatos ligados ao governo federal.
Afinal,
os escândalos na estatal são bilionários e o comprometimento de
políticos com a empresa é muito grande. Graça Foster estar tentando
resolver a crise em tempo recorde para evitar a ação do Ministério
Público Federal, porque é sabido que uma investigação que começa
controlada não se sabe como termina.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário