O empresário Paulo Abreu
não consegue ter sua vida de volta depois que apareceu na mídia
disposto a dar um emprego de R$ 20 mil por mês ao mensaleiro José Dirceu
no seu hotel Saint Peter. A repercussão negativa obrigou Dirceu a
desistir, mas Abreu não para de acumular problemas em suas empresas. O
ano de 2013 nem terminou, e a Justiça o proibiu de continuar usando em
sua rede de rádio o nome Tupi. Deu ganho de causa aos Diários Associados
que reivindicavam a propriedade do título. Na sexta que passou, Paulo
Abreu cumpriu a sentença e foi forçado a retirar a Tupi do ar com
prejuízos incalculáveis nas rádios de São Paulo e de todo o País.
Estragos incalculáveis
A
rede Tupi FM tinha sua sede em São Paulo e disputava o 1º lugar de
audiência no maior mercado publicitário brasileiro. Além da rádio FM que
era cabeça de sua rede com afiliadas no interior de São Paulo e outros
estados brasileiros, o empresário Paulo Abreu também mantinha na capital
paulista a Super Radio Tupi AM. A decisão judicial não deixou margens
para nada: Abreu não pode continuar usando Tupi nem no AM nem no FM, e
em nenhum lugar do Brasil. Sem saída, apelou para utilizar apenas as
frequências das rádios em caráter de emergência. Os prejuízos na área de
marketing e comunicação são gigantescos, pois o nome Tupi era sinônimo
de música sertaneja em São Paulo.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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