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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Praga mensaleira 'Mensalão'


O empresário Paulo Abreu não consegue ter sua vida de volta depois que apareceu na mídia disposto a dar um emprego de R$ 20 mil por mês ao mensaleiro José Dirceu no seu hotel Saint Peter. A repercussão negativa obrigou Dirceu a desistir, mas Abreu não para de acumular problemas em suas empresas. O ano de 2013 nem terminou, e a Justiça o proibiu de continuar usando em sua rede de rádio o nome Tupi. Deu ganho de causa aos Diários Associados que reivindicavam a propriedade do título. Na sexta que passou, Paulo Abreu cumpriu a sentença e foi forçado a retirar a Tupi do ar com prejuízos incalculáveis nas rádios de São Paulo e de todo o País.

Estragos incalculáveis

A rede Tupi FM tinha sua sede em São Paulo e disputava o 1º lugar de audiência no maior mercado publicitário brasileiro. Além da rádio FM que era cabeça de sua rede com afiliadas no interior de São Paulo e outros estados brasileiros, o empresário Paulo Abreu também mantinha na capital paulista a Super Radio Tupi AM. A decisão judicial não deixou margens para nada: Abreu não pode continuar usando Tupi nem no AM nem no FM, e em nenhum lugar do Brasil. Sem saída, apelou para utilizar apenas as frequências das rádios em caráter de emergência. Os prejuízos na área de marketing e comunicação são gigantescos, pois o nome Tupi era sinônimo de música sertaneja em São Paulo.

Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.

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