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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

GOVERNO AGNELO: O PIOR GOVERNO PETISTA DE TODOS OS TEMPOS

Para o vice-governador Tadeu Filippelli, a atual aliança contribuiu para o progresso do Distrito Federal e, por isso, no próximo ano, pretende repetir com êxito a mesma parceria.

Foi divulgado nesta sexta-feira, 13 de Dezembro, que o governo de Agnelo Queiroz tem a segunda pior avaliação entre todas as unidades da federação, de acordo com levantamento do Ibope encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) . O governo do petista é considerado "bom" ou "ótimo" por apenas 9% da população, à frente apenas do governo do Rio Grande do Norte, que teve 7% de aprovação.

De acordo com o levantamento da CNI, saúde e segurança pública são as áreas pior avaliadas pelos eleitores do DF. Para 71%, a saúde é a área do governo com o pior desempenho, seguida da segurança, com 57%. É a primeira vez que a pesquisa Ibope encomendada pela CNI avalia todos os governadores.

Não é a primeira vez que um governo distrital petista é avaliado pela população como um dos piores do Brasil. Em 1996 e 1997, o governo do ex-governador Cristovam Buarque, então do PT, foi avaliado negativamente pela população segundo o Instituto Datafolha com índices de 26% e 23% respectivamente.

Entretanto, no primeiro ano do Governo Cristovam a avaliação foi feita após apenas três meses de governo. E o pior índice do governo Cristovam (1997) lhe renderia hoje a atual colocação do Governo do Mato Grosso do Sul ( 20ª Colocação ou 6º. pior entre os 26 estados). Situação muito melhor do que o governo de Agnelo Queiroz.

Cabe ressaltar que a situação do Cristovam Buarque era bem diferente do atual governo petista. O Presidente da República era Fernando Henrique Cardoso, oposição ao PT; além disso, o orçamento do governador Cristovam era infinitamente menor, e ele enfrentou ainda dura oposição dentro da Câmara Legislativa dos partidos aliados do ex-governador Roriz, tendo como principal líder da oposição o implacável ex-distrital e empresário, Luiz Estevão.

Deixo no ar os seguintes questionamentos:

1) O que explica uma avaliação tão negativa e aprovação tão pífia de um governador que tem um orçamento bilionário, pertence ao mesmo partido que a Presidente da República e tem na sua base aliada 21 dos 24 deputados distritais?

2) Por que no final do terceiro ano, após gastar anualmente em média 200 milhões de reais em propaganda e publicidade, o governo Agnelo Queiroz continua como um dos piores do Brasil ?

3) E que razão tão forte teriam 21 parlamentares em apoiar um governo tão mal avaliado pela população na qual eles representam?

4) Dado este fato, alianças tão amplas ( que foram questionadas pela incompatibilidade "ideológica") justificadas por uma tal "governabilidade" garantem um bom governo?


Fonte: Perturbando o "STATUS QUO" Postado por Leiliane Rebouças.

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