Causa
estranheza aos militantes e partidários do PT, a truculência com a qual
os servidores do Arquivo Público vêm sendo tratados pelo
superintendente Gustavo Chauvet
e o coordenador Wilson Jardim, figuras obscuras, que nos últimos anos
tomaram de órgãos públicos, verbas e acervos para fins pessoais.
De
acordo com o superintendente ele apenas está executando o trabalho
proposto pelo ex secretário Jaques Pena. Não se sabe ainda o que esconde
a arrogância e negligencia do desequilibrado coordenador e do
superintendente, sabe-se apenas que a atribuições do gestor público e os
princípios básicos da moralidade na administração pública são
continuamente negligenciados pela dupla. A Casa Civil entende ser
irrelevante um órgão que efetivamente preserve a memória do Distrito
Federal e tenha suas ações voltadas para isso, portanto, pouco importa
que os acervos custodiados pelo Arquivo Público sejam saqueados e
pulverizados.
Nos delírios do obscuro Gustavo Chauvet,
está prevista a construção da cidade “Arquivopólis” como se refere,
debochadamente ao galpão alugado pela Casa civil, onde reinará soberano e
absoluto com as bênçãos do PT e de todos os integrantes do Governo.
Fonte: Informando e Detonando.
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