A farta documentação apreendida, os depoimentos e os grampos feitos
com autorização judicial, poderá descambar em um novo escândalo nas
mesmas proporções da operação que desvendou o que é considerado o maior
esquema de corrupção no DF.
As investigações se forem aprofundadas nas administrações regionais, mostrarão que de uma forma ou de outra, a praga está encrostada em todas elas, seja na concessão de alvarás, de habite-se, no uso das emendas parlamentares para realização de shows, e até para concretização de pequenas obras, detalhe que fica bem claro em um dos diálogos gravados com autorização judicial.
As investigações se forem aprofundadas nas administrações regionais, mostrarão que de uma forma ou de outra, a praga está encrostada em todas elas, seja na concessão de alvarás, de habite-se, no uso das emendas parlamentares para realização de shows, e até para concretização de pequenas obras, detalhe que fica bem claro em um dos diálogos gravados com autorização judicial.
Alguns investigados dizem serem inocentes, não é o que demonstram as provas colhidas pela policia.
O farto material que foi coletado pelos investigadores, robusteceram as ações que serão manejadas pelo Ministério Publico contra os 'ladrões do patrimônio publico'. A revolta dos investigados é grande, mas os documentos revelam em pormenores como agiam os integrantes de mais esse grupo criminoso que agiu ao arrepio da lei. Se achavam acima da lei.
Depoimentos de servidores e ex-servidores da Administração de Taguatinga, revelam por exemplo, uma outra face do ex-administrador Carlos Jales da cidade que ainda ninguém conhece publicamente.
A Operação Átrio que foi desencadeada numa ação conjunta do GAECO / MPDFT e PCDF poderá ter alcançado um número bem maior de servidores públicos da maquina do GDF. Os grampos feitos por determinação judicial não deixam duvidas de que havia sim, um grande conluio para beneficiar inúmeros empresários do ramo da construção civil. Segundo alguns depoimentos, várias empresas com sedes em outras capitais foram também agraciadas com os "serviços", após terem pago propina.
O farto material que foi coletado pelos investigadores, robusteceram as ações que serão manejadas pelo Ministério Publico contra os 'ladrões do patrimônio publico'. A revolta dos investigados é grande, mas os documentos revelam em pormenores como agiam os integrantes de mais esse grupo criminoso que agiu ao arrepio da lei. Se achavam acima da lei.
Após serem descobertos, alguns empresários se dizem injustiçados. Esquecem eles que quem autorizou a realização da operação foi o Judiciário.
A Operação Átrio que foi desencadeada numa ação conjunta do GAECO / MPDFT e PCDF poderá ter alcançado um número bem maior de servidores públicos da maquina do GDF. Os grampos feitos por determinação judicial não deixam duvidas de que havia sim, um grande conluio para beneficiar inúmeros empresários do ramo da construção civil. Segundo alguns depoimentos, várias empresas com sedes em outras capitais foram também agraciadas com os "serviços", após terem pago propina.
Políticos acham que é um absurdo as exigências que as leis impõem aos construtores, talvez esquecem que são eles os autores de muitas delas.
Além do deputado Washington Mesquita que não é investigado, e que
politicamente se encontra numa situação muito desconfortável, outros
distritais também aparecem nos diálogos entre os investigados.
Consta também nos grampos, os nomes de outros administradores, servidores de estatais, e até secretários são citados, tudo ao telefone.
Consta também nos grampos, os nomes de outros administradores, servidores de estatais, e até secretários são citados, tudo ao telefone.
Deverão ser intimados nos próximos dias para depor, outros servidores e empresários. Servidores do Detran, Secretaria do Meio Ambiente e da Administração da Ceilândia, alguns deles que tiveram também as suas conversas gravadas durante investigações, terão que explicar em que contexto mantinham diálogos com o grupo investigado.
Os diálogos captados complicam a situação do ex-administrador de Taguatinga, que ao ser interrogado pela policia preferiu se manter calado. Segundo as investigações Carlos Jales servia aos interesses de empresários, obtendo em contrapartida, favores ainda não esclarecidos.
Será que esquecem que a Papuda é bem ali, e que é igual a coração de mãe, sempre cabe mais um.
E o MPDFT juntamente com Policia Civil não param, sabe por que? Porque a "Lei não tira férias e consequentemente a justiça virá, às vezes ela demora, mas virá."
Fonte: Edson Sombra
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