Jacinto Lamas, ex-tesoureiro do PL (hoje PR), quer cursar fisioterapia
Presos
no Complexo da Papuda, no Distrito Federal, mensaleiros que cumprem
pena em regime semiaberto já solicitaram ao Supremo Tribunal Federal
(STF) autorização para deixar o presídio e trabalhar ou estudar.
O ex-tesoureiro do extinto PL (hoje PR) Jacinto Lamas quer autorização
para cursar fisioterapia, para trabalhar fora da penitenciária e ainda
visitar familiares.
Também visando a saída da penitenciária, a defesa do ex-deputado
federal Romeu Queiroz pediu, na última terça-feira, para que ele possa
deixar a prisão durante o dia para trabalhar em sua empresa, a RQ
Participações S/A. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu deve pedir
para frequentar as salas de aula em uma pós-graduação.
O interesse de trabalhar ou estudar traz outra vantagem: a
possibilidade de terem as penas diminuídas. A Lei de Execução Penal
permite que condenados em regime fechado ou semiaberto tenham parte da
pena total descontada se trabalharem ou estudarem: um dia da pena a cada
12 horas de frequência escolar ou a cada três dias de trabalho.
A ex-dona do Banco Rural Kátia Rabello e a ex-diretora da agência de
publicidade de Marcos Valério, Simone Vasconcelos, pediram transferência
para cumprir pena em Belo Horizonte. O ex-sócio da Valério, Cristiano
Paz, havia pedido a transferência para a capital mineira, mas acabou
desistindo da proposta.
Fonte: Marcela Mattos - Veja.com
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