O
deputado federal, Fernando Francischini, está prestes a ver o esquema
criminoso de fakes no governo Agnelo Queiroz ruir pelas mãos da Justiça.
O promotor criminal do Ministério Público do DF, Mauro Faria, está
empenhado no processo que pode levar para a cadeia, criminosos pagos com
dinheiro público.
O
promotor intimou os envolvidos no esquema do submundo virtual, o
curioso foi os argumentos usados para não comparecerem às oitivas. O
conteúdo parece ter saído do mesmo computador, apesar de estarem
separados. O deputado Francischini denunciou o esquema criminoso para a
Polícia Federal e a Justiça do Paraná, seu estado de origem, onde tem a
segurança da imparcialidade.
Os
depoimentos colhidos pela PF flagraram fortes indícios de crimes
cometidos pela agência de publicidade, Agnelo Pacheco, o casal, Rosa
Sarkis e Sérgio Diniz e o ex-secretário de publicidade, Abimael Nunes.
O que parecia estar controlado pelo GDF, agora, passou entre os dedos e ganhou um espaço na Justiça comum.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa
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