O
deputado federal Roberto Policarpo anda mesmo preocupado com seu
projeto de reeleição à Presidência do PT. Nesta terça-feira 3, Policarpo
ligou para o deputado Chico Leite
dono de mais de mil votos no PED e o convidou para um almoço. Chico que
já anda meio de lado com o partido aceitou o convite por uma questão de
educação. Sabia que ali tinha o dedo de Agnelo. Depois de um bate papo
regado a água mineral com gás e uma boa carne de sol, Policarpo ouviu o
que não queria: o grupo de Chico Leite vota em Érika Kokay.
Preocupação da “companherada”
Também
na noite de terça feira 03 numa sala de um sindicato no Conic o assunto
em pauta era o rompimento de Tadeu Filippelli ainda este mês com o
grupo de Agnelo Queiroz. Preocupadíssimos com os baixos índices de
popularidade do governador em todos os segmentos da sociedade, o grupo
acha que sem o apoio do PMDB os companheiros que ocupam cargos de
comissão podem começar a desocupar as gavetas e vão mais além, para os
militantes preocupados com o desemprego da “companheirada”, as críticas
mais duras são dirigidas ao secretário Swedenberger Barbosa, o Berger,
como é chamado pelos militantes.
O comentário no PT é de que Berger se colocou numa redoma e não escuta os apelos da militância. "É mais fácil solicitar uma audiência com Deus do que se falar com Berge", e alertam: militância de graça, nunca mais.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa
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