O inferno astral de Galeno parece não ter fim. Quem está de olho no ex-chefe de Gabinete de Durval é a Polícia Federal.
Tudo
por conta de uma denúncia de que nos subsolos do alambique Cambeba, que
pertence ao presidente da comissão de licitação dos transportes, há uma
fortuna em cachaça estocada. Algo como um milhão de litros, orçados no
mercado em até 50 milhões de reais.
Como
a aguardente é destinada prioritariamente à exportação, há suspeitas de
que a birita seria usada para lavar dinheiro. No lugar de cachaçaria,
há quem proponha que a razão social seja mudada para lavanderia.
Pela lei 9.613, a pena para lavagem de dinheiro chega a 18 anos, bem mais que os 12 anos de pinga envelhecida que Galeno manteria em alguns tonéis.
Fonte: QuidNoni por Mino Pedrosa
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