Além
de sinais exteriores de opulência, como banners, bandeirolas e balões
com os materiais mais caros do mercado, organizadores de “marcha”
de sindicalistas, ontem, em Brasília, recrutaram milhares de pessoas na
periferia do DF para fazer número, em troca de lanches, boné, camiseta e
cachê de R$ 70,00. Estima-se que a “marcha” de mais de 40 mil
participantes custou pelo menos R$ 3,2 milhões.
Quem paga
Há
em Brasília escritórios que oferecem “manifestantes profissionais”,
pagos com dinheiro do imposto sindical e de convênios do governo.
Excursão
Uma
centena de ônibus utilizados no transporte dos “manifestantes”, entre a
periferia do DF e Brasília, custou entre R$ 600 e R$ 900 cada.
Dinheiro a rodo
Custou
ao menos R$ 140 cada um dos dois mil banners em material sintético,
pendurados em postes de Brasília pelas centrais sindicais.
Fonte: Cláudio Humberto
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