Depois
da denúncia do esquema de arapongagem onde políticos, jornalistas e
empresários de Brasília foram vítimas, o araponga Idalberto Matias de
Araújo, o Dadá, e seu comparsa Marcello Lopes de Oliveira, o Marcelão,
podem sentar no banco de uma nova CPI da arapongagem a ser aberta na
Câmara Distrital em Brasília. As assinaturas já começaram a ser
colhidas.
Marcelão e Dadá foram flagrados pela
Polícia Federal, na Operação Monte Carlo, cometendo crime de
arapongagem. À época, a Polícia Civil de Brasília recebeu o relatório
com escuta telefônica de toda operação criminosa.
O
relatório citava também o então chefe de gabinete do governador Agnelo,
Cláudio Monteiro, apontado por Dadá como o homem que contratava o
serviço de arapongagem para beneficiar o governador Agnelo Queiroz.
A deputada distrital Celina Leão e o
deputado Michel estão à frente do movimento para viabilizar uma CPI. A
qual vai fazer chegar à tona todo um esquema criminoso, patrocinado com o
dinheiro público com origem na agência de publicidade da família de
Marcelão.
Segundo
relatou Dadá, durante entrevista gravada ao jornal Folha de São Paulo, o
pagamento foi feito através da publicitária Pamela Castro, esposa de
Marcelão e proprietária da agência de publicidade, que atende o governo
do Distrito Federal com a conta da estatal Terracap.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa
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