A
decomposição do governo de Agnelo Queiroz (PT) no quesito gestão já não
comporta mais doses cavalares de remédios tipo secretário da Casa
Civil, Swedenberger Barbosa.
Não basta ter um homem eficiente, profundo conhecedor da máquina pública se o mandatário, eleito com expectativa de mudar o estilo e práticas políticas, não colabora.
Agnelo é um homem bom, cordial, tipo bom baiano que não quer brigar com ninguém. Só curtir a vida com os amigos, família e, claro, ter um pouco de poder.
Pelas circunstâncias do momento político, foi ungido governador sob o discurso da moralização.
Algo perigoso quando não se tem uma vocação de gestor forte, que sabe dizer não. Leia mais
Não basta ter um homem eficiente, profundo conhecedor da máquina pública se o mandatário, eleito com expectativa de mudar o estilo e práticas políticas, não colabora.
Agnelo é um homem bom, cordial, tipo bom baiano que não quer brigar com ninguém. Só curtir a vida com os amigos, família e, claro, ter um pouco de poder.
Pelas circunstâncias do momento político, foi ungido governador sob o discurso da moralização.
Algo perigoso quando não se tem uma vocação de gestor forte, que sabe dizer não. Leia mais
Fonte: Jornal Opção - Edição 1942
Blog do Edson Sombra
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