Procuradores
investigam esquema envolvendo cobrança de pedágio por coordenador de
associação, que também é funcionário do Ministério da Educação
DENÚNCIA A Abraco estaria cobrando irregularmente uma comissão de 20% das emissoras |
Quinze rádios comunitárias que nos últimos três anos receberam R$ 21,3
milhões por meio de convênios firmados com a União estão na alça de mira
do Ministério Público.
De acordo com as investigações, elas fariam
parte de um esquema montado para desviar recursos públicos através da
Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraco).
O
coordenador-executivo da associação, José Luiz Sóter, que também
coordena o programa de rádio web, do Ministério da Educação, e é
dirigente do PT em Brasília, seria o principal operador do esquema.
Segundo o Ministério Público, Sóter usaria sua condição de funcionário
do MEC para facilitar a assinatura dos convênios e em troca as rádios
favorecidas teriam que pagar um pedágio para a Abraco no valor
equivalente a 20% do contrato.
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Fonte: Revista ISTOÉ - Edição Nº 2237
Blog do Edson Sombra
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