A posse da senadora Marta Suplicy no cargo de ministra da Cultura representou uma espécie de “pagamento à vista” ou “antecipado” pelo apoio dela ao candidato petista à prefeitura paulistana, Fernando Haddad.
É dessa maneira que sua posse tem sido mencionada nos altos escalões do Partido dos Trabalhadores.
Ela não aceitou negociar espaço na prefeitura somente no caso de Haddad vencer a disputa.
Dá cá, toma lá
Marta se recusou a negociar cargo no governo Dilma após a eleição municipal. Ou seu ministério saía logo ou não haveria apoio explícito.
Condição
Sob pressão, inclusive de Lula, que vetara sua candidatura a prefeita, Marta impôs a condição do ministério para se engajar na campanha.
À espera
Em conversas com Lula e Dilma, Marta lembrou que virou senadora, em 2010, na perspectiva de disputar a prefeitura ou virar ministra.
Marta se recusou a negociar cargo no governo Dilma após a eleição municipal. Ou seu ministério saía logo ou não haveria apoio explícito.
Condição
Sob pressão, inclusive de Lula, que vetara sua candidatura a prefeita, Marta impôs a condição do ministério para se engajar na campanha.
À espera
Em conversas com Lula e Dilma, Marta lembrou que virou senadora, em 2010, na perspectiva de disputar a prefeitura ou virar ministra.
Fonte: Claudio Humberto
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