Ministro usou apenas auditoria do TCU que não viu irregularidades
Entre os documentos usados para absolver o deputado João Paulo Cunha
(PT/SP) no julgamento do mensalão, o revisor Ricardo Lewandowski citou
um acórdão do Tribunal de Contas da União e um laudo da Polícia Federal.
Os dois são, em sua maior parte, favoráveis à atuação de João Paulo à frente da Câmara, mas apresentam diferenças em um ponto: a subcontratação da empresa IFT pela agência SMP&B, de Marcos Valério, responsável pelo contrato de publicidade da casa.
O TCU diz que não houve irregularidades, mas o laudo da PF, produzido após o julgamento da Corte de contas, afirma o contrário.
Entre a auditoria e o laudo, Lewandowski ficou com a auditoria. Leia mais
Os dois são, em sua maior parte, favoráveis à atuação de João Paulo à frente da Câmara, mas apresentam diferenças em um ponto: a subcontratação da empresa IFT pela agência SMP&B, de Marcos Valério, responsável pelo contrato de publicidade da casa.
O TCU diz que não houve irregularidades, mas o laudo da PF, produzido após o julgamento da Corte de contas, afirma o contrário.
Entre a auditoria e o laudo, Lewandowski ficou com a auditoria. Leia mais
Fonte: Jornal O Globo - 25/08/2012
Blog do Edson Sombra
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