15:13, atualizado às 15:26:
Ao reiniciar a sessão de julgamento do mensalão nesta quarta-feira
(29), o ministro Cézar Peluso afirmou que não iria ler o voto: "Vou
apenas fazer comentários de alguns aspectos que considero relevantes
para o julgamento", disse, me continuou: "João Paulo Cunha era um
político experimentado. Porque um político ingênuo, sem nenhum traquejo
político, jamais chega à presidência da Câmara", afirmou.
Para o
ministro, "o denunciado mandou a mulher porque não queria que nenhum dos
assessores soubesse do recebimento e também queria alguém que
garantisse a entrega (dos R$ 50 mil, supostamente de propina). E ninguém
melhor do que a própria mulher. Só por aqui eu entendo que houve um ato
ilícito. Uma tentativa de ocultar algo", afirmou.
Peluso condena João
Paulo Cunha por corrupção passiva, por um peculato, mas o absolveu por
lavagem de dinheiro.
Fonte: Cláudio Humberto
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