
Num órgão colegiado de administração de Justiça, que é o caso do
Supremo Tribunal, a divergência no julgamento entre o relator e o
revisor é algo muito salutar.
No caso conhecido como “Mensalão” se precipita aquele que toma, sem conhecer a prova em profundidade e nem os votos que serão proferidos pelos dos demais ministros supremos, partido do relator Joaquim Barbosa ou do revisor Ricardo Lewandowski. Leia mais
No caso conhecido como “Mensalão” se precipita aquele que toma, sem conhecer a prova em profundidade e nem os votos que serão proferidos pelos dos demais ministros supremos, partido do relator Joaquim Barbosa ou do revisor Ricardo Lewandowski. Leia mais
Fonte: Terra - 24/08/2012
Blog do Edson Sombra
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