A sessão da CPMI desta quinta-feira, durante a qual foi ouvido Cláudio
Monteiro, o ex-chefe de Gabinete do Governador Agnelo, foi o tema
principal da segunda fala de IZALCI na tribuna do Plenário, nesta
sexta-feira, 29 de junho.
Depois de criticar a atitude de dois dos
convocados que conquistaram na Justiça, o direito de permanecerem
calados, o parlamentar do DF, avaliou a performance do ex-assessor do
GDF. “Marcelão e João Carlos Feitosa, o Zunga, valeram-se do instrumento
constitucional concedido pelo Supremo, para não falar, mas Cláudio
Monteiro, apesar de também ter obtido o habeas corpus, se prontificou a
falar.
Para mim, é o que todos deveriam fazer, inclusive para provar o
que não devem. Claudio foi claro ao negar seu envolvimento direto com
Cachoeira.
Mas admitiu que tanto Marcelão, quanto o Zunga, foram
indicações dele para trabalhar no Governo do DF”, comentou IZALCI,
destacando também o fato de que Cláudio assumiu que um de seus filhos
tinha caminhões prestando serviço para a Delta. “Fez, entretanto, uma
ressalva com a qual concordo: a de que responde apenas por seus próprios
atos. Os demais que assumam os seus”, reconheceu o parlamentar do DF.
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Fonte: Do Cafezinho - 01/07/2012
Blog do Edson Sombra
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