Lúcio Vaz, Folha de S.Paulo - A
CPI da Arapongagem, que vai investigar a suposta utilização de grampos
ilegais pelo governo do Distrito Federal, definiu seus integrantes. Os
partidos indicaram hoje ao presidente da Câmara Legislativa do DF,
Cabo Patrício (PT), os cinco representantes das bancadas. Apenas um,
Celina Leão (PSD), é da oposição.
O PT indicou o líder da bancada, Chico Vigilante, como titular e o líder do governo, Wasny de Roure, como suplente. Eles deverão liderar a tropa de choque do governo Agnelo Queiroz (PT) na comissão parlamentar de inquérito. O objetivo da oposição é provar que o governador investigou adversários de forma ilegal.
Outro integrante da tropa será Cristiano Araújo (PTB), que deixou a Secretaria de Ciência e Tecnologia, há duas semanas, para atuar na CPI.
A deputada Luzia de Paula (PPS) foi indicada para representar o bloco PDT, PSB e PPS. Ela atuará pressionada, porque é suplente do deputado Alírio Neto (PPS), atual secretário de Justiça e Cidadania. Se Luzia não seguir a orientação governista, será substituída pelo titular da vaga na Câmara.
O bloco liderado pelo PMDB indicou como titular o deputado Siqueira Campos (PMDB), que é o corregedor da Câmara. Foram indicados ainda mais quatro suplentes: Eliana Pedrosa (PSD), Joe Vale (PSB), Dr. Michel (PSL) e Benedito de Lira (PP).
A maioria das indicações foi feita nos últimos minutos. O presidente da Câmara havia avisado que, se os partidos não apresentassem seus representantes, ele mesmo faria as indicações.
A CPI deverá ser instalada na sessão plenário de amanhã. Serão escolhidos o presidente e o relator entre amanhã e quarta-feira. Mas será dado um prazo de 10 dias para o início dos trabalhos. É provável que o governo utilize esse prazo, para esfriar as investigações.
Chico Vigilante já avisou que o governo vai impedir a convocação do governador e de seus secretários e o acesso a dados sigilosos. "Esta CPI não tem instrumentos para fazer investigação", afirma o líder petista. Celina Leão aposta que, uma vez instalada, nada impedirá os trabalhos da comissão. "A pressão da opinião pública será importante", diz a deputada.
O PT indicou o líder da bancada, Chico Vigilante, como titular e o líder do governo, Wasny de Roure, como suplente. Eles deverão liderar a tropa de choque do governo Agnelo Queiroz (PT) na comissão parlamentar de inquérito. O objetivo da oposição é provar que o governador investigou adversários de forma ilegal.
Outro integrante da tropa será Cristiano Araújo (PTB), que deixou a Secretaria de Ciência e Tecnologia, há duas semanas, para atuar na CPI.
A deputada Luzia de Paula (PPS) foi indicada para representar o bloco PDT, PSB e PPS. Ela atuará pressionada, porque é suplente do deputado Alírio Neto (PPS), atual secretário de Justiça e Cidadania. Se Luzia não seguir a orientação governista, será substituída pelo titular da vaga na Câmara.
O bloco liderado pelo PMDB indicou como titular o deputado Siqueira Campos (PMDB), que é o corregedor da Câmara. Foram indicados ainda mais quatro suplentes: Eliana Pedrosa (PSD), Joe Vale (PSB), Dr. Michel (PSL) e Benedito de Lira (PP).
A maioria das indicações foi feita nos últimos minutos. O presidente da Câmara havia avisado que, se os partidos não apresentassem seus representantes, ele mesmo faria as indicações.
A CPI deverá ser instalada na sessão plenário de amanhã. Serão escolhidos o presidente e o relator entre amanhã e quarta-feira. Mas será dado um prazo de 10 dias para o início dos trabalhos. É provável que o governo utilize esse prazo, para esfriar as investigações.
Chico Vigilante já avisou que o governo vai impedir a convocação do governador e de seus secretários e o acesso a dados sigilosos. "Esta CPI não tem instrumentos para fazer investigação", afirma o líder petista. Celina Leão aposta que, uma vez instalada, nada impedirá os trabalhos da comissão. "A pressão da opinião pública será importante", diz a deputada.
Fonte: Estação da Notícia
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
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