Por José Seabra - O procurador-geral do Distrito Federal Rogério Leite Chaves pediu demissão. A decisão é irrevogável, segundo manifestação expressa em carta entregue ao governador Agnelo Queiroz. Ele goza férias a partir desta quinta-feira 5; e espera, ao voltar, já ter o nome do substituto definido.
Leite Chaves estava desgastado por negar provimento às demandas supostamente ilícitas que chegavam ao seu gabinete. Para não correr riscos futuros e zelando pela ética que sempre abraçou, preferiu trilhar o caminho da exoneração a empenhar-se em convencer seus pares a emitir pareceres favoráveis ao Palácio do Buriti.
O pedido de demissão foi confirmado pela assessoria da Procuradoria-Geral do Distrito Federal. Embora seja uma decisão unilateral e mesmo respeitadas questões de foro íntimo apresentadas como justificativas para a entrega do cargo, não é difícil associar a saída de Leite Chaves à chegada de Swedenberger Barbosa para a chefia da Casa Civil.
A Procuradoria, que reza a cartilha da legalidade, tem sido grande entrave às ações do governo Agnelo. Não foram poucas as vezes em que processos encaminhados pelo Palácio do Buriti ao gabinete de Leite Chaves foram indeferidos.
Para não deixar um vácuo na Procuradoria-Geral, o governador começou a buscar no mercado nomes à altura do demissionário. O primeiro a ser convidado foi Marcello de Alencar Araújo, que ocupou a função na administração do ex-governador Cristovam Buarque. Mas o ex-procurador, argumentando, a exemplo de Leite Chaves, questões de foro íntimo, declinou do convite.
Leite Chaves estava desgastado por negar provimento às demandas supostamente ilícitas que chegavam ao seu gabinete. Para não correr riscos futuros e zelando pela ética que sempre abraçou, preferiu trilhar o caminho da exoneração a empenhar-se em convencer seus pares a emitir pareceres favoráveis ao Palácio do Buriti.
O pedido de demissão foi confirmado pela assessoria da Procuradoria-Geral do Distrito Federal. Embora seja uma decisão unilateral e mesmo respeitadas questões de foro íntimo apresentadas como justificativas para a entrega do cargo, não é difícil associar a saída de Leite Chaves à chegada de Swedenberger Barbosa para a chefia da Casa Civil.
A Procuradoria, que reza a cartilha da legalidade, tem sido grande entrave às ações do governo Agnelo. Não foram poucas as vezes em que processos encaminhados pelo Palácio do Buriti ao gabinete de Leite Chaves foram indeferidos.
Para não deixar um vácuo na Procuradoria-Geral, o governador começou a buscar no mercado nomes à altura do demissionário. O primeiro a ser convidado foi Marcello de Alencar Araújo, que ocupou a função na administração do ex-governador Cristovam Buarque. Mas o ex-procurador, argumentando, a exemplo de Leite Chaves, questões de foro íntimo, declinou do convite.
Fonte: Notibras
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
Procurador Rogério Leite parabéns por sua integridade.Agora os PTralhas irão procurar na esfera nacional, algum procurador que fale a mesma linguagem desse governador corrupto.
ResponderExcluirPatrono da ética?
ResponderExcluirQual o fundamento dessa afirmação?