Por João Zisman - Em que pese o aclamado perfil de bom gestor de Swedenberger Barbosa, o Berger, não dá para querer restabelecer à população do Distrito Federal o clima de esperança que se criou em torno do “Novo Caminho”, após as eleições de 2010.
Não dá para passar uma borracha nas inúmeras denúncias, que povoaram o noticiário local e nacional, envolvendo o governador Agnelo Queiroz, membros de sua equipe e pessoas de seu círculo íntimo.
Como esquecer 15 meses de um completo caos em todos os setores da administração?
Quantos chefes de polícia, administradores regionais e secretários de educação foram trocados?
Por que o governador Agnelo não cumpriu a promessa de campanha e assumiu a Secretaria de Saúde?
Porque ele, ao menos, não cumpriu uma única promessinha?
Enfim: 15 meses de Estádio.
De resto, o que se viu ontem, 19/03, na posse do Doutor Berger, no Palácio do Buriti, foi mais parecido com uma segunda posse de governador, eleito no terceiro turno, sem o voto do povo.
Fonte: Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
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