Candidatíssimo ao Buriti, o senador Cristovam Buarque (foto) não afasta, porém, a possibilidade de apoiar um nome do PT. Desde que não seja o do governador Agnelo Queiroz. “Espero que o PT tenha outro candidato e que seja alguém capaz de fazer uma boa administração no Distrito Federal”, afirma. Nesse caso, diz o senador, seria possível restabelecer a coalizão de forças construída em 2010. Com o PDT de Cristovam.
Distância de escândalos - Para Cristovam, o problema é que Agnelo Queiroz “mostrou despreparo”. O senador alega que as alianças costuradas por ele “não são sérias”, mas “movidas por interesses menores”. Esse quadro se agrava pelo que chama de “comprovada dificuldade para ficar longe de escândalos”.
Melhor um nome novo - Isso, assegura Cristovam, foi o que levou ao lançamento de sua candidatura. Ele avisa que ainda não está em campanha e preferiria que surgisse um nome novo. “Precisamos sair dos candidatos tradicionais e eu já sou um deles”, admite. No entanto, o importante é que exista uma opção. “Nesse caso”, diz, “não posso dar as costas à cidade”.
Demora que atrapalha - O nome até poderia ser o do senador Rodrigo Rollemberg, que fez a última campanha ao lado de Cristovam. Mas há um obstáculo. “Rodrigo está deixando passar o tempo para se afastar de Agnelo e já disse isso a ele”, justifica Cristovam.
Fonte: Eduardo Brito/ Coluna do Alto da Torre/ Jornal de Brasília
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
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